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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Ebola mata médico de Uganda na Libéria.

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Lutando contra o vírus Ebola. Um médico de Uganda na Libéria Samuel Muhumuza Mutoro sucumbiu ao vírus oferecendo assistência médica aos pacientes. ARQUIVO | GROUP Nation Media.

Um médico de Uganda, na Libéria Samuel Muhumuza Mutoro sucumbiu ao vírus Ebola no processo de oferecer assistência médica aos pacientes no país do Oeste Africano. 

Dr. Muhumuza morreu na terça-feira à tarde e foi enterrado na quarta-feira, de acordo com o seu colega, o Dr. Ayella Ataro, o diretor médico de Last Mile Health (uma ONG) na Liberia.  

"No momento em que deixei Libéria (terça-feira), os arranjos estavam sendo feitos para que ele (Dr. Muhumuza) fosse enterrado. Sua família também foi notificada ", disse o Dr. Ataro, na quarta-feira, em uma entrevista por telefone. 

Dr. Muhumuza, do Distrito de Kasese, na parte Ocidental de Uganda tinha trabalhado na Libéria nos últimos três anos. 

Quando contatado por telefone na quarta-feira, a Associação Médica de Uganda (UMA)  reponsável pela comunicação, Dr. Ekwaro A. Obuku disse que o Dr. Muhumuza foi o terceiro médico de Uganda a morrer de Ebola. 

"Este é o terceiro médico de Uganda a morrer de Ebola após Dr Lukwiya e um colega de nome Bundibugyo", disse Obuku. 

O mais mortal 

Dr. Matthew Lukwiya, morreu no Hospital Lacor em 2000, durante o primeiro surto da doença já em Uganda. 

Dr. Kule Jonah de Bundibugyo se tornou o segundo a morrer no Hospital Mulago, em 2007, ao lado de outros quatro profissionais de saúde durante o segundo surto de Ebola em Uganda depois de contrair a doença em contato com pacientes no Distrito de Bundibugyo. 

O Ministério da Saúde da Libéria, disse na segunda-feira que o país havia registrado 49 mortes causadas pelo vírus mortal Ebola, dos quais 26 foram confirmadas por exames laboratoriais. 

O surto na África Ocidental já é o mais mortífero da história, matando 367 pessoas de acordo com os números mais recentes da Organização Mundial de Saúde. 

A maioria das mortes registraram-se na Guiné, onde foram notificados os primeiros casos.

# africareview.com

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Samuel

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