As críticas da oposição durante a campanha eleitoral parecem não ter afetado a condução da política internacional da presidente reeleita Dilma Rousseff.
O primeiro encontro oficial da petista neste segundo mandato será com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, às 10h desta sexta-feira (2/1).
Durante a disputa presidencial, Dilma foi insistentemente acusada de apoiar a construção de uma república comunista bolivariana na região por ter alianças estratégicas (políticas e comerciais) com países como Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba.
Maduro foi o primeiro chefe de Estado a cumprimentar Dilma na cerimônia de posse dessa quinta-feira (1º). Evo Morales, da Bolívia, também participou da festa.
Além de Maduro, a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto prevê audiência com Stefan Lofven, primeiro-ministro da Suécia.
A relação entre o País e os suecos ficou mais forte desde 2013, quando Dilma escolheu fechar negócio com a Gripen, fabricante de jatos da Suécia, para a compra dos caças da Força Aérea Brasileira - FAB num contrato bilionário.
Na sequência, Dilma vai se encontrar com Li Yuanchao, vice-presidente da China. O país asiático é o principal parceiro comercial do Brasil.
A agenda de encontros com líderes que participaram da posse termina às 12h, quando Dilma se encontrará com Mário José Vaz, presidente da Guiné Bissau.
Obs: Curioso - é que a maioria dos jornais online do Brasil que tratou desse assunto, trocou a ordem do nome do Presidente da Guiné-Bissau - José Mário Vaz para Mário José Vaz como se pode ler no texto acima.
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Samuel