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domingo, 19 de fevereiro de 2023

Pé: Itália exige que Robinho cumpra pena por estupro no Brasil.

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A justiça italiana pediu ao Brasil que o ex-jogador da Seleção Robinho, condenado por estupro coletivo cometido em Milão em 2013 e refugiado no Brasil, cumpra sua pena em seu país se não puder ser extraditado, informou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nesta sexta-feira. O ex-atacante do AC Milan (2010-2015) foi condenado definitivamente a nove anos de prisão depois que sua sentença foi confirmada pelo Tribunal de Cassação italiano em 19 de janeiro de 2022. O pedido italiano foi submetido para exame ao departamento do Ministério da Justiça encarregado da cooperação internacional, informou o Ministério das Relações Exteriores. A Constituição do Brasil não permite a extradição de seus nacionais. Em janeiro, o ministro da Justiça, Flavio Dino, disse que "poderia haver execução da pena no Brasil", mas que essa possibilidade deveria ser examinada uma vez feito o pedido. O processo pode levar vários anos, dizem os especialistas. No início de 2022, o Ministério Público de Milão pediu a extradição de Robinho - nome completo Robson de Souza - e emitiu um mandado de prisão internacional contra ele. O pedido italiano havia sido rejeitado pelo Brasil. O ex-jogador de 39 anos, no entanto, pode ser preso se viajar para um país com o qual a Itália assinou um acordo de extradição. Robinho foi condenado por estupro coletivo cometido em 2013 contra uma jovem albanesa que comemorava 23 anos em um clube de Milão. O ex-internacional brasileiro e cinco compatriotas obrigaram a vítima a beber "até ficar inconsciente e incapaz de se defender" e depois fizeram "várias relações sexuais seguidas" com ela. O ex-atacante foi condenado em primeira instância em 2017, e novamente em apelação em Milão três anos depois. Robinho jogou pela última vez em 2020 com o Basaksehir, do Superlig turco, de Istambul, antes de deixar o país em agosto deste ano para retornar ao Brasil. Segundo o Tribunal de Recurso italiano que o condenou, o ex-jogador demonstrou "particular desprezo" pela vítima, "brutalmente humilhado". fonte: seneweb.com

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Samuel

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