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Fally Ipupa, este cantor comprometido com a causa humanitária na RDC neste domingo na Rádio Congo através do Les News de Paris.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Na RDC, a lista é tão longa que citamos aqui apenas alguns nomes de ...

quarta-feira, 17 de julho de 2024

ASSALTOS NO BRASIL E CIDADES DESTACADAS.

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Qual o estado com mais assaltos no Brasil? Qual o estado com mais assaltos no Brasil? O estado que liderou a lista de mais roubos por 100 mil habitantes foi o Amazonas, com 1.015. No segundo lugar, o Distrito Federal com 1.008 roubos e furtos por 100 mil habitantes. Qual Estado tem maior taxa de criminalidade? Extremos da violência no Brasil Dos cinco estados com as maiores taxas de homicídios no Brasil em 2021, três estão na chamada Amazônia Legal (Amazonas, Amapá e Roraima) e dois no Nordeste (Bahia e Ceará). Quais os 5 estados mais violentos do Brasil 2024? São eles: Amapá, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e Rio de Janeiro. Dos que registraram alta, o Amapá foi o estado com maior aumento percentual dos números de assassinatos, indo de 222 para 332 mortes, uma alta de 49,5% em 2023. Onde tem mais assalto Rio ou São Paulo? O Rio assume a dianteira. São 37,7 (5.161 casos) contra 33,6 (11.861 ocorrências) em São Paulo. Nos outros três quesitos -roubo, furto e roubo e furto de veículos-, São Paulo permanece à frente. Qual é a cidade mais segura do Brasil? Agora, vamos conhecer um pouco mais sobre cada cidade. 1 – Jaraguá do Sul (SC) ... 2 – Salto (SP) ... 3 – Várzea Paulista (SP) ... 4 – Botucatu (SP) ... 5 – Indaiatuba (SP) ... 6 – Brusque (SC) ... 7 – Araraquara (SP) ... 8 – Votorantim (SP) Onde é mais seguro São Paulo ou Rio de Janeiro? Quando falamos em rankings específicos de segurança pública, considerando os baixos índices de homicídios e mortes no trânsito, São Paulo, em SP, se destaca em primeiro lugar. Qual é o estado brasileiro mais velho? Pernambuco é o estado mais antigo do Brasil. Localizado na região Nordeste, o estado, que faz divisa com Paraíba e Ceará , é uma das regiões mais antigas da Colônia Portuguesa e uma das capitanias mais ricas no período Brasil Colônia. Quantos assassinatos em 2024 no Brasil? A média equivale aos 359 casos de Mortes Violentas Intencionais (MVIs) compreendidos nos 31 dias do primeiro mês de 2024. Solicitação de remoção Veja a resposta completa em diariodepernambuco.com.br Qual é o estado menos perigoso do Brasil? Segundo o FBSP, no ano de 2022, a unidade federativa com a maior taxa de homicídios do Brasil foi o Amapá com 50,6 homicídios intencionais, seguida da Bahia (47,1) e Amazonas (38,8). Qual o estado com menos criminalidade no Brasil? O Estado de São Paulo é o menos violento do Brasil para se viver. É o que mostra uma pesquisa divulgada nesta terça, 10, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo teve a menor taxa de homicídios do País (9,5 MVI/100 mil hab), em relação a ano passado. Onde tem mais Assassinato no Brasil? Dos municípios com mais de 100 mil habitantes, Nordeste abriga quase metade daqueles com mais mortes por homicídio e confronto em 2022. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgou hoje a lista com os 50 municípios mais violentos do Brasil. Qual o estado mais perigoso do Brasil 2024? Com 45,5% Amapá lidera o ranking do Brasil como o estado mais violento em 2023 | Amapá | G1. Quais as 5 cidades mais violentos do Brasil? Das cinco cidades mais violentas do Brasil, quatro estão na Bahia Jequié-BA: média de 88,1. Santo Antônio de Jesus-BA: média de 88,3. Simões Filho-BA: média de 87,4. Camaçari-BA: média de 82,1. Cabo de Santo Agostinho-PE: média de 81,2. Quais são os estados mais seguros do Brasil? Qual é o estado mais seguro para se morar? Então, vamos direto ao ponto! De acordo com o Anuário 2023 | Cidades mais seguras do Brasil, que se baseia nos dados do IBGE e do Ministério da Saúde, Santa Catarina se destaca e, de fato, lidera o pódio de estado mais seguro. Qual é o estado mais jovem do Brasil? Leia abaixo o ranking dos Estados: A região Norte, onde Roraima está, acompanha a tendência do Estado e é a região mais jovem do Brasil, com mediana de idade de 29 anos. Já o Sul é a 2ª região mais envelhecida (mediana de 36 anos), perdendo apenas para o Sudeste (37 anos). Qual foi o último estado a ser criado no Brasil? Criado em 1988 pela Assembleia Nacional Constituinte, o Tocantins é o mais novo dos 26 estados do Brasil. Localiza-se na região Norte, exatamente no centro geográfico do país, condição que lhe possibilita fazer limites com estados do Nordeste, Centro-Oeste e do próprio Norte. Quais as 5 capitais mais antigas do Brasil? Quais as 5 capitais mais antigas do Brasil? Salvador. Sede da América portuguesa (1549–1573, 1578–1608 e 1612–1621) ... Olinda. Sede do Estado do Brasil (1624–1625 — administração de Matias de Albuquerque) São Luís. Sede do Estado do Maranhão (1621–1654) ... Belém. ... Rio de Janeiro. Qual o lugar mais barato para se viver no Brasil? 1º lugar - A cidade mais barata do país é Guaratinguetá (São Paulo) - Importante centro de comércio e de prestação de serviços do Vale do Paraíba. A cidade tem 752 km², com 121 mil habitantes. Fica a 530m de altitude e a 175 km da capital São Paulo. Qual é a melhor cidade para se viver no Brasil? 15 melhores cidades para morar no Brasil Florianópolis (SC) Florianópolis é a capital de Santa Catarina e, também, o melhor lugar para se residir no Brasil, segundo o Ranking 2023. ... Curitiba (PR) ... São Paulo (SP) ... Belo Horizonte (MG) ... Niterói (RJ) ... Barueri (SP) ... Vitória (ES) ... Santos (SP) Qual a melhor cidade para se envelhecer no Brasil? Confira a seguir: Cidades grandes. Santos (SP) ... Florianópolis (SC) ... Porto Alegre (RS) ... Niterói (RJ) ... São José do Rio Preto (SP) ... Cidades pequenas. São João da Boa Vista (SP) Qual Estado brasileiro mais tranquilo para se morar? Qual o estado do Brasil mais tranquilo para se morar? Santa Catarina é o estado mais seguro do país! Com uma média de 8,6 assassinatos violentos a cada 100 mil habitantes, o estado está bem abaixo da média nacional de 24,9. Qual a cidade mais segura do interior de São Paulo? Tempo de leitura: 5 minutos. Pelo segundo ano consecutivo, Piracicaba foi eleita a cidade mais segura do Estado de São Paulo, de acordo com estudo realizado pelo Instituto Sou da Paz. fonte: https://www.portalinsights.com.br/

PLEBISCITO DE PAUL KAGAME EM RUANDA: Mesmo Stalin não alcançou tal pontuação!

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Vinte e quatro horas depois das duplas eleições legislativas e presidenciais de 15 de Julho no Ruanda, o veredicto das urnas já foi quase dado. Com efeito, após a contagem de 79% dos votos, os resultados provisórios atribuem ao presidente cessante, Paul Kagame, 99,15% dos votos. Basta dizer que o jogo já acabou porque com tal resultado não vemos como a vitória ainda poderia escapar ao senhor de Kigali que tem praticamente três décadas de poder no seu país. E tendo em conta as tendências, é para um verdadeiro plebiscito que se dirige o chefe de Estado ruandês que poderá, graças a esta eleição presidencial, bater todos os seus recordes de reeleição desde que está à frente do seu país. Uma pontuação que, se nos atermos aos números, reflecte o seu grau de extrema popularidade num país onde todos são obrigados a andar no mesmo ritmo sob pena de atrair a ira do príncipe. Ainda assim, com os candidatos praticamente escolhidos a dedo para acompanhar o presidente cessante na corrida à sua sucessão, este é um resultado que não deveria surpreender. Especialmente porque entre eles, Frank Habineza, porta-estandarte dos Verdes democráticos e Philippe Mpayimana, candidato independente, não pesam mais do que uma pena de pássaro com menos de 1% dos votos recolhidos. Por mais divisivo que Kagame possa parecer, ele soube admiravelmente como trabalhar pela renovação do seu país Perguntamo-nos mesmo se não é por modéstia que o Presidente Kagame evita recolher votos. Em qualquer caso, mesmo Joseph Stalin, o famoso chefe de Estado soviético cujo nome rima com totalitarismo e pontuações de votação extremamente altas, nunca alcançou tal pontuação em mais de duas décadas de reinado sobre o seu país que governou com mão de ferro até à sua morte, em 1953. Mas devemos acreditar que, longe de prejudicar o mestre de Kigali, é um resultado que permite ao líder da Frente Patriótica Ruandesa (RPF) mostrar à face do mundo que é adorado pelo seu povo. O jogo vale ainda mais a pena para ele porque, para além da sua longevidade no poder num contexto de despotismo, ele precisa de mostrar à opinião internacional em geral e aos ocidentais em particular que tem o apoio do seu povo e que está em sintonia com ele... Ainda mais hoje, quando é alvo de múltiplas acusações de apoio aos rebeldes do M23 na crise na República Democrática do Congo. Mas para além destas eleições, que foram uma simples formalidade, devemos reconhecer os méritos do presidente ruandês que moldou o seu país estabelecendo uma estabilidade duradoura numa certa estabilidade, ao mesmo tempo que conseguiu uma recuperação económica espectacular, ao ponto de erguer hoje o Ruanda como um modelo no continente negro. E os seus compatriotas podem estar-lhe ainda mais gratos porque podemos pensar que o trauma do genocídio a que pôs fim nas condições que conhecemos ainda está longe de desaparecer em certas mentes. Isto mostra que a vitória sem disparar um tiro, que estende os braços ao presidente Kagame, está longe de ser uma surpresa. O maior desafio para o Ruanda hoje continua a ser pós-Kagame Porque não só tudo foi feito, a montante, para eliminar candidatos problemáticos, mas também, face aos resultados, não houve realmente nenhuma correspondência entre ele e os seus adversários. E depois, independentemente do que digam, o seu historial também fala por si em termos de inovações e progressos notáveis em áreas tão diversas e estratégicas como as da saúde, da educação e das infra-estruturas. Isto mostra que, por mais divisivo que Kagame possa parecer, ele soube admiravelmente como trabalhar pela renovação do seu país. Resta agora a questão de melhorar o panorama democrático com os seus corolários de respeito pelas liberdades individuais e colectivas, bem como pelos direitos humanos, o que requer progressos sérios. E o Presidente Kagame, que aparece aos seus admiradores como um herói visionário, longe do tirano criticado pelos seus detratores, é ainda mais desafiado nesta questão porque, após trinta anos de reinado indiviso, talvez tenha chegado o momento de começar a pensar sobre entregando. De qualquer forma, ninguém é eterno na terra. E também se sabe que reinados longos muitas vezes resultam em caos. É por isso que, depois de ter trabalhado, como se alguém dissesse o seu melhor, para acrescentar terra à terra, a sabedoria recomenda ao chefe de Estado ruandês, de sessenta anos, que considere fazer valer os seus direitos de reforma. Porque, por mais que seja preciso saber deixar as coisas antes que elas nos deixem, o maior desafio para o Ruanda hoje continua a ser pós-Kagame. Isto significa que enquanto se espera pelos resultados finais previstos para 27 de julho, é um mandato de cinco anos que o magro de Kigali beneficiaria para se preparar para a sua saída do palco. fonte: lepays.bf " O país "

Acusado de assalto à mão armada de 400 mil dólares.

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Soldado guineense Daouda Bangoura refugia-se em Dakar e corre risco de extradição O soldado guineense, Daouda Bangarou, está nas mãos de elementos da Divisão de Investigação Criminal (Dic) para um processo de extradição para a Guiné. Segundo a justiça guineense, ele roubou um comerciante e levou consigo a quantia de 400 mil dólares. Mas o suspeito acusa um oficial superior do exército guineense. É um caso incrível de extradição para a Guiné que está a tramitar na Divisão de Investigação Criminal (Dic). Segundo os radares do Seneweb, Daouda Bangoura é um soldado guineense(Guiné-Conacri). Ele está em Dakar há semanas. A polícia guineense quer a sua extradição. Segundo os autos, o militar é alvo de denúncia por furto e assalto à mão armada. O dano chega a 400 mil dólares. Acredita-se que a vítima seja um comerciante. Através da Interpol, a Guiné apresentou um pedido de entrega simplificada ao Estado do Senegal. O pedido foi enviado ao Ministério Público do tribunal de Dakar. Foi assim que o suspeito foi seguido antes de ser preso em um apartamento mobiliado onde estava escondido. Documentos de transferência de dinheiro descobertos… Questionado, Daouda Bangoura contestou inicialmente os actos de furto de dinheiro de que é acusado. Em suas investigações, os detetives realizaram uma busca no apartamento. Documentos de transferência de dinheiro foram descobertos. No entanto, as transações não estão em seu nome. Ele cita o oficial do exército guineense El Hadj Baba Barry Após esta descoberta, Daouda Bangoura teria reconhecido o roubo. Mas a sua vítima não é um comerciante. Ele não cometeu, defende-se, um assalto. Na sua confissão, citou o nome de um certo El Hadj Baba Barry, que apresentou como oficial de alta patente do exército guineense. Este último é o seu patrão que seria o dono do dinheiro com que fugiu. Ele solicitou sua não extradição. Porque, diz, o nome Baba Barry é o número 2 das forças especiais guineenses. Ele corre o risco de ser torturado se for repatriado para Conacri. Irá o Ministro do Interior do Senegal ordenar a sua extradição? Espere e veja. fonte: seneweb.com

Benin convoca o embaixador de Burkina Faso.

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As declarações proferidas pelo presidente burquinense no dia 11 de Julho em Ouagadougou continuam a fazer correr muita tinta e saliva no Benim. Na verdade, o capitão Ibrahim Traoré sugeriu que tinha provas da presença de bases francesas no Benim e que essas instalações treinavam terroristas para atacar o seu país. Ontem, terça-feira, 16 de julho, o Ministro das Relações Exteriores do Benim, Olushegun Bakari, convocou o embaixador de Burkina Faso para notificá-lo da indignação do país após as alegações do Presidente de Faso. Os dois homens puderam ver-se ontem, mas nada foi filtrado das trocas que tiveram, noticia o jornal beninense “Le Matinal”. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/07

Senegal: [100 dias] Revisão: principais medidas e falhas.

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Por demanda popular, Bassirou Diomaye Diakhar Faye foi eleito para o cargo supremo. Ele tomou posse em 2 de abril de 2024. Durante seu discurso de posse, prometeu mudanças sistêmicas com ênfase na soberania. Desde este momento histórico, quando o mais jovem chefe de estado do Senegal tomou posse perante o povo, passaram mais de 100 dias, marcando o fim do período de carência. Esta é uma oportunidade para fazer um balanço dos seus primeiros passos como quinto Presidente da República. O início de uma campanha agrícola de sucesso Motivado pelo desejo de tornar o Senegal soberano em todas as áreas, o novo governo deseja particularmente enfatizar a auto-suficiência alimentar. Sob a liderança do Presidente Bassirou Diomaye Faye, foi tomada uma viragem decisiva no sector agrícola, um pilar crucial da economia senegalesa. Com efeito, o orçamento atribuído à campanha agrícola de 2024 foi aumentado em 20%, atingindo agora 120 mil milhões de francos CFA. As medidas incluem a melhoria da distribuição de equipamentos agrícolas, sementes, fertilizantes e produtos fitossanitários. É dada especial ênfase à transparência dos processos e à eficiência da cadeia de distribuição. A integração do exército para a gestão de sementes e fertilizantes, através da reactivação da célula logística militar, demonstra a determinação do governo em optimizar a agricultura nacional. Além disso, estão a ser implementadas a digitalização da distribuição de factores de produção e a formação sobre novos modelos de financiamento. Julgamentos de justiça: rumo a uma reforma profunda Os últimos anos foram particularmente agitados no Senegal. O gatilho para estes períodos de agitação é a justiça, com o caso Ousmane Sonko/Adji Sarr. Com o objectivo de restaurar a imagem deste poder e reconciliá-lo com o povo senegalês, o Presidente da República, Bassirou Diomaye Faye, iniciou os Julgamentos de Justiça. Estas consultas, organizadas de 28 de maio a 4 de junho de 2024, permitiram identificar dois grandes problemas: as deficiências do serviço público judicial e a inadequação das atuais estruturas judiciais face à evolução cultural e tecnológica. As recomendações resultantes destas reuniões foram entregues solenemente ao Chefe de Estado na quinta-feira, 4 de julho. Incluem uma revisão dos principais códigos legislativos, como o Código da Família e o Código Penal, bem como a modernização das cadeias judiciais para remediar as longas detenções preventivas e a sobrelotação prisional. Foi também dada especial ênfase à justiça comercial e administrativa, com reformas que visaram uma maior celeridade e a desmaterialização dos procedimentos. O sector da justiça beneficiará de um recrutamento massivo e de uma reestruturação do Conselho Superior da Magistratura Judicial para uma gestão mais transparente das carreiras. A criação de novas instituições, como um tribunal constitucional e uma Alta Autoridade de Justiça, bem como a criação de um juiz de liberdades e detenção, estão entre as recomendações destinadas a reforçar a eficiência do sistema judicial senegalês. Queda nos preços dos bens de primeira necessidade Diante do aumento do custo de vida, o governo decidiu reduzir os preços de diversos bens de consumo. No dia 21 de junho de 2024, o Conselho Nacional do Consumidor formalizou estas reduções, trazendo um alívio notável às famílias. O açúcar granulado está agora em 600 FCFA por quilograma, o arroz quebrado sem cheiro em 410 FCFA e o óleo refinado sofreu uma queda de 100 FCFA por litro. Além disso, a baguete de 190 gramas custa agora 150 FCFA, ou 25 FCFA menos do que antes. Estas medidas, bem recebidas pela população, visam aliviar a pressão sobre os orçamentos familiares. No entanto, persistem desafios para garantir a aplicação eficaz destas reduções de preços e garantir a sua sustentabilidade, nomeadamente no que diz respeito à regulação do mercado e ao controlo das margens dos distribuidores. Para garantir a aplicação destes novos preços, o governo decidiu implementar um sistema de controlo. O Ministro do Comércio e Indústria, Dr. Serigne Guèye Diop, anunciou que nada menos que 1.000 voluntários e agentes da lei serão destacados para o terreno para monitorizar os preços. Além disso, o ministro revelou uma série de medidas, entre as quais a obrigatoriedade de publicidade e afixação dos preços em todas as mercearias. Os fracassos: confronto com a imprensa e desafios institucionais As relações entre o governo e a imprensa atingiram níveis de tensão dignos das melhores intrigas políticas. A peça central deste melodrama não é outro senão Ousmane Sonko. O Primeiro-Ministro parecia um maestro de orquestra cujo discurso inflamado no Grand Théâtre deu a impressão de uma actuação dramática. Durante a sua aparição no domingo, 9 de junho, Ousmane Sonko decidiu desempenhar um papel, alertando os jornalistas num tom muito ameaçador. “Não permitiremos mais que os meios de comunicação escrevam o que querem sobre as pessoas, em nome da chamada liberdade de imprensa, sem qualquer fonte confiável”, proclamou ele a uma audiência de jovens entusiasmados do seu partido, Pastef. Ele estava a reagir a informações na imprensa sobre “o lado negativo” da missão do General Kandé na Índia. Uma declaração que teve o efeito de uma bomba no panorama mediático e causou agitação. A resposta não demorou a chegar. Mamadou Ibra Kane, presidente do Conselho de Editores de Imprensa do Senegal, aproveitou a oportunidade para expressar a sua consternação. “Considero que não foi o primeiro-ministro quem falou ontem. Em vez disso, foi um líder de partido político quem falou. Comentamos, portanto, a postura do político e sua compreensão muito simplista da mídia. Acreditamos que o político Ousmane Sonko não tem uma visão prospectiva dos meios de comunicação social, que são um sector estratégico e sensível para o Senegal”, declarou ao TFM, visivelmente irritado com o que considera ser um ataque total à imprensa. liberdade. Como se não bastasse, a imprensa senegalesa deve agora enfrentar outra ameaça: a pressão fiscal. Várias contas de meios de comunicação social, incluindo as do grupo Avenir Communication, liderado por Madiambal Diagne, e as do Grupo Futurs Médias (GFM), foram congeladas. Um verdadeiro banho de água fria para estas instituições que já lutam para manter a cabeça acima da água num ambiente económico difícil. E como que para deixar bem claro, uma circular do Primeiro-Ministro foi enviada aos ministros, instando-os a “racionalizar os gastos do Estado”. Nesta missiva, Sonko exige a transmissão de documentos detalhados e ordens para “abster-se de celebrar qualquer acordo até novo aviso”. Esta medida é amplamente vista como uma tentativa de cortar recursos de certos meios de comunicação que dependem destas famosas convenções para a sua sobrevivência financeira. Declaração de política geral: debate sobre localização! Este é o assunto que está inflamando o cenário político nos últimos dias. A Declaração de Política Geral (DPG) de Ousmane Sonko está a suscitar debates intensos e poderá tornar-se ainda mais controversa nos próximos dias. O Primeiro-Ministro especificou que a apresentação do seu DPG perante a Assembleia Nacional depende da atualização das disposições regulamentares ligadas ao seu cargo, reinstauradas em 2021. Se não forem feitas alterações até 15 de julho de 2024, Sonko planeia apresentar o seu DPG a um assembleia composta por cidadãos senegaleses e parceiros internacionais. Essa perspectiva causou grande agitação na classe política. Dans une conférence de presse tenue mardi 2 juillet, Thierno Bocoum a rappelé l'obligation pour le Premier ministre de présenter sa DPG devant l'Assemblée nationale. « S'il choisit de le faire en dehors de l'hémicycle, il commet un coup d'État institutionnel et ne pourra plus exercer en tant que Premier ministre du Sénégal. Il s'agit d'une exigence constitutionnelle, et cela témoignerait d'un manque de respect envers les institutions », a déclaré le président du mouvement AGIR. Ainsi, les cent premiers jours de la présidence de Bassirou Diomaye Faye montrent une volonté de réforme et d'innovation dans plusieurs domaines clés, notamment l'agriculture, la justice et le coût de la vie. Toutefois, les défis institutionnels et les tensions avec la presse démontrent la complexité de la tâche qui attend le chef de l’Etat pour assurer une gouvernance stable et efficace. fonte: seneweb.com

Eleições presidenciais de 2026 no Benin: possibilidade de uma aliança entre Boko e os partidos da oposição?

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À medida que 2026 se aproxima, os fazedores de cálculos políticos multiplicam simulações, mas também questões, por vezes à luz do que está a acontecer na cena política nacional. Tendo em conta as eleições de 2026, os observadores não excluem uma provável coligação entre os partidos da oposição e o campo do antigo confidente de Patrice Talon, Olivier Boko. Isto deve-se ao tratamento a que são submetidos os apoiantes do ex-amigo do chefe de Estado. A luta e o objetivo sendo o mesmo, conseguir a alternância em 2026 na cúpula do Estado, nos unirmos para conseguir isso não é impossível. A oposição beninense e o campo do Boko estão hoje na mesma luta no período que antecede as eleições de 2026. Como resultado, a possibilidade de uma coligação entre estes dois campos não está excluída. O que pode uni-los ou forçá-los a unir-se é o código eleitoral na sua forma actual. Com efeito, no que diz respeito ao artigo 132.º do novo código eleitoral, um deputado ou um autarca só pode patrocinar um candidato que seja filiado ou designado pelo partido que o apresentou à sua eleição. O mesmo artigo 132 indica que a dupla de candidatos à presidência deve ser devidamente patrocinada por um número de deputados e/ou prefeitos correspondente a pelo menos 15% do total de deputados e prefeitos e provenientes de pelo menos 3/5 círculos eleitorais legislativos. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/07

Confidências Africanas: o livro de Robert Bourgi que fala sobre Foccart, Chirac, Sarkozy, Wade, Macky Sall…

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Robert Bourgi publicará Confidências Africanas em 18 de agosto. Esta figura de Françafrique “aborda, pela primeira vez num livro, a sua vida, as suas relações com o seu mentor Jacques Foccart e todas as 'missões' realizadas durante quase quarenta anos em nome dos presidentes africanos e franceses, entre as quais os principais tenores da direita (Jacques Chirac, Nicolas Sarkozy, Charles Pasqua, Jacques Toubon, Dominique de Villepin, Claude Guéant, François Fillon etc.)”, anuncia a Fnac no seu site. Numa nota dirigida à imprensa e retomada por Wal Fadjri, sublinha-se que o trabalho de Bourgi “levanta o véu sobre a psicologia de numerosos presidentes do sul do Sahara e do seu regime”, incluindo Abdoulaye Wade (2000-2012) e Macky Sall (2012-2024), que liderou o Senegal durante quase um quarto de século. fonte: seneweb.com

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