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quarta-feira, 25 de junho de 2014

FIM DA TRANSIÇÂO NA GUINÉ-BISSAU: CPLP saúda mas alerta para obstáculos.

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Presidente José Mário Vaz
O SECRETÁRIO executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Murade Murargy, saudou, terça-feira, o regresso da Guiné-Bissau à ordem constitucional, mas considera que o país ainda tem "muitos obstáculos" pela frente.
"É preciso superar muitos obstáculos" no contexto em que "está a viver ainda a Guiné-Bissau. É preciso muito trabalho, muita seriedade e muito patriotismo também", destacou o diplomata moçambicano, refere a Lusa.
O Secretário-executivo da CPLP falava em Bissau onde participou na cerimónia de posse do presidente José Mário Vaz.
Murargy defendeu estarem criadas as condições para o regresso à ordem constitucional na Guiné-Bissau, mas que deixou um aviso: é preciso continuar com a transição rumo à estabilidade efectiva.
EUA EM “EXPECTATIVA”
A administração norte-americana, por seu turno, disse que "aguarda com expectativa" trabalhar com as novas autoridades guineenses.
"A administração norte-americana aguarda com expectativa trabalhar com José Mário Vaz e com o Governo da Guiné-Bissau, uma vez que retornou à ordem democrática", refere-se, segundo a Lusa, num comunicado divulgado, segunda-feira, a partir da embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Dacar, Senegal.
No documento de felicitações pela posse do novo Presidente da República, os EUA pedem aos líderes guineenses, "tanto civis como militares", que oiçam "a voz do povo" e promovam "a paz e a estabilidade".
José Mário Vaz assumiu, na segunda-feira, a presidência guineense, numa cerimónia realizada no Estádio Nacional 24 de Setembro.
O parlamento ditado pelas eleições legislativas de 13 de Abril prestou juramento, na última semana e, depois de empossado, o novo chefe de Estado poderá colocar em funções o primeiro-ministro (Domingos Simões Pereira) e respectivo Governo.
Assim, chega ao fim o período em que o país foi dirigido por autoridades e figuras nomeadas na sequência do golpe de Estado militar de Abril de 2012, que depôs o executivo em que José Mário Vaz era ministro das Finanças.
jornalnoticias.co.mz

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Samuel

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