NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A bandeira angolana em uma praia em Luanda. ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP
Um ativista de direitos humanos de Angola, foi condenado a seis anos de prisão por se rebelar contra o governo.
José Marcos Mavungo foi condenado na segunda-feira. Ele foi preso em 3 de março e acusado de exibir vários banners incitando à violência, insubordinação e ameaçando a segurança do Estado na província de Cabinda.
Mavungo estava em prisão preventiva desde 14 de março.
O ativista de direitos humanos também foi acusado de posse de um material explosivo para se engajar em atividades subversivas.
Foi detido
Mavungo, que foi representado pelo advogado Francisco Luemba, negou todas as acusações feitas contra ele.
Sr. Luemba disse que nenhuma evidência foi apresentada para comprovar as acusações contra seu cliente e prometeu recorrer da sentença.
A Amnistia Internacional considera Mavungo um prisioneiro de consciência, que foi detido e acusado exclusivamente por seu exercício pacífico de seus direitos à liberdade de expressão, associação e reunião.
A Anistia disse que sua condenação foi destinada a intimidar outros críticos do governo.
Em junho passado, 15 ativistas foram presos, em Luanda, por supostamente tramar um golpe de Estado.
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