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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

EUA ainda procuram julgar Indjai.

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(jornalnoticias.co.mz)
António N´Djai (jornalnoticias.co.mz)

A JUSTIÇA dos Estados Unidos da América ainda procura julgar por tráfico de droga e armas o general António Indjai, exonerado semana passada do cargo de chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da Guiné-Bissau, segundo fonte judicial.
“O caso de António Indjai ainda está pendente no nosso tribunal”, disse, no final da semana, à agência Lusa uma assessora de imprensa da Procuradoria do Distrito Sul de Nova Iorque, confirmando que o mandado de captura norte-americano se mantém.
A mesma representante disse que “o tribunal não comenta qualquer outro aspecto do caso”, inclusive a hipótese de extradição, agora que o general não ocupa um cargo oficial.
António Indjai foi acusado, pela justiça dos EUA a 18 de Abril de 2013, de participação numa operação internacional de tráfico de drogas e armas.
A acusação surgiu depois de um antigo líder da Marinha guineense, Bubo Na Tchuto, ter sido detido dias antes, a 4 de Abril, em águas internacionais, perto de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana, juntamente com outros quatro guineenses.
Na Tchuto e dois dos seus ajudantes já confessaram os seus crimes. Um dos ajudantes, Papis Djeme, foi condenado este mês a seis anos e meio de prisão.
Quanto ao segundo adjunto, Tchamy Yala, a sentença será lida a 17 de Novembro próximo.
Depois da confissão de Na Tchuto, acontecem agora as negociações entre a acusação e defesa. O guineense arriscava uma pena de prisão perpétua.
“Desde o início que este caso tem mostrado que as forças da lei dos EUA vão fazer justiça com todos os traficantes que tragam drogas ilegais para o país, mesmo quando os seus actos criminosos acontecem noutros continentes”, disse o procurador do Estado de Nova Iorque, Preet Bharara, no início do mês, quando leu a sentença de Papis Djeme.
# jornalnoticias.co.mz

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Samuel

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