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sábado, 6 de julho de 2013

Cerveja faz bem ao coração. - " um assunto interessante para ajudar você no seu relaxamento neste fim-de-semana".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

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Essa é para alegrar a sexta-feira e embalar o fim de semana.

Lá na Grécia, cientistas recrutaram 17 homens não fumantes para uma difícil tarefa: beber 400 mL de cerveja em uma ou duas horas. Antes e depois de beberem, os voluntários passaram por testes para avaliar como estavam as células endoteliais (serve para checar se o sangue passa com facilidade pelas artérias), que recobrem o interior dos vasos sanguíneos, e a rigidez davalva aórtica (para ver se os vasos sanguíneos estão relaxados ou endurecendo).
E, olha só, as artérias ficaram mais flexíveis e o fluxo do sangue melhorou. Eles até tentaram repetir o teste com cerveja sem álcool e vodka. Mas não deu certo. Só funciona mesmo com cerveja. Os pesquisadores acreditam que a combinação entre álcool e os antioxidantes da bebida ajuda a proteger contra doenças cardíacas.
Vale sempre levar a parte chata: exagerar nas bebidas alcoólicas não faz bem nenhum. Só trazmalefícios. Mas pode tomar dois copinhos por dia sem remorso: segundo a pesquisa, beber um pouco mais de meio litro de cerveja por dia diminui os riscos de infarto e derrames em até 30%.
Crédito da foto: flickr.com/erictastad

Cerveja faz bem para os ossos


Um estudo da Universidade de Extremadura, em Cáceres, na Espanha, envolveu 1700 voluntárias e constatou que as mulheres que bebiam cerveja regularmente tinham melhor densidade óssea – o que, olha que beleza, afasta o risco de osteoporose – do que as que bebiam vinho. E também do que as que não bebiam álcool.
A princípio, a pesquisa foi feita só com mulheres mesmo, amigos. É que as pessoas do sexo feminino, especialmente quando entram na menopausa, são mais afetadas pelo enfraquecimento dos ossos – é o que explicam os cientistas. E eles alertam, também, que o santo remédio está nos hormônios naturais presentes na cerveja. Não no álcool.
Mas já é uma boa desculpa para virar umas loirinhas.

Casais que bebem juntos têm menos problemas.


Olhem aí, casais fofos: o dia dos namorados está chegando e vocês podem brindar ao amor uma, duas, três vezes, sem medo. A dica é de um estudo lá dos EUA.
“Beber juntos, em vez de separados, é claramente positivo para o relacionamento. Indivíduos que bebem com o parceiro têm níveis mais altos de intimidade e menos desentendimentos no dia seguinte, em comparação aos indivíduos que bebem sem a companhia do parceiro”, diz o psicólogo Ash Levitt, líder da pesquisa, “ou que simplesmente não bebem“.
O que? Sério? Pois é. De acordo com o estudo, casais que bebem juntos se dão melhor até do que casais abstêmios.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o comportamento de 69 casaisheterossexuais, todos bem jovens, na casa dos 20 anos.
Não que eles encham a cara a valer diariamente e fique tudo bem, claro. Em todos os casais voluntários, os resultados positivos estavam associados a níveis relativamente baixos de bebedeira – de um a três drinks. Passando disso, a coisa pode ficar perigosa, seja você casado, solteiro, viúvo, enrolado, pegador, assexuado…

Pessoas inteligentes bebem mais.

Gênio, à sua maneira
Gênio, à sua maneira?

Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, a gente sabe, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido (o National Child Development Study) e outro nos EUA (o National Longitudinal Study of Adolescent Health).
Em ambos, pesquisadores mediram a inteligência de crianças e adolescentes de até 16 anos e as categorizaram em uma de cinco classes cognitivas: “muito burro”, “burro”, “normal”, “esperto” ou “muito esperto” (de novo, politicamente incorreto, mas tudo pelo bem da ciência, né?). Os hábitos das crianças americanas foram registrados por sete anos depois disso; já as inglesas foram acompanhadas por mais tempo, até os 40 anos.
Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos. E por que, hein?
Há hipóteses (uma, que a gente viu lá no Psychology Today, diz que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool bebível; até então, o único jeito de ficar alcoolizado era a partir de frutas apodrecidas – coisa séria), mas os pesquisadores ainda não sabem ao certo. Eles alertam, no entanto, que apesar de a tendência a “beber mais” estar de alguma forma ligada à esperteza de cada um, encher a cara não deixa ninguém “mais inteligente”. Ouviu?

Gene faz as pessoas copiarem a bebedeira alheia.

Diga-me com quem andas...
Diga-me com quem andas…
Essa é para quem bebe demais de vez em quando. Um estudo da Radbound University Nijmegen, na Holanda, descobriu que os portadores de uma variação específica de um gene receptor de dopamina (chamado de DRD4) são mais propensos a consumir doses grandes de álcool quando estão na companhia de pessoas da bebedeira pesada. Sim: é justamente ver o povo ao redor bebendo o que os incentiva a entornar mais e mais.
Os cientistas ainda não decifraram totalmente os efeitos do DRD4 no cérebro, mas a hipótese da líder do estudo, Helle Larsen, é que o gene “confunde” o sistema de recompensa do indivíduo aumentando os níveis da dopamina (o neurotransmissor que, segundo vários estudos, está ligado à disposição, ao bom humor e também aos vícios) em certas áreas do cérebro, o que “amplifica o apelo do álcool como uma atividade socialmente recompensadora” – e daí o cara vai perdendo o limite. O estudo saiu agora em julho no periódico Psychological Science.
E fica a pergunta: “será que eu tenho esse negócio?”. Bem, tem que fazer um teste de DNA para saber. Mas nada impede que você diga por aí que tem e jogue essa quando exagerar.

Mulheres que bebem são mais saudáveis.


(Atenção: esse post não pode ser usado para escapar da Lei Seca)

Mulheres que bebem álcool regularmente são mais saudáveis, descobriu um estudo publicado no jornal americano Archives of Internal Medicine. De acordo com a pesquisa, o álcool evita o desenvolvimento de doenças relacionadas com a pressão e o coração.
Os pesquisadores entrevistaram 320 mulheres entre 35 e 69 anos que já haviam sofrido um ataque do coração e as compararam com 1.565 mulheres saudáveis da mesma idade. Além de questionadas sobre a quantidade de bebida, elas também respondiam sobre o uso de cigarro,dietas, atividade física e qualquer outro fator que influenciasse as doenças.
O resultado: mulheres que bebiam uma vez por dia tinham uma chance 31% menor de desenvolver uma doença do coração ou pressão alta, comparadas com as que bebiam menos do que isso. Entre as que bebiam menos do que uma dose por dia, mas que tomavam um porre de vez em quando, o risco de desenvolver as doenças aumentava em 30%. (Em outro estudo, feito em homens, o consumo regular e diário de álcool aumentou a fibrilação atrial, batimento irregular do coração. O que pode, em alguns casos, resultar em uma parada cardíaca.)
Os cientistas ainda constataram que mulheres que bebem entre duas e três doses de álcool semanalmente são mais divertidas do que as que não consomem nada. A Amy Winehouse que o diga…
fonte: super.abril.com.br

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Samuel

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