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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Rede de espionagem dos EUA atinge toda a América Latina.

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BRASÍLIA. — Os Estados Unidos têm programas de espionagem em vários países latino-americanos como a Argentina, Colômbia, Equador, México e Venezuela, para coletar informação de temas como energia e petróleo, segundo dados publicados na terça-feira pelo jornal brasileiro O Globo.

A publicação, que nos últimos dias revelou a coleta de mensagens telefônicas e eletrônicos no Brasil, citou documentos da Agência Nacional de Segurança (NSA), segundo os quais o mesmo acontece em vários outros países da região.
As informações coletadas se referem a temas militares e de segurança, além de assuntos de petróleo na Venezuela e energia no México. Contudo, aparentemente, os documentos não fazem referência a empresas específicas que foram alvos de espionagem.
Assinalou que a Colômbia foi um dos alvos prioritários da espionagem da NSA, superado pelo Brasil e México no volume de informação coletada. Os dados mostram um fluxo elevado de mensagens obtidas na Colômbia entre  2008 e março de 2013.
A publicação não oferece números sobre o volume de mensagens coletadas mas cita mapas com uma escala de cores que identificam a intensidade das ações de espionagem. Com base nos mapas, o jornal informou que a Colômbia foi um alvo tão relevante quanto o México ou o Brasil entre os anos 2012 e 2013.
igualmente, na Venezuela houve uma intensa atividade de vigilância norte-americana após a morte do presidente Hugo Chávez em março deste ano, informou O Globo.
Segundo os documentos citados pelo jornal, equipes da NSA operaram nas capitais da Colômbia, México, Panamá e Venezuela, além do Brasil, pelo menos até 2002 numa missão de espionagem conhecida como Serviço Especial de Coleta.
A reportagem da terça-feira no O Globo foi escrita pelo jornalista estadunidense Glenn Greenwald, um dos que revelou a rede de espionagem norte-americana baseado em documentos obtidos por seu conterrâneo Edward Snowden, um técnico em informática que trabalhou para a NSA. (AP)
 
fonte: GRANMA

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Samuel

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