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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Governo são-tomense está em funções.

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Fotografia: DR

O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, reafirmou o desejo de trabalhar em “franca lealdade e cooperação” com Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, numa alocução à margem do acto da tomada de posse do seu governo.

“Quero aproveitar esta oportunidade para reafirmar a disponibilidade do Governo em trabalhar com todas as instituições e órgãos de soberania, nomeadamente o Presidente da República, de uma maneira leal franca, aberta, cooperativa para o bem dos são-tomenses”, disse Patrice Trovoada.

Patrice Trovoada e os 13 membros que compõem o Governo constitucional tomaram posse em cerimónia que decorreu no palácio presidencial. o Primeiro-Ministro, cujo partido Acção Democrática Independente (ADI) venceu as eleições de 12 de Outubro com maioria absoluta, disse estar “pronto e ávido” para trabalhar. 

Patrice Trovoada estabeleceu várias prioridades para o seu governo, destacando-se “a questão do custo de vida e do emprego”. E  lembrou que “este governo resulta das eleições em que o povo são-tomense foi bastante claro quanto ao sentido de voto”.
Depois de tomar posse, o novo primeiro-ministro efectuou uma visita ao Centro Hospitalar de São Tomé onde pediu a colaboração e prometeu apoio aos médicos e enfermeiros. 

O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de São Tomé e Príncipe afirmou que os deputados são-tomenses que estão em incompatibilidade por ocuparem outro cargo na administração pública, têm 30 dias para resolverem esta questão.
“Efectivamente há um período de 30 dias para que os deputados que estão em situações consideradas de incompatibilidade, a resolverem a questão das incompatibilidades a tempo”, disse à imprensa José António Vera Cruz Bandeira.

O magistrado são-tomense fez estas declarações depois de um encontro com o presidente do Supremo Tribunal de Justiça de Portugal, Henriques Gaspar, e o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Murade Murargy, em Lisboa. “Como presidente do Supremo Tribunal de Justiça, não me posso imiscuir na esfera organizativa de nenhum dos outros órgãos. Creio que esta situação com os deputados vai ser ultrapassada no âmbito parlamentar”, afirmou.

#jornaldeangola.sapo.ao



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Samuel

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