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domingo, 22 de setembro de 2013

Radicais islâmicos assumem autoria de ataque armado a shopping de Nairóbi.

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Grupo Al-Shabab justificou atentado como represália à presença do Exército do Quência no sul da Somália; pelo menos 39 pessoas morreram.

Segurança vigiando o local.

A milícia radical islâmica somali Al-Shabab assumiu a autoria do ataque armado realizado neste sábado contra o centro comercial Westgate, em Nairóbi, que deixou pelo menos 39 mortos e 150 feridos. O ataque foi justificado como uma represália à intervenção das forças armadas do Quênia no sul da Somália contra o grupo islâmico, após o governo queniano "ignorar reiteradas advertências".
"A Al-Shabab confirma que está por trás do espetáculo de Westgate", escreveu o grupo em sua conta oficial no Twitter. "Eles (mujahedines) mataram mais de 100 infiéis quenianos e a batalha prossegue", afirmou. "Esta é a justiça punitiva pelos crimes de seus soldados" envolvidos no conflito somali.
"Por terra, ar e mar, as forças quenianas invadiram nossa pátria muçulmana, matando centenas de muçulmanos e provocando a fuga de milhares", prosseguiu o grupo. "Em numerosas ocasiões o governo queniano foi alertado de que a presença de suas forças na Somália teria consequências dramáticas (...). A mensagem que enviamos ao governo e à população queniana é e será sempre a mesma: retirem todas as suas forças do nosso país".
O Exército do Quênia entrou na Somália em 2011, onde ocupa o sul do país, como parte da força africana multinacional que apoia o governo somali contra os rebeldes islâmicos.
Polícia detém suspeito
A polícia queniana informou que deteve um suposto membro do grupo que realizou o ataque ao centro comercial em Nairóbi. "Detivemos em um hospital um dos suspeitos do ataque do centro comercial Westgate", anunciou a polícia em sua conta no Twitter.
Vários funcionários e clientes do complexo comercial, um dos mais movimentados de Nairóbi, seguem detidos pelos pistoleiros horas depois do ataque. Vários feridos e corpos foram retirados do shopping nas últimas horas.
O governo do Quênia disse que "não retrocederá nesta guerra" nem "correrá riscos" para resolver a situação. "Reforçamos a segurança em todos os shoppings da cidade", afirmou o secretário do Ministério do Interior, Mutea Iringo, que procurou enviar uma mensagem de "tranquilidade" aos quenianos durante entrevista coletiva realizada hoje.
Imagem do Shopping de Nairóbi:

fonte: EFE e AFP

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Samuel

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