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domingo, 19 de fevereiro de 2023

CEDEAO mantém sanções contra Mali, Burkina e Guiné.

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A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu manter as sanções contra o Burkina Faso, o Mali e a Guiné, três países liderados por soldados golpistas, segundo um comunicado de imprensa enviado domingo à AFP. Esses três países da África Ocidental foram suspensos pela CEDEAO após sucessivos golpes militares em 2020, 2021 e 2022. Mali e Guiné também foram sujeitos a outras sanções, em parte suspensas desde então. Os países membros da CEDEAO decidiram “manter as sanções existentes contra os três países e impor proibições de viagem a membros do governo e outros funcionários” do Mali, Burkina Faso e Guiné, de acordo com um comunicado de imprensa assinado pelo Chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, actual presidente da CEDEAO, na sequência de um encontro organizado no sábado na cimeira da União Africana (UA) em Adis Abeba. Os três países solicitaram em 10 de fevereiro o levantamento da suspensão da CEDEAO, mas também da UA, lamentando as "sanções impostas". Nestes três países, o retorno à ordem constitucional é teoricamente esperado em 2024 no Mali e Burkina Faso, em 2025 na Guiné. No comunicado de imprensa, os países membros da CEDEAO pediram às autoridades de Conakry que estabeleçam um "diálogo nacional inclusivo com todos os atores políticos". A CEDEAO também "tomou nota" dos "sérios desafios humanitários e de segurança" enfrentados pelos três países, particularmente Burkina Faso e Mali. Depois de Mali, Burkina Faso também foi ensanguentado pela violência jihadista. Os três países enviaram delegações a Adis Abeba para defender o levantamento das suspensões. Na sexta-feira, Moussa Faki Mahamat, presidente da Comissão da UA, disse que o conselho de "paz e segurança" da instituição vai reunir, em data não especificada, para decidir sobre um eventual levantamento da suspensão destes três países, bem como do Sudão. No sábado, Faki disse que "essas sanções não parecem produzir os resultados esperados". fonte: seneweb.com

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Samuel

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