Postagem em destaque

Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Seis mortos em tiroteios enquanto o Burundi aguarda resultados da votação.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Presidente Pierre Nkurunziza

Seis pessoas, incluindo um policial, foram mortos em tiroteios nesta quarta-feira em uma parte do capital do Burundi que levantou protestos contra o terceiro mandato do presidente, informou a polícia. 

A violência, em Cibitoke, Distrito de Bujumbura, é o última de semanas de agitação, e veio enquanto o Burundi aguarda os resultados de eleições de segunda-feira que foram boicotadas pela oposição e amplamente condenada internacionalmente. 

Cinco dos mortos eram membros de um grupo armado que foram "neutralizados", disse a polícia, acrescentando que ela tinham apreendido armas, incluindo um rifle e uma granada-foguete. 

Cibitoke foi selada na quarta-feira pelas forças de segurança, disse um fotógrafo da AFP. 

Os confrontos ocorreram após três granadas serem jogadas em uma patrulha da polícia, ferindo dois oficiais, disse um oficial da polícia falando sob condição de anonimato. 

Na segunda-feira, algumas urnas de voto também foram atacadas por granadas, de acordo com a polícia. 

A comissão eleitoral alegou uma "enorme" afluência às urnas nas eleições locais e gerais, apesar de muitas assembleias de voto aparecerem tranquilas. 

A profunda crise em outros lugares e na capital nesta quarta-feira, paradas militares foram realizadas para marcar o dia da independência do país. 

O Burundi tem sido abalado por dois meses de protestos e uma fracassada tentativa de golpe provocado por lance desafiante do presidente Pierre Nkurunziza para um terceiro mandato. 

Mais de 70 pessoas foram mortas além dos distúrbios. 

Quase quatro milhões de pessoas foram registrados para votar na segunda-feira, mas a oposição boicotou as eleições, como fizeram nas últimas eleições, em 2010, alegando que não é possível a realização de uma votação justa, dado o clima de tensões. 

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon apelou anteriormente para a votação não ser adiada, enquanto o Burundi luta com a sua pior crise desde o fim da guerra civil, há nove anos. A União Europeia advertiu que as urnas estariam "apenas agravar a profunda crise", enquanto a ex-potência colonial Bélgica disse que as votações não eram credíveis e poderiam "dividir ainda mais o país".

#africareview.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página