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segunda-feira, 29 de julho de 2024

Congo – Finanças: Lançamento oficial do Fundo Africano de Solidariedade, FSA.

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O FSA, Fundo de Solidariedade Africano, lançou as suas actividades operacionais na República do Congo em 25 de Julho de 2024 em Brazzaville. A cerimónia foi patrocinada pelo Ministro congolês das Finanças e da Economia, Jean-Baptiste Ondaye, na presença de outros membros do Governo. Nesta ocasião, foram assinados vários acordos de cooperação entre a FSA e os bancos.
Durante esta cerimónia, o Ministro das Finanças congolês falou da importância para o seu país, o Congo, de pertencer a esta instituição financeira. Isto contribuirá, sem dúvida, para o contributo eficiente para a revitalização da economia nacional. “Tal como outros países do continente, o nosso país Congo está a trabalhar para financiar a sua recuperação económica, num contexto difícil, marcado por tantos choques exógenos, em particular, pelas consequências fatais causadas pela pandemia da COVID-19 19, por um lado. , e a guerra igualmente devastadora entre a Rússia e a Ucrânia”, declarou Jean-Baptiste Ondaye. O Fundo de Solidariedade Africano implementará a sua cooperação com bancos congoleses: Banque Postale e BSA, Banco Sino-Congolês para África, depois com as Câmaras de Comércio e Indústria de Brazzaville e Pointe-Noire, e também com a UNOC 'União dos Operadores Económicos do Congo . O Diretor Geral do FSA, Sr. Abdouramane Diallo, expressou grande satisfação, afirmando que: “o FSA constitui uma verdadeira ferramenta para a integração africana que devemos preservar a todo custo. É uma instituição financeira pan-africana, forte e inovadora ao serviço da transformação estrutural das economias dos Estados Membros.
É apropriado salientar que a FSA tem uma visão futurista e inovadora, a de se tornar, até 2025, uma instituição pan-africana forte e inovadora ao serviço da transformação estrutural das economias dos Estados-Membros. Reúne a CEDEAO, a CEEAC, o Mercado Comum da África Oriental e Austral e a União do Magrebe Árabe. Os objectivos a alcançar são: continuar a transformação da FSA numa instituição internacional líder no continente africano, com uma organização óptima e uma governação flexível e escalável e adaptada aos desafios; reforçar a capacidade do Fundo para responder às necessidades das partes interessadas, apoiando a criação de valor e de emprego produtivo em apoio aos Estados-Membros e ao sector privado; aumentar as capacidades de financiamento e intervenção nos países membros, fortalecendo a FSA Capital e desenvolvendo mecanismos de financiamento alternativos. VALDA SAINT-VAL/Les Échos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

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Samuel

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