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Fally Ipupa, este cantor comprometido com a causa humanitária na RDC neste domingo na Rádio Congo através do Les News de Paris.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Na RDC, a lista é tão longa que citamos aqui apenas alguns nomes de ...

domingo, 13 de outubro de 2024

Fally Ipupa, este cantor comprometido com a causa humanitária na RDC neste domingo na Rádio Congo através do Les News de Paris.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Na RDC, a lista é tão longa que citamos aqui apenas alguns nomes de artistas comprometidos com uma boa causa. Em primeiro lugar, Fally Ipupa, cantora, compositora, dançarina e produtora congolesa, nascida em 14 de dezembro de 1977 em Kinshasa. Este domingo, 13 de outubro de 2024, às 8h00, na rádio Congo-Brazzaville, através do programa Les News de Paris, o artista comprometeu-se com as Nações Unidas e com a Unicef pela educação e contra a desnutrição, embaixador da Monusco, a Missão das Nações Unidas na RDC, contra o recrutamento de crianças-soldados, falar-nos-á das ações filantrópicas levadas a cabo pela sua fundação, que trabalha há vários anos para melhorar as condições de vida das populações desfavorecidas na República Democrática do Congo. Neste cativante episódio do seu programa Les News de Paris na rádio Congo-Brazzaville, Jean-Jacques Jarele SIKA, convida você a mergulhar no fascinante mundo de Fally Ipupa cuja jornada é uma verdadeira lição de vida. E o que é melhor do que uma história inspiradora para motivar você? Ergue-se hoje como um farol de esperança, iluminando o leste da RDC. Fally Ipupa reafirma o seu compromisso social e a sua vontade de contribuir para o desenvolvimento do seu país, para além da sua carreira musical. Um evento de rádio a não perder em hipótese alguma! Germaine MAPANGA / Les Echos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

Congo: A Feira de Plantas abrirá caminho à criação de uma unidade industrial dedicada à transformação de óleos essenciais (François Mankessi).

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O coordenador do Programa Nacional de Florestação e Reflorestamento (PRONAR), François Mankessi, declarou sexta-feira, 11 de outubro de 2024, em Brazzaville, que a 8ª edição da Feira de Plantas, o encontro dos dedos verdes, abrirá caminho para a criação de um setor industrial unidade dedicada ao processamento de óleos essenciais. “É um compromisso de três entidades ministeriais do nosso país, nomeadamente o Ministério da Economia Florestal, o Ministério das Pequenas e Médias Empresas e do Artesanato e também o do Desenvolvimento Industrial e Promoção do Sector Privado », especificou François Mankessi, durante o abertura da 8ª edição da Feira das Plantas, celebrada este ano sob o tema “Tornar toda a nação mais verde com Juventude”. Esta edição promoverá a formalização dos viveiristas como produtores artesanais e a abertura dos nossos horticultores ao mercado externo. A Feira de Plantas acontecerá em quatro cidades, nomeadamente Pointe-Noire, Dolisie, Oyo e Brazzaville. Em Brazzaville, apresentará 221.848 plantas de diversas espécies, com 23 expositores oferecendo variedades locais e exóticas. François Mankessi também destacou a diversidade de produtos florestais não lenhosos e biofertilizantes, mencionando nomeadamente o Neem pelas suas propriedades antimicrobianas. “Este evento é uma oportunidade de trocas e descobertas. Aproveite a riqueza da oferta e conheça as diferentes variedades de árvores, bem como novas técnicas hortícolas”, insistiu o coordenador do Programa Nacional de Florestação e Reflorestação. Abrindo esta 8ª edição, o chefe de gabinete do Ministro da Economia Florestal, Pierre Taty, por seu lado referiu que após oito anos de existência, este encontro de dedos verdes adquiriu verdadeira maturidade, tornando-se um trampolim para a Década Africana e Global da Florestação e Reflorestamento. Além disso, apelou aos congoleses para que se empenhem plenamente nesta iniciativa, visitando os stands e participando nos workshops, ao mesmo tempo que se abastecem de plantas para o 38º Dia Nacional da Árvore, agendado para 6 de Novembro. O tempo que passa e que perpetua a tradição de um acto que agora faz parte dos costumes dos congoleses é em si um símbolo, o da datação de uma visão, a do Presidente da República, Denis Sassou-N' Guesso, estabelecer um dia para plantar, com os seus compatriotas, uma árvore, frutífera ou não, para a preservação da natureza e para lutar eficazmente contra as alterações climáticas. A feira, que decorrerá até 30 de novembro, apresenta uma grande diversidade de flora, incluindo 36 espécies frutíferas, 17 espécies florestais, 17 espécies ornamentais, 6 espécies aromáticas, 4 espécies medicinais e 3 espécies vegetais. Recordamos que a 7ª edição da feira da planta, o encontro das mãos verdes, foi celebrada em outubro de 2023 em Brazzaville, Pointe-Noire, Dolisie e Oyo, sob o tema: “O futuro do planeta é plantar. A feira de plantas está aí para você.” A Ministra da Economia Florestal, Rosalie Matondo, no seu discurso de abertura, quis agradecer a todos aqueles que se dispuseram a responder a este convite: “É um verdadeiro prazer vê-los nesta feira. A sua presença neste local atesta a sinergia vencedora que nos orienta para promover o surgimento da economia verde no nosso país. Para celebrar a beleza da natureza e a importância das árvores nas nossas vidas e para a preservação do nosso planeta.” Jarele SIKA / Les Echos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

A Turquia e o Congo reforçam a sua cooperação voltada para o futuro.

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A Turquia afirma estar pronta para reforçar os seus laços com o Congo-Brazzaville. O Ministro congolês da Cooperação Internacional e Parcerias Público-Privadas, Denis Christel Sassou Nguesso, reuniu-se na sexta-feira, 11 de outubro de 2024, em Brazzaville, com o Embaixador da Turquia na República do Congo, Hilmi Ege Türemen. Em linha com esta ofensiva diplomática, a Turquia parece determinada a reforçar e aprofundar a sua cooperação bilateral com o Congo, tendo como pano de fundo a preparação da quarta sessão da comissão mista para a cooperação comercial e técnica prevista em Ancara nos dias 13 e 14 de novembro de 2024. . A Turquia está pronta para dar novo fôlego à cooperação bilateral com o Congo-Brazzaville. Um ponto importante foi levantado, durante este encontro entre Denis Christel Sassou Nguesso e Hilmi Ege Türemen, sobre as relações comerciais entre os dois países e as atividades das empresas turcas na República do Congo. Neste contexto, o diplomata turco apresentou um relato detalhado da sua recente missão a Pointe-Noire, a capital económica do Congo, e destacou as atuais oportunidades e desafios da cooperação económica. O embaixador turco no Congo, Hilmi Ege Türemen, visitou, no dia 8 de outubro, as instalações do Porto Autónomo de Pointe-Noire (Papn) para se informar sobre o andamento das obras de modernização de acordo com a convenção que concedeu o cais Oeste à empresa turca Albayrak (Alport). Este acordo, assinado em Janeiro passado com o Papn, para a construção de um moderno cais de drenagem, reforçará a cooperação económica entre a Turquia e o Congo. A Turquia e o Congo, confrontados com dificuldades e desafios, reafirmaram o seu desejo comum de reforçar e diversificar ainda mais a cooperação bilateral. Denis Christel Sassou Nguesso e Hilmi Ege Türemen expressaram o seu compromisso em explorar novos caminhos de colaboração para o desenvolvimento económico e social dos dois países. Esta reunião prenuncia assim uma intensificação dos intercâmbios e parcerias entre o Congo e a Turquia nos próximos meses. Embora enfatize o benefício mútuo e a cooperação mutuamente benéfica, a cooperação económica e comercial entre a Turquia e o Congo-Brazzaville continua a crescer, expandindo a "torta" da cooperação. Nos últimos anos, as relações entre a Turquia e o Congo-Brazzaville atingiram novos patamares e os dois países continuam a fazer novos progressos na cooperação. A Turquia participou, entre outras coisas, no desenvolvimento do Congo com a reabilitação do hotel Radisson em Brazzaville, a construção do Centro Internacional de Conferências Kintelé e a abertura do consulado honorário turco em Pointe-Noire. Produtos manufaturados, produtos agrícolas, veículos, eletrodomésticos constituem a maioria dessas exportações, assim como massas, materiais de construção, móveis e objetos de plástico vendidos no Congo. “Um bom vinho, sem marca” diz o ditado, e a Turquia parece ter demonstrado isso aos congoleses que até agora estavam relutantes em virar-se para o lado da Ásia Menor em termos de desenvolvimento de infra-estruturas. Jean-Jacques Jarele SIKA / Les Echos du Congo-Brazzavillehttps://lesechos-congobrazza.com

53 mil milhões para Casamança no Senegal: anúncio económico e… eleitoral do primeiro-ministro Sonko.

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Em 2000, após a sua ascensão ao poder, o arquitecto da primeira alternância no Senegal, Abdoulaye Wade, prometeu resolver a questão da secessão de Casamança em 3 meses. Sabemos o que aconteceu com este incêndio no sul do país, que deixou muitas famílias de luto e deixou a região para trás em muitos aspectos. O poder PASTEF quer remediar esta situação, e pela boca do primeiro-ministro Ousmane Sonko, com uma espécie de plano Marshall nacional para impulsionar Ziguinchor, que ele prezava e que o estimava, desde que era vice-presidente da Câmara, até tomar escritório há 6 meses! Populações satisfeitas desta região rebelde da qual 6.000 pessoas fugiram e 33 aldeias foram abandonadas. Retorno das pessoas deslocadas e renascimento da economia com a injeção de 53 mil milhões, incluindo 23 mil milhões para o final de 2024 e cerca de trinta em 2025. Escolas, construção de infraestruturas rodoviárias e marítimas (o ferry Dakar-Ziguinchor estava fechado há 1 ano ), tudo para revigorar uma região muito querida por Ousmane Sonko. Mas, quase um mês antes das eleições legislativas de 17 de Novembro de 2024, estes anúncios do primeiro-ministro não são os de um Bom Samaritano, mas sim os de um político que sabe que o eleitorado é sensível a este tipo de promessas, 'tanto quanto está em sua fortaleza. Esta saída do chefe do governo senegalês é portanto eleitoral, porque poderia tê-la feito dois ou três meses antes, ou mesmo esperar pelo seu Discurso de Política Geral (DPG) depois das delegações o fazerem! Mas agora, Ousmane Sonko, conhece o efeito político que tem quando numa região (a sua) martirizada por uma longa guerra secessionista, o Primeiro-Ministro senegalês não ignora que Casamance, cujo coração já vibrava por ele, se juntará mais uma vez ao coro este 17 de novembro atrás dele, com suas promessas retumbantes. Tenha cuidado, porém, as promessas dos políticos só vinculam aqueles que nelas acreditam e o PM terá de manter a sua palavra, sob o risco de semear a desolação no seu reduto e mesmo fora dele! Mesmo com o boubou de primeiro-ministro, Ousmane Sonko não esquece a quem deve a sua ascensão, e isso já é bom para a sua carreira política. Resta apenas agir. E não apenas em Ziguinchor! A EDITORIAL fonte: https://www.aujourd8.net/

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM MOÇAMBIQUE: Rumo à vitória do candidato da Frelimo.

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Dezassete milhões de moçambicanos foram chamados às urnas no dia 9 de Outubro de 2024 para eleger os seus parlamentares e o seu Presidente da República, durante as eleições gerais. Para as eleições presidenciais, quatro concorrentes estavam na disputa, incluindo Daniel Chapo, candidato do partido no poder, a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). Diante dele, três desafiantes que não valem nada. Trata-se do General Ossufo Momade, de 63 anos, candidato da oposição, ex-membro da ex-rebelião, Renamo, Lutero Simango, do Movimento Democrático de Moçambique MDM, terceira força política no país e Venâncio Mondiane, candidato independente, ex-Renamo. Este homem de 50 anos goza de grande popularidade, especialmente entre os jovens. Isto significa que ele constitui o mais sério adversário deste antigo apresentador de televisão e rádio cuja escolha de defender o padrão da Frelimo foi mais do que surpreendente. Porque, se este ex-governador da província de Inhambane, de 47 anos, não é completamente novo na política, é o único candidato do histórico partido moçambicano que não lutou na guerra civil de 1975 a 1992, mas também o mais jovem. Não importa, ele beneficia da experiência da máquina eleitoral da Frelimo que reinou suprema desde a independência de Moçambique. Em qualquer caso, salvo um terramoto, ele deverá sair vitorioso desta eleição presidencial. Principalmente porque beneficiou de recursos estatais durante a campanha que durou quarenta e cinco dias. E não é tudo: o presidente da Comissão Nacional Eleitoral, embora seja bispo anglicano no seu estado, é acusado de ser próximo dos que estão no poder. Daí para pensar que a votação é uma conclusão precipitada, é um passo que alguns deram rapidamente. De qualquer forma, aos olhos de muitos observadores, não haverá milagre. A Frelimo fará os outros três candidatos morrerem. O mínimo que podemos dizer é que para além da fraude que alguns candidatos já denunciam, a Frelimo continua a gozar da simpatia dos moçambicanos, dado o papel histórico que desempenhou na independência do país. E tudo sugere que, enquanto não desperdiçar esta rica herança, não devemos sonhar com uma alternativa democrática no verdadeiro sentido do termo em Moçambique. O mais importante é conseguir que os resultados sejam aceitos por todos os candidatos. Dito isto, se o candidato da Frelimo está no bom caminho para a vitória contra os outros três candidatos, deve convencer-se de uma coisa: a imensidão dos desafios a enfrentar. Para além das questões económicas, políticas e sociais, existe a questão da segurança. Como prova, estas eleições gerais estão a decorrer num contexto de segurança particular, ao ponto de muitos se questionarem sobre a correcta condução da votação na parte norte do país. E embora a votação tenha ocorrido de forma pacífica, a verdade é que a questão da segurança continua preocupante. Com efeito, desde 2017, a hidra terrorista infiltrou-se na região de Cabo Delgado, onde semeia o terror e a desolação. A violência terrorista dos Shebab, afiliados ao grupo Estado Islâmico, deixou para trás mais de 4.000 cadáveres e deslocou mais de 600.000 pessoas. Isto significa que a questão não é vencer as eleições, mas sim trabalhar para trazer a paz aos moçambicanos. Em qualquer caso, devemos esperar que a votação seja transparente e que vença o melhor. E para isso, o órgão responsável pela organização das eleições beneficiaria se estivesse à altura do desafio. Porque o mais importante é conseguir que os resultados sejam aceites por todos os candidatos. Um desafio que não se vence antecipadamente. fonte: lepays.bf

Doumbouya, candidato às próximas eleições presidenciais? : “É óbvio”, responde o porta-voz do governo guineense.

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Muito esperto quem conseguirá dar a data das próximas eleições presidenciais na Guiné. A junta que governa o país apresentou um anteprojecto de uma nova Constituição. O texto deverá transformar-se num projecto de nova Constituição antes de ser submetido ao teste do referendo até ao final do ano. A votação realizar-se-á certamente após esta consulta. Refira-se que o anteprojecto da nova Constituição, já divulgado, não proíbe os militares no poder de concorrerem às próximas eleições presidenciais. “Precisamos do rigor dele para continuar as reformas” De momento, o Presidente Mamadi Doumbouya ainda não declarou abertamente a sua candidatura. Mas ao seu redor, muitos gostariam que ele mergulhasse muito rapidamente. O porta-voz do governo, Ousmane Gaoual Diallo, por exemplo, declarou nas colunas do jornal “Le Monde” que a candidatura do general “é óbvia”. “Precisamos do seu rigor para continuar as reformas” justificou a autoridade. “Golpes acontecem assim desde 1958” O ministro não vê nenhum candidato que se oponha a Doumbouya na arena política guineense. Eles “nunca poderão ser a maioria. Coalizões significam instabilidade. Golpes de Estado têm acontecido assim desde 1958”, acredita Gaoual Diallo. fonte: seneweb.com

Criação da moeda Eco - CEDEAO: Instruções de Ouattara e Akufo-Addo aos seus ministros.

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O Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, e o seu homólogo do Gana, Nana Akufo-Addo, reuniram-se esta semana em Abidjan. É por ocasião da 1ª Cimeira dos Chefes de Estado do Acordo de Parceria Estratégica (APS) Costa do Marfim/Gana. Os dois líderes discutiram durante esta reunião a criação da moeda única da CEDEAO denominada Eco. Para a conclusão bem sucedida deste projecto, Alassane Ouattara e Nana Akufo-Addo deram instruções claras aos seus ministros. Para atingir os critérios de convergência exigidos. Para estes últimos, tratar-se-á de implementar as políticas necessárias para atingir os critérios de convergência exigidos para facilitar o lançamento desta moeda única. Os dois presidentes também se comprometeram a trabalhar em conjunto com outros países da África Ocidental para reforçar a integração económica e financeira regional, a fim de criar uma união monetária. Alassane Ouattara espera a moeda Eco para 2026. Afirma que o seu país tem feito esforços significativos e já estará pronto no próximo ano no que diz respeito ao “cumprimento dos critérios de convergência exigidos”. Nana Akufo-Addo, por seu lado, indicou que a Costa do Marfim, o Gana e a Nigéria são “a locomotiva económica sub-regional”. Devem, portanto, “assumir a liderança nesta questão do Eco”. Relativamente às relações entre os dois países, os líderes expressaram "o seu desejo de alinhar as suas estratégias económicas no interesse mútuo, incentivando a liberalização do comércio, facilitando os investimentos transfronteiriços e fortalecendo os quadros regulamentares, a fim de criar um ambiente propício a uma forte colaboração económica e à prosperidade". .” fonte: seneweb.com

EQUIPE DA FRANÇA: DESCHAMPS REAGE À ESCAPADA SUECA DE MBAPPE.

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Didier Deschamps também foi questionado, no Téléfoot, sobre o debate decorrente da excursão sueca de Kylian Mbappé esta semana. "Uma noitada? Não acompanho notícias de jogadores que não estão, Kylian está seguindo um programa com seu clube, o Real Madrid, não sei se ele estava de folga, se estava ou não", disse o treinador respondeu inicialmente, de forma muito evasiva. Antes de continuar: “Tenho que gerenciar quem está lá, o que posso dizer é que Kylian me mandou uma mensagem antes do jogo (contra Israel). Depois, como qualquer jogador do seu clube, ele segue um programa. dia de folga… (…) Se os jogadores estão de folga, eles têm a liberdade de fazer o que quiserem. fonte: seneweb.com

Governo dos Camarões proíbe qualquer menção à saúde do Presidente Biya.

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O Governo dos Camarões proibio qualquer discussão sobre a saúde do Presidente Paul Biya, de 91 anos, segundo uma carta partilhada pelo Ministério do Interior, depois de ausência prolongada de Biya ter alimentado especulações generalizadas sobre a sua doença. No início desta semana, as autoridades afirmavam que o presidente estava numa visita privada a Genebra e de boa saúde, descartando relatos de que ele tinha adoecido como “pura fantasia”. Na carta dirigida aos governadores regionais, datada de 9 de outubro, o Ministro do Interior, Paul Atanga Nji, afirma que discutir a saúde do Presidente era uma questão de segurança nacional e que “os infratores enfrentariam a justiça. Nji ordenou aos governadores que criassem unidades para monitorizar as emissões nos canais privados de comunicação social, bem como nas redes sociais. O órgão regulador dos media dos Camarões, o Conselho Nacional de Comunicação, não pôde ser contactado de imediato para comentar o assunto. A medida foi criticada como um ato de censura estatal. Biya, o líder mais idoso do mundo, não aparece em público desde o início de setembro, alimentando um turbilhão de rumores na Internet de que a saúde do veterano presidente está a falhar. Biya é presidente dos Camarões há mais de 41 anos, o segundo em África, apenas atrás de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, de 82 anos, que detém o poder na Guiné Equatorial há 45 anos. A última aparição pública de Biya foi no Fórum de Cooperação China-África, em Pequim, no mês passado. Não participou na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, nem na cimeira dos países francófonos, em Paris. fonte: VOA

Primeiro-ministro senegalês autorizado a concorrer às legislativas outubro 11, 2024 AFP.

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O órgão constitucional máximo do Senegal decidiu que o Primeiro-Ministro Ousmane Sonko pode concorrer às próximas eleições legislativas, rejeitando um recurso da coligação da oposição contra a sua candidatura. A coligação Takku Wallu Senegal, liderada pelo antigo Presidente Macky Sall, alegou que Sonko não podia candidatar-se às eleições legislativas antecipadas. A coligação referiu-se à sua condenação à revelia, em junho de 2023, a dois anos de prisão por “corrupção de jovens”. Mas numa decisão publicada na quinta-feira, 10, o Conselho Constitucional declarou o recurso “inadmissível”. Só o ministro do Interior pode submeter um caso relativo à elegibilidade de um candidato, decidiu o Conselho Constitucional - e não era esse o caso. O Senegal deverá eleger um novo parlamento a 17 de novembro, depois de o Presidente Bassirou Diomaye Faye ter dissolvido a Assembleia Nacional, dominada pela oposição, em setembro. Os rivais de longa data Sonko e Sall estiveram no centro de um impasse de três anos, entre 2021 e 2023, que resultou em dezenas de mortes. Sonko esteve preso durante mais de sete meses durante o governo de Sall e, na sequência de uma série de batalhas legais, foi impedido de concorrer às eleições presidenciais de março. O antigo adjunto de Sonko, Faye, ganhou a presidência com mais de 54% dos votos, com a promessa de uma rutura radical com o passado. Na sua decisão, o Conselho Constitucional autorizou igualmente a candidatura do opositor Barthelemy Dias, presidente da Câmara de Dakar, que foi condenado por homicídio em 2011. fonte: VOA

PARA ÁFRICA JÁ E EM FORÇA, DIZ LULA.

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O Brasil vê a “reaproximação política” com o continente africano como uma das suas prioridades diplomáticas com a consciência de que “o mundo precisa de África para dar certo”, disse à Lusa o director do departamento de África do Itamaraty. Antonio Augusto Martins Cessar diz existir uma “aproximação muito nítida, declarada”, a África do Governo chefiado por Lula da Silva. Ou seja, “é uma prioridade” de acordo com o diplomata brasileiro quando fez o lançamento do Fórum Brasil-África que reúne segunda e terça-feira lideranças brasileiras e africanas sobre questões contemporâneas de interesse global e que este ano terá como tónica o Investimento em Infra-estrutura para o desenvolvimento sustentável no Brasil e em África, através do incentivo a parcerias e novas oportunidades de negócios. A reaproximação política, segundo o diplomata brasileiro, está a ser demonstrada por Lula da Silva através das várias viagens que tem feito ao continente africano, assim como o seu ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Em 2023, no seu primeiro ano deste mandato, Lula visitou Angola, esteve na África do Sul para a Cimeira de chefes de Estado do grupo BRICS, visitou Cabo Verde e participou ainda em São Tomé e Príncipe na Cimeira de chefes de Estado da Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Este ano, discursou na abertura da 37.ª Cimeira da União Africana, em Fevereiro, no qual garantiu que a sua presença reafirma o vínculo do Brasil “com este continente irmão”, e esteve ainda no Egipto. “Com os seus 1,5 mil milhões de habitantes, e seu imenso e rico território, a África tem enormes possibilidades para o futuro. O Brasil quer crescer junto com a África, mas sem ditar caminhos a ninguém”, disse durante o seu discurso. Esta reaproximação, segundo Antonio Augusto Martins Cessar, “deriva da composição da própria população brasileira e da história, um laço histórico, social e demográfico muito importante”. “Existe uma percepção comum de que a África é em grande medida um continente que vai ter participação em todos os temas globais”, considerou o responsável brasileiro, frisando que África é um continente dinâmico, jovem e “importantíssimo para as agendas atuais de transição energética, agenda climática, desenvolvimento sustentável”. “Estes são temas que são interessantes para os dois lados do Atlântico”, considerou. Sobre os países africanos de língua portuguesa, o responsável brasileiro considerou-os “uma porta natural, ampla e sempre aberta”. Muitas das parcerias com países africanos começaram por Angola e, em pouco menor medida, Moçambique. “O mercado angolano era a primeira parada de várias empresas”, recordou, lembrando que o país alberga a maior comunidade de brasileiros no continente, cerca de 27 mil. “Isso espalhou-se e outras portas abriram-se”, concluiu. De acordo com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em 2023, as exportações brasileiras para África bateram um recorde histórico, tendo chegado a 12,07 mil milhões de euros. O Brasil investiu quase 20 mil milhões de dólares (18 mil milhões de euros) em Angola nas duas últimas décadas e promoveu mais de 75 projectos de cooperação. Rafael Vidal, embaixador do Brasil em Angola, foca a construção conjunta e “irmandade” entre os dois países, ambos ex-colónias portuguesas, e a parceria diplomática “muito intensa” desde a independência de Angola, em 1975, que o Brasil foi o primeiro país a reconhecer. O Brasil tem uma parceria estratégica com Angola – a segunda em África, além da África do Sul – e foi o país que mais recebeu fundos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) num total de 3,5 mil milhões de dólares (3,22 mil milhões de euros), já reembolsados, “para ajudar na reconstrução de Angola”, após o final da guerra civil, em 2002. “As grandes empresas de engenharia e construção vieram, instalaram-se e muitas seguem por cá, investiram, essas obras são visíveis”, disse o diplomata, salientando a importância da diplomacia presidencial retomada no terceiro mandato de Lula da Silva, que escolheu Angola para a sua primeira visita. “O Presidente Lula desde o seu primeiro mandato sempre teve essa actuação importante, sobretudo nas nossas parcerias mais importantes no eixo sul-sul”, notou Rafael Vidal, acrescentando que “todas as parcerias internacionais são bem-vindas”. “Não estamos em Angola para deslocar ou alienar outros parceiros, não entramos nessa corrida (…). Acreditamos no princípio da cooperação à medida do Estado que recebe a cooperação e no princípio da responsabilidade internacional, não nos desenvolvemos se os nossos vizinhos não se desenvolverem”, declarou o embaixador, reforçando: “o Brasil não está aqui porque outros países estão, estaria aqui mesmo se nenhum deles estivesse”. Rafael Vidal adiantou que o Brasil já estabeleceu mais de 75 projectos de cooperação e já investiu mais de 20 mil milhões de dólares (18,4 mil milhões de euros) em Angola em duas décadas. “Temos a maior comunidade brasileira de África, uma comunidade empresarial, dinâmica, somos 27 mil brasileiros”, realçou. Também o nível de comércio regressou aos níveis pré-pandemia, atingindo cerca de 1,5 mil milhões de dólares (1,38 mil milhões de euros), com uma balança comercial equilibrada entre 2022 e 2023. “Angola exporta hoje muito mais petróleo, por exemplo”, salientou o embaixador brasileiro, destacando o “momento muito especial” da relação entre os dois países graças à retoma da diplomacia presidencial de Lula da Silva. Como frutos dessa diplomacia, apontou realizações concretizadas recentemente, como o primeiro congresso do banco de leite humano, “com base na experiência angolana” e a primeira participação de startups brasileiras na Angola Startup Summit. Legenda: 25.08.2023 – Luiz Inácio Lula da Silva no Memorial António Agostinho Neto, o responsável pelo genocídio de milhares (cerca de 80 mil) angolanos nos massacres de 27 de Maio de 1977. fonte: folha8

ANGOLA: A ETERNIDADE DE UM PATRIOTA.

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O líder da oposição russa Alexei Navalny, que morreu em Fevereiro numa prisão daquele país, escreveu num livro de memórias que “nunca veria os netos, nem figuraria em fotos de família porque ia passar o resto dos dias” preso. “Passarei o resto dos meus dias na prisão e morrerei aqui”, registou Alexei Navalny, enquanto estava em reclusão, num livro de memórias intitulado “Patriot” [Patriota, em português] que será publicado pela editora Knopf nos EUA e em todo o mundo a 22 de Outubro. Além disso, o activista confidenciou que “todos os aniversários iriam ser comemorados sem si, que nunca veria os netos, nem estaria em nenhuma foto de família” por causa de estar na prisão. A morte de Navalny, aos 47 anos, foi anunciada pelos serviços prisionais russos a 16 de Fevereiro, quando cumpria uma pena de 19 anos numa prisão no Ártico. Alexei Anatolievitch Navalny era o principal opositor do regime do Presidente russo, Vladimir Putin. “A única coisa que devemos temer é abandonar a nossa pátria à pilhagem de um bando de mentirosos, ladrões e hipócritas”, escreveu. Nas memórias, onde demonstra humor apesar do confinamento e solidão, relata como era um dia normal: acordar às 06:00, tomar café às 06:20 e começar a trabalhar às 06:40. “No trabalho fico sete horas sentado diante da máquina de costura num banquinho abaixo da altura do joelho”, descreveu. E prosseguiu: “Depois do trabalho, continuamos sentados durante algumas horas num banco de madeira à frente de um retrato de Putin”. O opositor de Putin confidenciou que os reclusos questionavam-no muitas vezes sobre o porquê de ter regressado à Rússia. Navalny relatou que voltou porque não queria abandonar o seu país, nem trai-lo. “Se as minhas crenças significam alguma coisa tenho de estar preparado para defendê-las e fazer sacrifícios, se necessário”, registou nas suas memórias. O livro, que vai ser lançado mundialmente a 22 de Outubro, terá uma versão em russo, adiantou a editora americana. O editor-chefe da New Yorker, David Remnick, afirmou que “é impossível ler o diário de prisão de Navalny sem ficar indignado com a tragédia do seu sofrimento e da sua morte”. «Este livro é um testemunho não só da vida de Alexei, mas também do seu compromisso inquebrantável na luta contra a ditadura – uma luta pela qual deu tudo, incluindo a própria vida. Nestas páginas, os leitores ficarão a conhecer o homem que eu amei imensamente – um homem de profunda integridade e de coragem inabalável. Partilhar a sua história não só honrará a sua memória, como também inspirará outros a defenderem o que está certo e a nunca perder de vista os valores que realmente importam,» afirma Yulia Navalnaya, Viúva de Navalny. Em Dezembro de 2021, o Supremo Tribunal da Rússia ordenou a dissolução da Memorial, a principal organização de direitos humanos do país e guardiã da memória das vítimas dos campos de trabalhos forçados soviéticos. Qualquer semelhança com Angola em matéria de assassinatos (mesmo dos direitos humanos) poderá ser, ou não, mera coincidência. A decisão corresponde a um pedido do Ministério Público russo, que acusou a organização não-governamental (ONG) de criar “uma falsa imagem da União Soviética como Estado terrorista”. A dissolução aplica-se à organização de memória histórica e à organização de defesa dos direitos humanos, que compõem a Memorial International, de acordo com as agências de notícias internacionais. “A decisão é de liquidar a Memorial International e as suas filiais regionais”, anunciou a ONG na sua conta na aplicação de mensagens Telegram, segundos depois de se ter iniciado a leitura da decisão do Supremo Tribunal. Considerada um dos pilares da sociedade civil russa desde a queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, a Memorial enfrentou dois julgamentos de extinção separados, por ter sido acusada de ser “agente estrangeiro” (indivíduos ou organizações que, de acordo com as autoridades russas, são financiados a partir de países estrangeiros). A Memorial e os seus apoiantes consideraram que as acusações têm motivos políticos e os líderes da organização prometeram continuar o seu trabalho mesmo que o tribunal a encerre. A Memorial internacional estuda a história dos abusos da ex-União Soviética e de acordo com seu site, visa trazer a verdade sobre as suas vítimas e apoiar as suas famílias. A advogada do grupo, Tatiana Glushkova, disse que “o verdadeiro motivo pelo qual o Memorial foi encerrado é porque os promotores não gostam do trabalho do Memorial na reabilitação de vítimas do terrorismo soviético”. O grupo foi acusado de violar repetidamente a lei ao deixar de marcar todas as suas publicações com advertências obrigatórias de “agente estrangeiro”. O Departamento de Justiça designou o grupo como agentes estrangeiros em 2016 ao abrigo de uma lei destinada a organizações que recebem financiamento internacional. Vídeos postados nas redes sociais mostraram apoiantes da Memorial gritando: “Vergonha, vergonha!” nos corredores do tribunal e na entrada do prédio logo após o julgamento. A Memorial argumenta que não há motivos legais para o fecho do grupo, e os críticos dizem que o governo russo perseguiu a ONG por motivos políticos. Andrei Sakharov, vencedor do Prémio Nobel da Paz, foi um dos fundadores originais do grupo e o primeiro presidente honorário da Sociedade Memorial. A organização irmã do Memorial International, o Memorial Human Rights Center, enfrentou um desafio semelhante. Os promotores de Moscovo acusaram o grupo de justificar o terrorismo e o extremismo nas suas publicações. O Centro de Direitos Humanos Memorial é uma entidade legal independente focada na opressão na Rússia moderna. Ela foi classificada como agente estrangeira em 2014, de acordo com a Human Rights Watch. O presidente russo, Vladimir Putin (que tatos amigos e admiradores encobertos tem em Angola), acusou a Memorial de apoiar grupos listados como “organizações terroristas e extremistas”. Sob o regime autoritário de Putin, grupos democráticos e de direitos humanos são sistematicamente visados. Milhares de manifestantes foram presos por participarem de várias manifestações em apoio a Alexey Navalny. O Presidente russo justificou o aumento de opositores presos com a necessidade de conter a influência estrangeira. O Presidente russo nega a existência de repressão na Rússia, defendendo que as prisões de opositores, que aumentaram significativamente em 2021, não se destinam a amordaçar os detractores, mas sim a conter a influência estrangeira. “Lembro o que os nossos adversários dizem há séculos: ‘A Rússia não pode ser derrotada, só pode ser destruída por dentro’”, afirmou Vladimir Putin, sublinhando que foi esse raciocínio que provocou a queda da URSS. Ao longo de 2021, a imprensa, organizações não-governamentais, jornalistas, advogados e activistas foram alvo de diversos processos judiciais e de detenções. O ano começou com a prisão de Alexei Navalny, principal adversário político de Putin, após regressar a Moscovo vindo da Alemanha, onde foi tratado depois de ter sido envenenado quando regressava de uma deslocação à Sibéria, o que atribuiu ao Kremlin. O Fundo de Combate à Corrupção (FBK), movimento que criou, foi depois proibido por “extremismo”. Referindo-se à condenação do seu crítico num caso de fraude, que a oposição considerou como fabricado, Putin afirmou que Navalny é um “criminoso”. “Condenados, sempre houve. Não devemos cometer crimes”, disse Putin, que voltou a negar qualquer envolvimento do Kremlin no envenenamento de Navalny, pedindo para que se “vire a página” em relação ao assunto, uma vez que “não há provas”. “Enviamos vários pedidos do Ministério Público russo para se entregar provas para confirmar que houve, de facto, envenenamento. E nada. Não há uma única prova”, disse Putin. O Presidente russo acrescentou que Moscovo também propôs o envio de especialistas para colaborar no esclarecimento do caso, que levou à imposição de sanções ocidentais. “Eu próprio propus ao Presidente da França [Emmanuel Macron] e à [antiga] chanceler da Alemanha [Angela Merkel] que deixassem os nossos especialistas irem colher amostras”, disse, salientando que, dessa forma, Moscovo teria base legal para abrir um processo criminal ao “suposto” envenenamento. “E nada. Zero”, insistiu. Putin foi também questionado sobre os assassínios do opositor Boris Nemtsov (2015) e da jornalista Anna Politkovskaya (2006). “Fiz tudo para esclarecer esses assassínios. As respectivas ordens foram dadas. Várias pessoas foram presas por esses crimes”, respondeu Putin, reconhecendo, no entanto, existirem opiniões de que as pessoas que cumprem penas “não são os mandantes” desses crimes.

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