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quinta-feira, 22 de junho de 2023

Brasil: abertura de um julgamento crucial para o futuro político de Jair Bolsonaro.

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O ex-presidente pode ser considerado “inelegível” por decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Ele é acusado de abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2022. No centro do julgamento que começa nesta quinta-feira, 22 de junho: um encontro no palácio presidencial com embaixadores e equipes diplomáticas, datado de julho, onde Jair Bolsonaro mais uma vez atacou o processo eleitoral do Brasil sem provas. Seis meses depois de deixar o poder, ele enfrenta a justiça: o ex-presidente brasileiro de extrema-direita Jair Bolsonaro é julgado a partir de quinta-feira em um julgamento que pode lhe render inelegibilidade e privá-lo da votação de 2026. Bolsonaro, que se diz inocente, será ausente para o julgamento na quinta-feira, porque ele viajará para Porto Alegre (sul) para reuniões políticas, disse sua defesa. Em discurso em julho de 2022 na residência presidencial do Alvorada, e veiculado pela televisão pública, declarou perante diplomatas que queria "corrigir falhas" no sistema de votação eletrônica com a "participação das Forças Armadas", sem apresentar qualquer prova por suas alegações. Por essas declarações, o ex-capitão do exército de 68 anos pode ser declarado “inelegível” para cargos públicos por oito anos. A promotoria está processando-o por "abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação". Ao longo de sua campanha, ele acenara com o risco de fraude, atiçando a ira de seus partidários mais radicais que, no dia 8 de janeiro, poucos dias após a posse de Lula, atacaram as cadeiras do Executivo, Legislativo e Judiciário em Brasília. Cenas marcantes que lembravam o assalto protagonizado, dois anos antes, por partidários do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Capitólio, em Washington. “Não houve comentários” “Não houve críticas ou ataques ao sistema eleitoral. Fiz uma apresentação sóbria de como funcionam as eleições no Brasil”, disse Jair Bolsonaro nesta quarta-feira à imprensa. Na CNN Brasil, ele pediu aos juízes um “julgamento justo”. Para os eleitores de Jair Bolsonaro que permanecem leais a ele, como Luciano Pereira, “o presidente não cometeu nenhum delito. Se o TSE o inelegível, é uma pena para eles. A prova que fazem da perseguição política. Eles são ativistas. Se perseguirem Bolsonaro, nascerão milhares e milhares de Bolsonaros. Enquanto militantes do Partido dos Trabalhadores, quase não há...", assegura. Mas a direita brasileira, escreve nossa correspondente no Brasil, Sarah Cozzolino, ainda não tem um sucessor tão popular quanto Jair Bolsonaro. O ex-presidente ainda terá de enfrentar cerca de quinze processos na Justiça Eleitoral e cinco processos no Supremo Tribunal Federal, em especial por sua atuação nos atentados de 8 de janeiro. fonte: rfi.fr(com AFP)

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Samuel

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