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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Guiné-Bissau em destaque.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Timor-Leste paga um mês de salário aos funcionários públicos.



Governo de Timor-Leste entregou, esta quinta-feira, ao executivo da Guiné-Bissau 2,9 mil milhões de francos CFA (algo como 4,4 milhões de euros) para o pagamento de um mês desalários em atraso a todos os funcionários públicos.

O montante, em cheque, foi entregue, em mão, pelo chefe da agência de cooperação de Timor-Leste na Guiné-Bissau, Alberto Carlos, ao primeiro-ministro Domingos Simões Pereira.

«A ajuda financeira às novas autoridades guineenses foi decidida pelo Conselho de Ministros de Timor-leste, na reunião de 12 de agosto», pode ler-se no comunicado, frisando tratar-se de um apoio «no quadro da normalização da vida política e institucional na Guiné-Bissau».



Presidente do parlamento senegalês visita Bissau em dezembro

Moustapha Niasse (foto D.R.)

Moustapha Niasse, presidente do parlamento senegalês, vai visitar a Guiné-Bissau em dezembro, na sequência do convite que lhe foi endereçado pelo homólogo Cipriano Cassama.

Recentemente, Cipriano Cassama e Moustapha Niasse analisaram, em Dakar, as possibilidades de cooperação entre os dois parlamentos devendo a visita a Bissau servir para aprofundar as conversações com vista a definição de áreas concretas de futuras parcerias.


EUA elogiam exoneração de António Indjai do cargo de chefe das Forças Armadas.

Bandeira dos Estados Unidos da América (fotografia de arquivo) (foto AP)

embaixada norte-americana no Senegal emitiu um comunicado em que elogiou o Governo da Guiné Bissau pelos «progressos consideráveis» que tem levado a cabo, bem como pela exoneração de António Indjai do cargo de chefe de Estado-maior General das Forças Armadas.

«Soubemos pela comunicação social que o presidente José Mário Vaz dispensou formalmente o general Indjai da sua posição de chefe militar», pode ler-se na nota de imprensa, citada pelaPortuguese News Network (PNN).

De acordo com o mesmo comunicado, «o novo governo eleito da Guiné-Bissau está a passar por um processo de restabelecimento de um Estado de direito, num país que há apenas dois anos sofreu um golpe militar».

Neste sentido, os Estados Unidos pretendem «continuar a trabalhar e a apoiar» o novo executivo guineense para ajudar à construção de um «Estado de direito democrático».

# abola.pt

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Samuel

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