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segunda-feira, 19 de maio de 2014

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Ana Freitas/LUSA

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Eleições Guiné-Bissau: Diáspora guineense voto para um futuro diferente.


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OCDE: Crescimento de 2,8% este ano na Guiné-Bissau "esconde sérios problemas".

A Guiné-Bissau deve crescer 2,8% do PIB este ano, recuperando face à recessão em que mergulhou no seguimento do golpe militar de abril de 2012, mas esta expansão económica "esconde sérios problemas estruturais", considera a OCDE.


Paris, 19 mai (Lusa) - A Guiné-Bissau deve crescer 2,8% do PIB este ano, recuperando face à recessão em que mergulhou no seguimento do golpe militar de abril de 2012, mas esta expansão económica "esconde sérios problemas estruturais", considera a OCDE.

"O golpe militar de abril de 2012 causou uma certa turbulência económica; em 2013, a taxa de crescimento foi 0,3%, uma melhoria face a 2012, mas este regresso ao crescimento esconde sérios problemas estruturais, que só pioraram com a interrupção da maioria das reformas começadas antes do golpe militar", lê-se num relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

O documento sobre as Perspetivas Económicas Africanas (African Economic Outlook - AEO, no original em inglês), hoje divulgado em Paris, acrescenta que a previsão de expansão económica de 2,8% do PIB resulta essencialmente do crescimento esperado no seguimento das eleições programadas para este ano.

No entanto, o documento da OCDE, no que à Guiné-Bissau diz respeito, adota um tom sombrio face aos desafios do país, nomeadamente devido às consequências das suspensões dos fornecimentos, por um lado, e dos pagamentos dos doadores internacionais, o que levou a um aumento dos incumprimentos, um pouco por toda a economia.

O défice das contas públicas, também por isso, piorou de 2,7% do PIB, em 2012, para 4,7 no ano passado e deverá melhorar este ano, para -3,6% do PIB, piorando novamente em 2015, representando 4,9% do PIB.

A inflação, que deverá ficar nos 1,5% este ano e 1,8% em 2015, voltando assim aos níveis anteriores ao golpe militar, registou em 2013 um crescimento de apenas 1%, o que se deveu essencialmente a uma redução na procura interna motivada pela degradação das condições de vida.

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