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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Líder da Renamo pronto para manter conversações face-a-face com o presidente de Moçambique.

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Moçambique: o líder da Renamo Alfonso Dhlakama. FILE | NATION MEDIA GROUPOposição 

líder moçambicano da Renamo, Afonso Dhlakama vai sair do esconderijo na quinta-feira e retornar para a capital Maputo para conversações face-a-face com o presidente do país, disse o seu porta-voz nesta terça-feira. 

A reunião na sexta-feira com o presidente Armando Guebuza tem como objetivo consolidar um acordo de paz que terminou dois anos de conflito armado e permitinu ao Dhlakama participar de um início tardio na campanha para as eleições presidenciais em outubro. 

"Nós convidamos os nossos sócios, simpatizantes, admiradores e a população em geral para se juntar a nós para receber o presidente Dhlakama na quinta-feira à tarde no Aeroporto Internacional de Maputo," disse o porta-voz da Renamo, António Muchanga, aos jornalistas em uma coletiva em Maputo na terça-feira. 

Dhlakama desapareceu da vida pública em outubro de 2012, mudou-se para um acampamento remoto rodeado de arbusto ao redor de Moçambique e afirmando que o governo não tinha cumprido com os termos de acordo de paz de 1992. 

Esse acordo terminou com 15 anos da sangrenta guerra civil entre a Resistência Nacional de Moçambicana (Renamo) e a Frente inicialmente marxista para Libertação de Moçambique (FRELIMO), que assumiu o poder após a independência de Portugal em 1975. 

Garantia de segurança 

No final de 2013, o líder da Renamo desertou-se para se esconder nas montanhas de Gorongoza quando tropas do governo invadiram o acampamento e o baixo nível CONFLITO aprofundou. 

Apesar de um acordo de paz assinado entre o seu partido e o governo liderado pela Frelimo no final do mês passado, que prometeu a seus combatentes rebeldes posições nas forças de segurança do Estado e uma anistia para os crimes cometidos durante os dois anos de insurgência, Dhlakama está disposto a deixar seu esconderijo, citando preocupações de "segurança". 

Renamo diz que a comunidade internacional irá garantir a segurança de Dhlakama enquanto ele viaja para Maputo. 

Um grupo de diplomatas, liderado pela Itália e representando peos ESTADOS UNIDOS, Reino Unido, Portugal e Botswana, fará a jornada para a Gorongosa, na quarta-feira, para acompanhá-lo para a capital, disse um dirigente do seu partido.

"Eu irei com eles para lá, nós vamos buscar o presidente e trazê-lo de volta para cá", disse o membro do parlamento da Renamo Ivone Soares à AFP. 

Dhlakama, de 61 anos, participa da corrida presidencial desde 1994, mas viu o seu declínio para a vitória em 16 por cento nas SONDAGENS de 2009. 

Guebuza está deixando o cargo depois de cumprir o máximo de dois mandatos, deixando para o seu cargo o candidato de seu partido Frelimo, o ex-ministro da Defesa Felipe Nyussi, que é visto como quase certo PARA GANHAR a presidência.

# africareview.com

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Samuel

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