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quinta-feira, 1 de maio de 2014

2014 1º de Maio: crise na economia mundial afeta comemorações.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Cartaz Dia do Trabalhador 2014 (1)
Imagem: Arquidiocese de Londrina

São esperadas manifestações de protesto em todo o mundo.Hoje, 1º de Maio, é Dia do Trabalho na maior parte dos países da comunidade mundial. A data, historicamente, é dedicada menos a comemorações e mais à luta para manter ou obter novas conquistas trabalhistas.Os Estados Unidos são um dos poucos países que não comemoram o 1º de Maio. E a razão para essa recusa continua criticável: a data teve como motivação a homenagem aos trabalhadores mortos durante a greve geral iniciada em 1º de Maio de 1886, em Chicago, em favor da jornada de trabalho de 8 horas. O país escolheu outra data para a celebração.
Como é praxe, são esperadas reivindicações e manifestações de protesto em todo o mundo. As mais acirradas, provavelmente, ocorrerão na Europa e nos Estados Unidos, onde políticas de austeridade aplicadas como receitas para recuperar a economia devastada pela crise financeira ainda continuam a provocar milhões de desempregados, a rebaixar a qualidade de vida e a reduzir as conquistas sociais trazidas pelo Estado de Bem Estar Social.
A escandalosa concentração da riqueza mundial nas mãos de poucos indivíduos ou grupos, e os estados nacionais cada vez mais desprovidos de autonomia para decidir seu próprio destino, face o poder avassalador do capital financeiro internacional, tornam ainda mais difícil a meta de reconstruir não apenas o que foi destruído, mas, de ampliar ainda mais os direitos sociais e trabalhistas. A subordinação de todas as forças políticas ao padrão de ortodoxia monetária – sejam os neoliberais, sejam os socialdemocratas – tem aberto espaço para as visões simplistas da extrema-direita, que consegue alçar um bode expiatório (no caso, os imigrantes) e fazer da xenofobia seu instrumento para chegar à testa do poder.
O Brasil, felizmente, conseguiu até aqui escapar desse destino graças a uma política diferenciada que faz aposta no crescimento e não na recessão, tendo gerado uma situação de quase pleno emprego. Contudo, as pressões internacionais para impedir a continuação do modelo resistente ao receituário ortodoxo têm aumentado, nos últimos tempos.
Para os trabalhadores brasileiros, o 1º de Maio vai ser aproveitado não só para tentar evitar recuo nas conquistas obtidas, mas para aperfeiçoar o modelo, libertando-o dos seus pontos de estrangulamento residuais.
# opovo.com.br
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França: Visita do Presidente José Eduardo dos Santos foi excepcional.

François Hollande, Angolan president José Eduardo Dos Santos - Paris, 29 April. (Reuters/Philippe Wojazer)
François Hollande, Angolan president José Eduardo Dos Santos – Paris, 29 April.
(Reuters/Philippe Wojazer).
A deslocação do Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, a França revestiu-se de um carácter excepcional e reflecte o compromisso dos dois Chefes de Estado em dar um novo impulso às relações franco-angolanas.
Este ponto de vista está expresso num comunicado final da visita a que a Angop teve acesso, no qual se indica que os dois Presidentes discutiram as questões de paz e segurança em África.
Sobre a situação na República Centro Africana (RCA), saudaram o apoio internacional fornecido para o governo de transição, particularmente de Angola e França, que Permitem a retomada gradual dos serviços públicos neste país.
Segundo o documento, os dois estadistas congratularam-se com os resultados da Missão da União Africana e da força francesa, sublinhando a necessidade de continuar os seus esforços para proteger os civis.
Os dois Presidentes apelaram ao resto da comunidade internacional para que a RCA possa receber apoio adequado para lidar com a crise humanitária que aflige há mais de um ano.
Acreditam ser fundamental que a ONU tome as medidas necessárias susceptíveis de adoptar decapacidade operacional a missão de paz que deve começar as operações a partir de 15 de Setembro próximo.
Em relação a República Democrática do Congo, o comunicado relata que os dois Chefes de Estado expressaram satisfação face aos progressos observados no Leste daquele país.
A criação em 2013 de uma Brigada de Intervenção Africana com mandato das Nações Unidas para a estabilização da República Democrática do Congo, mostrou uma tendência positiva no projecto de operações de manutenção da paz e provou a sua eficácia.
Os dois líderes discutiram igualmente a situação no Golfo da Guiné e manifestaram a sua intenção de combater a pirataria e o crime transnacional, reforçando a sua cooperação em matéria de segurança marítima.
Concordaram em trabalhar juntos para o sucesso da Conferência de Paris, em 2015, sobre mudanças climáticas, a fim de que a Europa e a África tenham uma agenda ambiciosa para a preservação do planeta.
No plano económico, os dois estadistas observaram que o processo de diversificação da economia angolana abriu a possibilidade de um aumento do investimento conjunto das empresas de ambos os países, num espírito de reciprocidade.
Para promover a parceria entre as empresas de ambos os países, um trabalho técnico conjunto será realizado para facilitar a mobilidade profissional, assinala o comunicado final da visita do estadista angolano a França.
Os dois Chefes de Estado felicitaram a boa cooperação no domínio do ensino superior, da investigação científica e formação em gestão, e saudaram a assinatura de um acordo entre os dois governos sobre este assunto.
# portalangop.co.ao

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Samuel

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