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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Estados Unidos: Pais de jovem morto desmentem polícia.

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Fotografia: AFP

Na primeira entrevista que deu desde o episódio, o polícia Darren Wilson afirmou que Michael Brown o agrediu e tentou tirar-lhe a arma.
“Ele veio até mim, pensei que me ia matar”, declarou à rede ABC.
A mãe de Michael Brown ficou revoltada com esta versão dos factos e denunciou a “total falta de respeito pelo filho”.
“Não acredito numa palavra sequer. Conheço muito bem o meu filho. Jamais fazia isso, nunca provocou ninguém”, disse Lesley McSpadden ao programa “This morning”, da CBS.
O pai da vítima, Michael Brown Sr., disse que o relato do polícia “é simplesmente uma loucura”.
“Em primeiro lugar, o meu filho respeitava as forças de ordem. E, depois, que pessoa em perfeito juízo se atrevia a atacar um agente da Polícia que tem uma arma na mão?”, questionou.
A cidade de Ferguson, Missouri, viveu duas noites de distúrbios após a decisão de segunda-feira do tribunal ilibar o polícia branco que matou o jovem negro, ao mesmo tempo que protestos de indignação se espalharam pelos Estados Unidos com denúncias de discriminação racial.
Na quarta-feira de madrugada foram detidas 44 pessoas, anunciou Jon Belmar, chefe da Polícia do condado de Saint Louis, ao qual pertence Ferguson.
Milhares de pessoas protestaram diante da Embaixada dos Estados Unidos em Londres para condenar a absolvição do polícia que matou o jovem desarmado na cidade de Ferguson, Estado do Missouri.
A multidão, com cartazes com os dizeres “Prisão para os Polícias Racistas” ou “A vida dos negros é importante”, a multidão fez um minuto de silêncio em homenagem por todos os mortos pela Polícia no mundo.
Entre os manifestantes estava Carol Duggan, tia de Mark Duggan, morto em Agosto de 2011, em Londres, por agentes da Polícia em circunstâncias obscuras, caso que gerou uma onda de violência na capital britânica.
“Devemos enviar uma mensagem à família de Mike Brown. Sentimos a sua dor, conhecemos a dor de perder alguém às mãos da Polícia”, disse Carol Duggan à multidão. “As pessoas em todo o mundo entendem a frustração e a raiva que nos consomem quando um dos nossos é morto na rua” pela Polícia, disse Marcia Rigg, irmã de Sean Rigg, músico negro morto em Londres em 2008.

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Samuel

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