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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Guiné-Bissau: Líder da AD descorda da prorrogação da VIII Legislatura.

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Partido defende reformas no aparelho do Estado


Bissau – O líder da Aliança Democrática (AD), Victor Mandinga, discordou da eventual votação de prorrogação da presente Legislatura pelos deputados de Assembleia Nacional Popular (ANP), que se encontram reunidos entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro.
Falando aos jornalistas, Victor Mandiga é de opinião que deve haver reformas no aparelho do Estado antes que se decida a prorrogação da presente legislatura.

«Não faz sentido haver prorrogação da legislatura se não for entendido o objetivo programático das reformas na legislação e como este Governo vai implementar as mesmas na função pública, nas Forças Armadas e na Educação», defendeu Victor Mandiga.

O líder da AD sustentou que, caso contrário, daqui a dois anos vai haver um novo golpe de Estado na Guiné-Bissau e acusou o PAIGC e o PRS de não se interessarem nas Eleições Autárquicas.

A nível do sector judicial, Victor Mandinga fez duras críticas aos juízes e ao sistema judicial por falta de coerência e apelou aos magistrados a serem mais intervenientes para a moralização da sociedade.

«Quem é que não conhece os mandantes de crimes que ocorreram no país? Todos sabem mas qual foi o juiz que assumiu esta responsabilidade»,
Interrogou o líder da AD.

Em relação ao sistema político, Mandinga defendeu igualmente uma reforma no país, pedindo ao PRS de defenda as reformas profundas e deixe de lado as questões de posse de lugares na CNE e a Presidência da ANP.

«Se o acordo entre o PRS e PAIGC for no sentido de reformas, então o país vai encontrar o caminho de desenvolvimento. Caso contrário, em busca de lugares no aparelho de Estado, podemos dizer que de nada valeu o golpe de Estado de 12 de Abril», frisou.

Neste sentido, Victor Mandinga disse que não se pode continuar de golpe em golpe de Estado, como vem sendo prática de há alguns anos para cá.

«Não podemos continuar de transação em transição e de golpe em golpe de Estado. Assim, nunca mais resolvermos reais causas de crise no país», defendeu o responsável.

O Estado avançado de degradação em que se encontram algumas cidades do interior foi, de entre outros, um aspecto destacado pelo líder da AD.

fonte: jornaldigital

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Samuel

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