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domingo, 18 de junho de 2023

Guiné-Conacri: Governança - descontrole, diplomas falsos, Cnrd presa (relatório).

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Num relatório sobre o estado de governação e prestação de contas de que o Guinee360 tem cópia, a Inspecção-Geral do Estado (IGE) escrutinou a governação do CNRD. O documento de 56 páginas revela má governação dentro de certas entidades públicas, incluindo ARPT, ANIES e ANAIM, etc. O resultado do diagnóstico é definitivo. Este relatório faz parte da refundação do Estado. Assim, a actuação do IGE tem permitido delimitar as diferentes gestões das direcções cessantes e entrantes e assim situar as responsabilidades nas perspectivas da accountability. Além disso, as missões de verificação administrativa e financeira permitiram fazer importantes constatações sobre as disfunções na gestão da coisa pública. O relatório resume as conclusões sobre governança administrativa e governança financeira. Quanto ao primeiro ponto, o IGE constatou "funcionamento irregular" ao nível dos Conselhos de Administração (CA), incluindo o da ANAIM, diversas irregularidades no seu funcionamento, sendo a mais recorrente o incumprimento dos prazos das normas legais de realização sessões e a falta de controle da CA sobre a gestão da entidade. No âmbito da Agência Nacional para a Inclusão Económica e Social (ANIES), depois de analisar os documentos relativos ao estatuto e funcionamento do CA comunicados à missão, o IGE salientou que não lhe foi comunicada nenhuma ata de sessão assinada pelo órgão. Em matéria de governação financeira, a Inspecção-Geral revelou que a ANIES beneficiou irregularmente de um montante de 3 biliões GNF da Missão de Apoio à Mobilização de Recursos Internos (MAMRI), cuja utilização foi crivada de irregularidades. “Diplomas falsos” O relatório revela que de 1004 diplomas recolhidos para autenticação junto das entidades emissoras, 960 diplomas e certidões foram submetidos a autenticação. Isso resultou em 614 diplomas conformes e 346 diplomas não conformes, ou seja, uma taxa de 36% de documentos falsos. 44 diplomas não puderam ser autenticados por falta de localização das entidades emissoras.
fonte: https://www.guinee360.com/

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Samuel

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