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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Grupos de direitos humanos exortam Bissau a não extraditar soldados para Gâmbia.

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President Yahya Jammeh e a escolta.

Grupos de direitos humanos no Senegal apelaram às autoridades da Guiné-Bissau a não extraditar soldados gambianos presos para Banjul.

Em uma declaração conjunta, no domingo, os grupos de direitos humanos foram categóricos que os soldados gambianos que fugiram para Bissau após um golpe fracassado serão mortos se forem entregues às autoridades da Gâmbia.

Os grupos de direitos em causa são:  Rencontro Africano para a Defesa dos Direitos do Homem ou RADDHO, a Amnistia Internacional - Senegal, e a Liga dos Direitos Senegaleses do Homem.

Radicado em Dakar, na África Ocidental, a Rádio Democracia citou fontes em Bissau, dizendo que cerca de quatro soldados desertores do exército gambiano foram presos.

Os quatro homens foram detidos na sequência do golpe de Estado frustrado na Gâmbia.

Fontes disseram que suas identidades poderiam ser liberadas para o líder gambiano que aguarda sua extradição.

A tentativa de golpe foi frustrado na terça-feira da semana passada, a noite, num momento em que o presidente Yahya Jammeh estava em uma viagem ao exterior.

Quatro pessoas foram mortas, incluindo o Tenente-Coronel Lamine Sanneh, que é suposto ser o autor intelectual do golpe frustrado.

Desde então, dezenas de soldados e civis foram presos e estão sendo interrogados pelas autoridades da Gâmbia, enquanto isso uma pesquisa de porta-a-porta para caça a mais suspeitos culpados tem sido contínua.

Entretanto, os governos do Senegal e os Estados Unidos rejeitaram as alegações do governo gambiano de que eles estão vinculados ao golpe.

#africareview.com

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Samuel

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