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quinta-feira, 22 de junho de 2023
Macky Sall promete "fortalecer" a democracia.
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O presidente do Senegal, Macky Sall, prometeu na terça-feira fortalecer a “democracia e a liberdade” em seu país, em sua primeira reação pública à agitação mortal provocada pela condenação de um popular líder da oposição.
“Vamos prosseguir a nossa marcha rumo ao desenvolvimento económico e ao reforço da democracia e da liberdade no Senegal, respeitando naturalmente o estado de direito”, afirmou Sall numa visita de Estado a Portugal.
“Farei com que o Senegal cumpra os mais importantes padrões democráticos”, afirmou após um encontro com o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
O Senegal ainda está se recuperando da violência entre 1 e 3 de junho, que causou pelo menos 16 mortes, segundo as autoridades. A Amnistia Internacional estima o número de vítimas em 23 e a oposição em 26.
O derramamento de sangue abalou a imagem de estabilidade do estado da África Ocidental, em uma região conhecida por golpes e turbulências.
Os protestos foram desencadeados pela condenação e condenação do líder da oposição Ousmane Sonko a dois anos de prisão sob a acusação de “corromper” uma jovem funcionária de um salão de beleza, uma condenação que o tornará inelegível para as eleições presidenciais de 2024.
Sonko é o crítico mais feroz de Sall, acusando-o de estar no topo de uma elite corrupta e alimentar planos para instalar uma ditadura.
Sall foi eleito em 2012, quando o mandato presidencial era de sete anos, e reeleito em 2019, depois que o mandato foi reduzido para cinco anos por causa de uma mudança constitucional.
Os presidentes não podem servir por mais de dois mandatos “consecutivos”, mas os partidários de Sall dizem que o relógio foi reiniciado depois que a constituição foi revisada em 2016.
Sall, em Lisboa, prometeu ainda garantir “que o nosso país não seja desestabilizado, seja qual for a origem dessa vontade de desestabilizar. Vamos monitorar isso muito de perto”, afirmou.
“Nosso perfil econômico ficou muito atrativo. Este ano vamos começar a extrair petróleo e gás. Essa também pode ser a razão de todo esse frenesi”, sugeriu.
Fonte: AFP
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Samuel