A Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) considerou, ontem, em Maputo, que o ataque contra a coluna de automóveis do líder da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), Afonso Dhlakama, na noite de sábado, na província central de Manica, é uma “simulação” que serve de pretexto para o maior partido da oposição, que continua armado, iniciar a guerra no país.
Num comunicado em reacção às acusações
de Afonso Dhlakama, segundo as quais o ataque à sua caravana foi planificado
pela FRELIMO, o partido refutou tais alegações “difamatórias”, condenou e
repudiou a postura do líder da RENAMO. O documento da FRELIMO refere que alia
este incidente à recusa do líder da RENAMO ao convite do Presidente de
Moçambique, Filipe Nyusi, para um encontro tendente a debater assuntos
candentes, sobretudo a questão da paz e estabilidade política no país.
“A recusa em dialogar é hoje cimentada por estas manobras dilatórias de simulação de ataque que, para a FRELIMO e o povo moçambicano, servem de pretexto para Afonso Dhlakama iniciar o que sempre quis fazer, a única coisa que sabe fazer bem: a guerra, com todas as consequências nefastas que ela traz, a morte e destruição de pessoas e bens”, prossegue o comunicado. O documento recorda que antes de Afonso Dhlakama dispensar os agentes da Polícia moçambicana estes garantiam a sua segurança e integridade física, “não fazendo sentido que a mesma Polícia que o protegia e o protege como cidadão seja hoje acusada de o emboscar”.
Durante todo este tempo, prossegue, Afonso Dhlakama ficou à espera de pretexto para voltar à guerra. “No entanto, como o mesmo nunca aparecia, mesmo com os actos de provocação às autoridades, agora é ele mesmo que o inventa com a simulação de um ataque”, sublinha.
A FRELIMO considera que a recusa pelo convite do Presidente Filipe Nyusi para um diálogo pela paz demonstra a falta do líder da RENAMO em encontrar soluções para os problemas do povo e que a recusa em desmilitarizar os seus guerrilheiros “é uma clara demonstração que Afonso Dhlakama nunca esteve interessado na paz e no bem-estar do povo”. A FRELIMO apela ao bom senso a Afonso Dhlakama “para que participe activamente em acções de construção da paz, consolidação da unidade nacional e desenvolvimento do nosso país, para o bem-estar de todos os moçambicanos”, conclui o documento.
“A recusa em dialogar é hoje cimentada por estas manobras dilatórias de simulação de ataque que, para a FRELIMO e o povo moçambicano, servem de pretexto para Afonso Dhlakama iniciar o que sempre quis fazer, a única coisa que sabe fazer bem: a guerra, com todas as consequências nefastas que ela traz, a morte e destruição de pessoas e bens”, prossegue o comunicado. O documento recorda que antes de Afonso Dhlakama dispensar os agentes da Polícia moçambicana estes garantiam a sua segurança e integridade física, “não fazendo sentido que a mesma Polícia que o protegia e o protege como cidadão seja hoje acusada de o emboscar”.
Durante todo este tempo, prossegue, Afonso Dhlakama ficou à espera de pretexto para voltar à guerra. “No entanto, como o mesmo nunca aparecia, mesmo com os actos de provocação às autoridades, agora é ele mesmo que o inventa com a simulação de um ataque”, sublinha.
A FRELIMO considera que a recusa pelo convite do Presidente Filipe Nyusi para um diálogo pela paz demonstra a falta do líder da RENAMO em encontrar soluções para os problemas do povo e que a recusa em desmilitarizar os seus guerrilheiros “é uma clara demonstração que Afonso Dhlakama nunca esteve interessado na paz e no bem-estar do povo”. A FRELIMO apela ao bom senso a Afonso Dhlakama “para que participe activamente em acções de construção da paz, consolidação da unidade nacional e desenvolvimento do nosso país, para o bem-estar de todos os moçambicanos”, conclui o documento.
#mmo.co.mz
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Samuel