Benin: propostas de descaroçadores que confundem o governo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



As empresas de descaroçamento de algodão (SEC) ainda não estão prontas para colaborar com o governo na safra de algodão de 2013-2014, até que suas exigências sejam atendidas. Em uma carta ao Chefe de Estado, que convidou-as para conhecer suas demandas e para permanecerem no caminho do descaroçamento.

Caso contrário, eles não estão dispostos a participar da nova temporada de algodão. Se nada for feito, a temporada 2013-2014 de algodão pode muito bem ser bloqueada por empresas de descaroçamento de algodão. Nos últimos dias, eles se queixam de conseqüências desastrosas desta campanha em sua produção. Tendo verificado que a Comissão Interdepartamental desesperadamente liderada por Marcel de Souza , o ministro do Planejamento, decidiu unilateralmente romper o diálogo com eles, eles enviaram em 20 junho de 2013 uma carta ao Chefe de Estado, na qual descrevem as muitas dificuldades eles enfrentaram no ano passado, e as consequências adversas da temporada algodão no ano passado. Nesta carta, eles lembram ao Chefe de Estado uma de suas promessas, o aumento dos custos de descaroçamento por uma tonelada de algodão em 50.083 francos CFA, que passará a ser oferecido a 63.685 francos CFA. Eles lembraram-no que o fato de ter forçado a maneira de descaroçamento lhes causou enormes déficits. É por isso que eles exigem, hoje, neste posto, não só o cancelamento da maneira do descaroçamento, mas também o pagamento de suas dívidas, que ascenderam a cerca de 2,5 bilhões de francos CFA para Sonapra. Eles também exigem urgente a realização em conformidade com os contratos que vinculam o Estado, uma reunião da Comissão Interdepartamental e descaroçadores, tudo o que eles têm reivindicado há meses, sem resultado. De acordo com a temporada de algodão, comprometem-se em conjunto para comprar toda a produção nacional de algodão em caroço, a um preço de 280 francos CFA por quilo, estabelecidas pelo governo, assumindo o seu papel como cidadãos corporativos e de acordo com seu objetivo.

fonte: lanouvelletribune.info