Os dois homens asseguraram o transporte para o alto mar do antigo chefe da marinha e outros três oficiais guineenses presos pela brigada da DEA.
Capitão N'Tchama (centro) um dos detidos actualmente pelos Estados Unidos juntamente com o contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto.
Esta manha, os militares convocaram uma conferência de imprensa para se pronunciar sobre o assunto, mas tal não aconteceu, porquanto, segundo informações disponibilizadas pelo Estado-maior, o Presidente interino da Assembleia Nacional Popular, Ibraim Sory Djaló, interveio, convencendo que precisava ainda abordar o assunto com o Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas, José Ramos Horta.
Mas, até a hora do nosso despacho, este propósito não se tinha concretizado, já que Ramos Horta ainda se encontrava ausente do país. Seja como for, o facto do Estado-maior querer falar com os jornalistas, indica quão as acusações sobre António Indjai, nomeadamente de contrabando de armas, tráfico de droga e outros crimes, ser uma matéria muito embaraçosa para as autoridades guineenses. A expectativa é enorme, enquanto Bubo Na Tchuto e mais outros dos seus colaboradores, estão sob custódia da justiça americana.
Ora, na operação da DEA, no princípio deste mês, que resultou na impressionante captura do antigo Chefe de Estado-maior da Armada, os dois elementos que faziam parte da equipa de José Américo Bubu Na Tchutu, afinal, foram soltos pelos agentes americanos ainda em Cabo-verde por não constituírem elementos importantes, ou seja, carentes de graves antecedentes que comprovem um histórico pesado no mundo de narcotráfico.
Tratam-se de Vasco da Silva, que, afinal, teria transportado Na Tchutu, da praia de Surro para Cacheu, através de uma vedeta, donde partiram depois para o navio que os esperavam ao largo da Costa, e Luís Sanha, piloto de piroga, civil recrutado por Vasco da Silva. Os dois estão sob custódia da contra inteligência militar e já foram ouvidos a respeito. Das declarações a que tivemos acesso, alegaram que o antigo Chefe de Estado-maior da Armada foi preso dentro das águas territoriais guineenses e a bordo do navio norte americano estavam cerca de cinquenta agentes da DEA que os esperavam em posição inimiga.
Os citados dois indivíduos, um militar da marinha e o tal civil, apesar de constituírem elementos de suspeita da inteligência militar, porquanto há quem considere curioso que os dois tenham sido libertados, após uma operação em que foram apanhados em flagrante delito, provavelmente serão postos em liberdade nas próximas horas.
Uma fonte do Estado-maior General das Forças Armadas disse a Voz de América que destes dois indivíduos apurou-se que a operação da captura de José Américo Bubu Na Tchutu contou com a participação de dois agentes da Policia Judiciária Cabo-verdiana. Uma informação que, para já, se se confirmar, vai alimentar ainda mais a vontade de algumas vozes dentro da actual estrutura do poder em querer hostilizar as autoridades de Cabo-verde sobre este caso.
Mas, até a hora do nosso despacho, este propósito não se tinha concretizado, já que Ramos Horta ainda se encontrava ausente do país. Seja como for, o facto do Estado-maior querer falar com os jornalistas, indica quão as acusações sobre António Indjai, nomeadamente de contrabando de armas, tráfico de droga e outros crimes, ser uma matéria muito embaraçosa para as autoridades guineenses. A expectativa é enorme, enquanto Bubo Na Tchuto e mais outros dos seus colaboradores, estão sob custódia da justiça americana.
Ora, na operação da DEA, no princípio deste mês, que resultou na impressionante captura do antigo Chefe de Estado-maior da Armada, os dois elementos que faziam parte da equipa de José Américo Bubu Na Tchutu, afinal, foram soltos pelos agentes americanos ainda em Cabo-verde por não constituírem elementos importantes, ou seja, carentes de graves antecedentes que comprovem um histórico pesado no mundo de narcotráfico.
Tratam-se de Vasco da Silva, que, afinal, teria transportado Na Tchutu, da praia de Surro para Cacheu, através de uma vedeta, donde partiram depois para o navio que os esperavam ao largo da Costa, e Luís Sanha, piloto de piroga, civil recrutado por Vasco da Silva. Os dois estão sob custódia da contra inteligência militar e já foram ouvidos a respeito. Das declarações a que tivemos acesso, alegaram que o antigo Chefe de Estado-maior da Armada foi preso dentro das águas territoriais guineenses e a bordo do navio norte americano estavam cerca de cinquenta agentes da DEA que os esperavam em posição inimiga.
Os citados dois indivíduos, um militar da marinha e o tal civil, apesar de constituírem elementos de suspeita da inteligência militar, porquanto há quem considere curioso que os dois tenham sido libertados, após uma operação em que foram apanhados em flagrante delito, provavelmente serão postos em liberdade nas próximas horas.
Uma fonte do Estado-maior General das Forças Armadas disse a Voz de América que destes dois indivíduos apurou-se que a operação da captura de José Américo Bubu Na Tchutu contou com a participação de dois agentes da Policia Judiciária Cabo-verdiana. Uma informação que, para já, se se confirmar, vai alimentar ainda mais a vontade de algumas vozes dentro da actual estrutura do poder em querer hostilizar as autoridades de Cabo-verde sobre este caso.
fonte: VOA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel