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domingo, 5 de novembro de 2023
ANGOLA: CRIMINOSO “ALTAMENTE PERIGOSO” FOGE DA PRISÃO.
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As autoridades penitenciárias, da Polícia Nacional de Angola e dos Serviços de Investigação Criminal procuram desde as cinco horas deste domingo, 5 de Novembro, pelo paradeiro de Valeriano Bruno da Silva, mais conhecido por Bruno, dado como altamente perigoso que conseguiu fugir da Comarca do Namibe em circunstâncias que ninguém “quer explicar”.
Por Geraldo José Letras
Valeriano Bruno da Silva, descrito como altamente perigoso, condenado a 14 anos de prisão pela prática de vários crimes e que já tem histórico de tentativa de fuga, conforme revelaram fontes do Folha 8, conseguiu fugir da Comarca do Namibe às 5 horas de hoje.
O que surpreende as autoridades, são as dificuldades que os guardas prisionais apresentam para responder à pergunta “Como é que o Bruno conseguiu escapar das celas sem que ninguém desse por ele?”.
Valeriano Bruno da Silva é um jovem natural da Província do Huambo, que até à data da sua detenção, julgamento e condenação, vivia na cidade de Moçâmedes, bairro 5 de Abril.
Desde as cinco horas está em paradeiro incerto e sem nenhuma pista, as autoridades prisionais da Comarca do Namibe, Polícia Nacional e Serviços de Investigação Criminal solicitam a quem souber do seu paradeiro que entre em contacto com as autoridades policiais mais próximas.
Em declarações à reportagem do Folha 8 na província do Namibe, os populares, uns, mostram-se desapontados com a incapacidade até agora demonstrada em “pelo menos saber o paradeiro ou ter informações das estratégias que o preso usou para escapar e por que via seguiu”, outros desacreditam as autoridades, porque “não é possível alguém fugir da cadeia as cinco horas e até agora não haver qualquer dado.”
“Ninguém foge de uma cadeia em Angola sem ajuda dos agentes penitenciários”, disse António Mata.
“Nos Estados Unidos da América a polícia põe dinheiro à frente, isso acaba incentivando a população a colaborar com denúncias”, comparou Paulo Barros.
“Qual é o valor da recompensa?”, insistiu Francisco Diogo.
“Vou gastar o meu táxi, tempo ou saldo e sem recompensa nenhuma para ir denunciar? Os altamente perigosos estão nos ministérios,” considera Mauro.
FOLHA8
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Samuel