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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: TRÊS SINAIS DE ALERTA-AMARELO, NA TRANSPARÊNCIA.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...




Primeiro – Na verdade chegaram ao cair da noite e partiram pela madrugada, ao que parece os elefantes de que falamos ultimamente só estiveram de passagem no sonho, ou talvez não, porque alguns sentinelas acordados e atentos, garantem que viram alguns sinais, tomando nota dessas pistas com o olfacto apurado e bom ouvido. Pé-ante-pé seguiram elefantes por terras dos nossos antepassados no território nacional, desta vez cautelosos atrás destes guias foram identificando todos os sítios do abate de árvores que estão ainda frescos, tendo os elefantes e a população como testemunhas.
Constataram coisas tristes que falaram alto no fundo do mato para além fronteira, uma realidade vital impossível de silenciar nas gentes daquela região, tratando-se de estados de espirito de aldeões mais velhos, chefes na comunidade cultural e religiosa. Estão revoltados e indignados com o que sofreram diante de suas famílias inteiras, impotentes perante ameaças foram brutalizados e afastados das suas terras por homens estranhos, pagos para executar crimes contra a floresta, cortando troncos de madeira sem o consentimento da comunidade ou aprovação da autoridade local, que simplesmente sem ouvir ninguém, foram devastando o que puderam e enquanto quiseram, uma verdade!
Falamos de mais um crime talvez para “morrer” solteiro num sítio onde parece que ninguém é de ninguém! Mas será que o crime compensa na Guiné-Bissau? Quero dizer mata-se e “esfola-se” à vista de todos, roubam o património do Estado, e simplesmente não há Justiça ou simplesmente “perdoa-se”!?
Penso que não podemos e nem devemos facilitar a criação de uma cultura de - “geração espontânea” - de criminosos sem o rosto visível no banco dos réus!
Mais ainda, porque são “perdoados” por obra da santa caridade, que seja por isso, mas é perigoso! Seria duma negligência excecional sem precedente na relação jurídica e, com influência negativa no futuro, se pensamos em igualdade de direito e deveres entre os cidadãos. Penso que as leis territoriais são para se cumprirem com isenção, com determinação e autonomia dos Tribunais, só.
Nesta falta de tranquilidade e paz de alma nas tabamkas, constatamos dois estados de alma difíceis de reconciliar na floresta devastada ou em devastação ao desmando e sem regras. Onde árvores centenárias e não só, são simplesmente decapitadas pela base, guardadas em silêncio estranho na floresta, à vista de todos e ninguém disse ainda quem são os “tolos” ou de que lado está a razão. São vendidos os troncos na lei da selva pela calada da noite sem ninguém gritar por socorro, será?
Negócios escuros fazem desaparecer toneladas de madeira em contentores carregados por camiões TIR, desaparecem pelas fronteiras terrestres ou ficam no território nacional à espera de seguir viagem de barco, para destinos de quem dá mais dinheiro aos bolsos de alguns “iluminados” corruptos, com esquemas mafiosos dentro e fora do País.
Estamos a falar de valores elevados em qualquer parte do mundo (a madeira exótica), cobiçada nos mercados de qualidade comercial, mas aqui na Guiné-Bissau está a ser vendida em negócio escuro e nada transparente. Uma situação comprometedora para um Estado Democrático que deve cuidar do concidadão e do território nacional. Só que neste negócio de corte de árvores e venda de madeira, não se sabe ainda quem são os compradores e ou vendedores. E ainda, se praticam um preço justo no mercado de exportação internacional! São factos que também ninguém sabe até este momento. Estamos perante irregularidades gritantes e parece que ninguém percebe ou persegue o bandido, prestando ajuda às vítimas de roubos à luz do dia (dy-dya huamdám).
Há que lembrar que quem “rouba” para vender, normalmente vende mais barato no negócio escuro, procura despachar rapidamente todo o material fruto do roubo, tentando fugir ao controlo do Estado através das instituições como o Ministério das Finanças, da Justiça e Alfandega!?
O Povo deve ser informado acerca de determinados assuntos, deve saber pelo menos se as autoridades estão ou não a fazer alguma coisa para travarem esta situação, demonstrando que têm sobre controle todo este processo (o corte indiscriminado de madeira para venda), que já causou danos e muita polémica dentro e fora do Pais!
Há que tornar pública esta matéria dos factos neste processo, i. é, mas sem “ferir” o segredo de Justiça e a deontologia profissional do Ministério Publico, dizendo apenas o suficiente para dispersar manobras associadas à ilegalidade cometidas até aqui, o Povo agradece.
O que seria bom ponto de partida para a materialização de Justiça-Cega (igual para todos) com base na transparência e democratização de medidas justas de combate ao crime. Uma posição que agradará ao Povo, neste novo arranque de mudança de rumo no País. Mais vale tarde do que nunca, estamos perante uma situação exemplar e propícia, para a demonstração de força por parte do Estado, aplicando medidas de Direito e Deveres, para o cidadão nacional e estrangeiro em matéria de crime público no nosso País!
Mas os elefantes desta vez seguiram tristemente outro caminho porque a floresta está perdendo a sua identidade centenária, dando lugar a “gestão” de oportunistas, mafiosos, que nunca herdaram florestas ou propriedade florestal registadas no País, mas hoje dizem-se “donos” de árvores que não plantaram, que nem os tetra-avós o fizeram, mas como assim!?
Que saibamos todos , são árvores da Mãe-natureza, uma dádiva ao Povo Guineense (sublinho), para beneficiarmos da sua sombra, da sua beleza natural e herança cultural neste País-Lindo que nos viu nascer, debaixo da natureza sóbria e “cobiçada” pelo mundo inteiro. Natureza que sempre serviu de refúgio para o Povo recarregar suas energias, absorver sua função terapêutica e o magnetismo vivo deste ambiente de folhas coloridas e fundo verde em sinal de esperança, para o Guineense e os amigos da Guiné-Bissau. Há que preservar e proteger em vez de estragar por ganância selvagem!
Os piratas da madeira - “pica-paus” - cercaram a floresta, eles não resistem às árvores de pé, chegaram trazidos pelo diabo como os bichos-da-madeira infiltrados nas nossas matas. Madrugaram nas tabamkas ameaçando as populações, a seguir avançam para o abate sem receio. Ouvimos o choro das árvores derrubadas e o ranger dos motores de camiões de TIR, carregando madeira. Estes criminosos colados às lâminas das serras são perigosos, são dum sujo do pior que há, não interessam nem ao Menino Jesus! Uma nódoa difícil de limpar no nosso País (a nódoa de lixívia no pano preto), infelizmente é isto na terra, por isso abram os olhos Guineenses, porque a Terra é nossa, daí que somos todos “Sentinelas” (como diria o amigo Didinho)!
Nestas bandas das aldeias a vida sempre começa cedo, mas mais cedo ainda quando acordados na madrugada pelo som estridente de ferramentas do corte de árvores, este barulho é já reconhecido à distância, nos tímpanos de famílias inteiras que se veem impotentes perante semelhante abuso de puder, cometidos sobre o que lhes pertence por direito.
Eis o motivo das nossas lágrimas e porque choram a morte da madeira pau-sangue, byssylôm e outros valores culturais associados às nossas florestas. O Povo pediu socorro sempre que as máquinas se ouviram, somos testemunhas deste abate criminoso, mas ninguém se mexeu a tempo de evitarmos o pior. Até parece não haver quem queira apurar responsabilidades nisto e  punir os perversos deste “negócio-verde”, um autêntico roubo ao património do Estado da Guiné-Bissau e aos agricultores. Mas, creio que haverá Justiça não tarda!
Todo este acto criminoso perturbou a paz de quem passa pela beata-do-sono nas horas de abate, acordaram sempre com medo de sair da cama, preferem ficar mais tempo a sonhar acordados dentro de casa, para evitar o confronto com homens armados de motosserra em punho. É muito triste ver famílias inteiras passarem pelas brasas sem ninguém deitar água na fervura enquanto queima. Hoje já não há desculpas para o Estado, queremos que a Justiça imponha o Direito por linhas tortas, “abata” os crimes cometidos a céu aberto no território nacional.
Os velhos não podem e, viram muito bem as suas madeiras a serem levadas em contentores, os seus direitos negados ou considerados sequer uma hipótese justa e verdadeira. Indignados assistiram a tudo, observaram com nojo inerente estes gananciosos, selvagens do corte de madeira, que atropelavam regras básicas da civilização na relação humana, económica, comercial ou cultural, e até quando?
Esta situação real do presente faz lembrar o antigamente quando escravos foram vendidos e viajaram nos porões dos navios negreiros, arrancados à força das suas terras para seguirem viagem sem volta, para o resto do mundo. Vendidos à força para rentabilizar o fundo dos bolsos dos senhores criminosos da actualidade.
Camaradas, há quem tenha uma fixação perversa e corrupta por madeira exótica da Guiné-Bissau. Antigamente estas árvores eram apreciadas como “torres” de pé, oferecendo suas sombras e toda a beleza natural ao Povo apreciador natural do seu belo País. Hoje alguns “iluminados do crime” mas pobrezinhos de inteligência, preferem ver as nossas florestas decapitadas na sua beleza, sem regras ou normas controladas pelo Estado.
Eles cortam e vendem tudo embalado em contentores, preferem a impotência radical provocada pelo corte de árvores, à beleza exótica da nossa riqueza florestal, mas perguntamos numa só voz, porquê nós ou sempre os mesmos, alguém sabe?
São eles (pica-paus) os perigosos impotentes à solta que, nesta fase da vida, são mandantes dos que estão com motosserra nas mãos. Para eles o dinheiro no bolso é tudo. Já não se excitam com a beleza exótica da natureza florestal da Guiné-Bissau, vendem tudo o que podem, mas temos pena que assim seja, vão ter de parar e mudar de comportamento, acredito, porque se não vamos cortar pela raiz as pernas deste crime nas nossas florestas!
Querem ver troncos de madeira exótica deitados  abaixo, cortados à medida dos contentores feito caixões a caminho da última morada. Vendidos por quem já não tem “dentes”, mantendo só a ilusão de mastigar só o dinheiro fácil num circuito corrupto e perverso, que chegou às florestas do nosso País, basta!
Esses impotentes corruptos do corte são como os tristes “tigres” que perderam as bolinhas a saltar o arrame farpado do circo (local de diversão onde faziam que trabalhavam). Hoje estão como expectadores na plateia, mas revoltados por perderem atracção de outrora.
Hoje só reagem ao cheiro da moeda estrangeira, o odor natural da floresta virgem já não os excita. Preferem o luxo artificial proporcionado pela cor do dinheiro nas suas mãos. Tudo porque já não têm “dentes” e, por isso,  preferem decapitar o que há de belo, em vez de o proteger para dar de comer os olhos dos netos, um futuro de esperança bem melhor do que hoje. Mas só pensam nos benefícios trazidos pelo dinheiro fácil, uma vida de luxo e etc.
Não podemos admitir que todos gostamos igualmente da mesma Mãe. Enfim, sei que somos todos filhos da mesma árvore sem dúvida, mas, alguns de nós entre “irmãos”, parecem mais os filhos da “outra”! Porque são capazes de vender a Mãe sem pestanejar - bó-figa-kanhóta, pica-páus dy Guiné, som pa Yrâms dy Polõm lamta hy kôbra bó-dybydas, bó-fyu mánha, par‘Deus…
Segundo - Falando de chuva torrencial, ela tem caído muito e o cheiro de terra molhada é o odor natural por excelência e inspiração de uma boa colheita para este ano e no futuro. Este perfume da natureza exalado à distância é inconfundível neste tempo de chuva. Quem sabe reconhece de olhos fechados que está na Guiné-Bissau, tomado pelo diagnóstico olfativo, só para quem traz dentro do coração esta memória, o perfume inconfundível da Mãe-terra molhada, faz a diferença, muito embora, alguns estejam já imunes a este cheiro, confundidos e apenas sensíveis ao cheiro de bolor das notas “falsas” da venda de madeira!
Pedimos então, nestas chuvas que o Guineense conheça bem sua força, que lave muito bem lavado os caminhos dum futuro melhor para o nosso País, lave bem: as mágoas; as tristezas; a saturação do Povo; o desemprego; as inquietudes das mães Guineenses; o abuso de poder; o abuso de direito; a desesperança; a corrupção; o roubo; a injustiça; a maldição; a inveja generalizada; a descriminação, o cinismo; a hipocrisia; a falsidade; a mentira; a pobreza; a doença; o analfabetismo; a apropriação indevida; a desonestidade; o clientelismo; as cunhas; a máfia organizada e os mafiosos; os venenos nas mortes criminosas; a desigualdade social; a descriminação sócio-cultural; a falta de respeito pelo próximo; a preguiça, a falta de criatividade e de empreendedorismo  e, por tudo isto, juntos pedimos a Deus que lance uma chuva abençoada a cair sobre a Guiné-Bissau agora e sempre…
Terceiro - O lixo ultimamente levantado melhora a auto-estima da comunidade social, devolve a cara lavada à cidade, sua moral fica enaltecida com este gesto de limpeza oferecido pelas populações a céu aberto nas ruas das cidades e freguesias, o País agradeceu este trabalho voluntário.
Um bom sinal que é preciso não deixar esmorecer o ânimo e continuar. Sobretudo criar empresas públicas e privadas para a recolha diária do lixo nas ruas, um trabalho que deve passar a ser uma constante. Os ganhos secundários são positivos na auto-estima do cidadão, ao reconhecer uma cidade limpa e com bom nível de higiene pública e saneamento. Acreditamos que todos juntos a torcer para o mesmo, vamos conseguir este nível em poucos anos para todo o Pais.
No fundo estamos a falar de um projecto de emprego importante que pode melhorar significativamente os objectivos de vida de muitos cidadãos Guineenses no País. Ter o lixo à porta de casa a “conviver” connosco diariamente diante dos olhos como se nada incomodasse, é motivo para relacionarmos este estado de espirito dos indivíduos nestas condições, com a depressão social ou a inoperância duma organização falhada em relação às regras do bem-estar, de direitos e deveres de cidadania, nas condutas a preservar na higiene pública e conservação do património cultural e físico dum País em desenvolvimento. Todos queremos ver este País limpo e bonito, como há décadas, quando fomos considerados na higiene pública e saneamento um dos melhores de África Ocidental!
Pois quem convive com o lixo à porta de casa sem se incomodar, vale a pena perguntar como vai a sua higiene mental ou estado de alma, neste espaço de vida? Pois o mal instala-se com o hábito que se cria de evitar a limpeza do lixo publico. Vendo amontoar progressivamente o lixo sem fazermos nada, para mudar a situação, até que deixamos de “ver”, vendo, o mesmo lixo acumulado!
Se me fiz entender, passamos a não nos importar com o lixo à porta de casa ou noutros lugares, não porque preferimos isso, mas, porque pensamos: não é minha tarefa tratar do lixo dos outros, vai-se  acumulando e uns pagam pelos outros, quando “todos” passam a ter de suportar o mesmo problema/lixo. Por isso mesmo devemos criar postos de trabalho nesta área e resolver com dignidade o problema de higiene pública no País, definitivamente!
A perspectiva duma - Guiné-Bissau um País limpo e saudável - é deveras convidativo à revolução/renovação da exigência de qualidade de vida nas populações. Quem cuida dos seus, ama o próximo, partilha o que pensa e o que tem, encara um projecto de vida num futuro próximo com unhas e dentes.
Quem suja deve limpar, quem utiliza deve pagar, nesta dicotomia o infrator deve ser penalizado se não cumprir ordem/lei. Devemos ver nesta medida de acção punitiva uma forma de fazer pressão para mudança de comportamento negativo em sociedade, para outro comportamento considerado positivo, rumo à sociedade livre e progressista que queremos ver na Guiné-Bissau!
Pobres e limpos depende de nós, se os nossos vizinhos fronteiriços que visitam o nosso País não sabem estar sem sujar, então faz a diferença mantermos o nosso País limpo, para naturalmente - obrigar os visitantes - a terem de o manter limpo durante a sua estadia, até ao seu regresso...
Temos alguns exemplos na capital de como alguns focos de lixeira a céu aberto tiveram um crescimento galopante ao longo de vários anos, contribuindo para denegrir a nossa imagem pública como cidade, agudizando os perigos de doença na saúde pública. Vamos limpar sempre e exigir que os outros não sujem, também criar condições/espaços próprios para acumulação e tratamento do lixo diariamente.
Se o País é “limpo”, quase certo que afasta a possibilidade do visitante contribuir para a acumulação de lixo na cidade, visto que repara num lugar limpo. Um espaço sujo “seduz” a acumulação do lixo por cima de lixo e mais lixo, pois não se nota a diferença!
É mais fácil notar quem suja num espaço limpo, do que o contrário (quem suja, por cima do sujo/lixo) i. é, quem acrescenta no sujo mais sujidade, pouco ou nada se nota!
Camaradas, a nova vaga de esperança aqueceu o coração Guineense neste momento de mudança e não só, toda esta motivação justifica o surgimento de projectos criactivos e empreendedores. Mas, há que não pôr o carro à frente dos bois, “nem tudo que vem à rede é bom peixe”. Haverá bons e maus projectos, como em todo o lado, sendo por isso de se prevenir, trazendo debaixo dos braços a recente - Sebenta de anotações dos erros do passado – e evitá-los como o diabo da cruz, uma preocupação como palavra de ordem nas Instituições do Estado.
Sobretudo os erros cometidos por má gestão do património do Estado e recursos humanos, erros por incompetência técnica, os erros na selecção e análise de projectos subsidiados do exterior para dentro do nosso País e outros.
Há que tomar em conta a avaliação do potencial de empregabilidade desses projectos, tendo em conta a carreira profissional, a sua duração e continuidade no terreno. Uma das prioridades deve ser optar por projectos com elevada criação de emprego de longa duração no Pais.
Evitar os “projectos” só de nome, que arrecadam muito dinheiro no exterior, fazendo muito pouco no terreno e, servindo mais os interesses de um grupo do que as necessidades realistas do Estado da Guiné-Bissau, pense nisto!
Qualquer projecto no terreno deve ser o “rosto” do País e servir as necessidades reais das populações a partir das nossas realidades, ajustadas a partir dum levantamento de campo e estudos prévios com objectividade. Tudo feito com a supervisão do Estado para apoiar projectos credíveis, associados à preocupação de carreira profissional dos funcionários contratados, garantindo a sua continuidade e carreira profissional protegida.
Deste modo evitar projectos feitos encima do joelho, só para recolher os fundos destinados à Guiné-Bissau, muitas vezes ainda no exterior do País. São alguns sem estudos acreditados no terreno ou com avaliação realista das nossas necessidades actualizadas.
Este controle e avaliação de projectos terá que ser uma constante, para evitar projectos que acabam por encher os bolsos dos seus “mentores”, longe da realidade concreta e objectiva das necessidades do nosso Povo!
Há que escolher e seleccionar muito bem tudo nesta “chuva” de projectos que aterram de “paraquedas” no País. Há que escolher apenas os que servem os interesses REAIS do País, tendo em conta o reconhecimento da sua identificação com a realidade nacional/territorial.
Estes três “alertas-amarelo” podem até significar chover no molhado, para os que estão no terreno, mas, nunca é demais sublinhar ou re-sublinhar, e tudo que seja opinião construtiva em jeito de participação/reflexão é um contributo a não menosprezar, só.

Abraços e continuação de um bom trabalho a todos.

Djarama. Filomeno Pina.



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Um abraço!

Samuel

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