Fotografia: AFP
O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou sexta-feira uma entrega adicional de 130 milhões de dólares para a Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa, os três países mais afectados pelo vírus ébola.
O financiamento, solicitado pelos governos dos três países, vai ser imediatamente disponibilizado: 41 milhões para a Guiné Conacri, 49 milhões para a Libéria e 40 milhões para a Serra Leoa.
Esta é a pior epidemia de ébola de que se tem notícia e desde Dezembro de 2013 deixou quase três mil mortos na África Ocidental.
“O surto de ébola nesses países já custou um grande número de vidas\", disse a directora-geral do FMI, Christine Lagarde, citada num comunicado.
“O FMI está a trabalhar com força com as autoridades dos países afectados e os seus parceiros para garantir que este surto esteja rapidamente sob controlo e para ajudar os esforços subsequentes para reconstruir a economia\", sublinha o texto.
Com a epidemia fora de controlo, as projecções preliminares do FMI apontam uma queda do crescimento entre três e 3,5 por cento na Libéria e na Serra Leoa, e de cerca de 1,5 por cento na Guiné Conacri.
O Banco Mundial elevou quinta-feira a sua ajuda de emergência de 170 para 400 milhões de dólares para combater o ébola. A instituição diz que o seu esforço dirige-se ao aumento do número de trabalhadores do sector da saúde em campo e para comprar medicamentos para os pacientes nos países mais atingidos.
Dados recentes
A Organização Mundial da Saúde informou sexta-feira que já são 3.083 os mortos pelo vírus ébola na Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa, que enfrentam uma epidemia da doença. Nos três países, situados na África Ocidental, 6.553 pessoas foram infectadas. A Libéria concentra o maior número de mortes, 1.830.
A Nigéria e o Senegal tiveram casos importados da Libéria, da Guiné Conacri e da Serra Leoa. Na Nigéria, foram registados 20 casos e oito mortes. O Senegal teve um registo do ébola.
Na República Democrática do Congo, onde os casos da doença não têm relação com os de outros países, houve 70 registos da doença, com 42 mortes.
Não existe uma vacina ou tratamento específico homologado contra o ébola. Porém, em Janeiro, uma vacina experimental contra a doença é testada. Além disso, a OMS autorizou este mês que os países afectados usem terapias experimentais.
Esta é a pior epidemia de ébola de que se tem notícia e desde Dezembro de 2013 deixou quase três mil mortos na África Ocidental.
“O surto de ébola nesses países já custou um grande número de vidas\", disse a directora-geral do FMI, Christine Lagarde, citada num comunicado.
“O FMI está a trabalhar com força com as autoridades dos países afectados e os seus parceiros para garantir que este surto esteja rapidamente sob controlo e para ajudar os esforços subsequentes para reconstruir a economia\", sublinha o texto.
Com a epidemia fora de controlo, as projecções preliminares do FMI apontam uma queda do crescimento entre três e 3,5 por cento na Libéria e na Serra Leoa, e de cerca de 1,5 por cento na Guiné Conacri.
O Banco Mundial elevou quinta-feira a sua ajuda de emergência de 170 para 400 milhões de dólares para combater o ébola. A instituição diz que o seu esforço dirige-se ao aumento do número de trabalhadores do sector da saúde em campo e para comprar medicamentos para os pacientes nos países mais atingidos.
Dados recentes
A Organização Mundial da Saúde informou sexta-feira que já são 3.083 os mortos pelo vírus ébola na Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa, que enfrentam uma epidemia da doença. Nos três países, situados na África Ocidental, 6.553 pessoas foram infectadas. A Libéria concentra o maior número de mortes, 1.830.
A Nigéria e o Senegal tiveram casos importados da Libéria, da Guiné Conacri e da Serra Leoa. Na Nigéria, foram registados 20 casos e oito mortes. O Senegal teve um registo do ébola.
Na República Democrática do Congo, onde os casos da doença não têm relação com os de outros países, houve 70 registos da doença, com 42 mortes.
Não existe uma vacina ou tratamento específico homologado contra o ébola. Porém, em Janeiro, uma vacina experimental contra a doença é testada. Além disso, a OMS autorizou este mês que os países afectados usem terapias experimentais.
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Samuel