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domingo, 15 de setembro de 2024

Ramaphosa Presidente da África do Sul elogia apoio dos EUA a África.

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Cyril Ramaphosa, Presidente da África do Sul, falou recentemente sobre a questão da representação africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas. As suas observações sublinham a necessidade urgente de reforma desta instituição fundamental para reflectir a realidade demográfica e geopolítica do século XXI. O líder sul-africano saudou o apoio dos EUA à concessão de dois assentos permanentes aos países africanos no Conselho. No entanto, rejeitou firmemente a ideia de que estes novos membros pudessem ser privados do direito de veto, uma prerrogativa atualmente reservada aos cinco membros permanentes históricos. Para Ramaphosa, a falta de representação permanente de um continente de 1,3 mil milhões de habitantes no Conselho de Segurança enfraquece consideravelmente a legitimidade e a eficácia da ONU. Ele acredita que esta situação não é mais sustentável no mundo de hoje. O presidente sul-africano utilizou termos fortes para expressar a posição de África sobre este assunto. Ele declarou nomeadamente: “Pedimos e exigimos uma participação séria no Conselho de Segurança da ONU”. Esta formulação reflecte a frustração acumulada face a décadas de sub-representação. A questão do direito de veto parece ser um ponto crucial neste debate. Para os países africanos, a obtenção de assentos permanentes sem este direito equivaleria a uma forma de participação de “segunda classe”, nas palavras utilizadas pelo Sr. Ramaphosa. Ele enfatizou que isso perpetuaria uma forma de desigualdade dentro do órgão da ONU. Esta posição insere-se num contexto mais amplo de reivindicações de reforma do sistema multilateral. Muitos países emergentes e em desenvolvimento acreditam que as estruturas de governação global, herdadas da era pós-Segunda Guerra Mundial, já não reflectem as realidades do mundo contemporâneo. fonte: https://lanouvelletribune.info/2024/09

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Samuel

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