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domingo, 15 de novembro de 2015

Moçambique: 27 soldados moçambicanos mortos em emboscada da Renamo.

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Combatentes da Renamo que receberam treinamento militar nas montanhas da Gorongosa em Moçambique em 8 de novembro de 2012. FOTO | ARQUIVO.

Vinte e sete soldados do governo moçambicano foram mortas e 23 ficaram feridas no sábado à tarde, durante uma emboscada por parte da oposição, os combatentes da Renamo.

De acordo com relatos da mídia, as tropas foram mortas quando se dirigiam para Vanduzi no distrito de Gorongosa, província de Sofala para uma operação de desarmamento forçado.

Gorongosa é um reduto da Renamo.

Os soldados do governo vinham em veículos blindados e foram interceptados por duas emboscadas, relataram os relatórios.

No início de outubro, a guarda pessoal do líder da Renamo, Afonso Dhlakama foi desarmada por agentes de segurança do governo em sua casa.

Desde então, o paradeiro do Sr. Dhlakama permanecem desconhecido.

O ex-líder rebelde tornou-se o líder oficial da oposição depois de um tratado de paz que foi assinado em 1992 com o governo da Frelimo no poder, pondo fim a uma guerra civil de 16 anos.

No mês passado, mais 70 pessoas foram mortas em confrontos entre os combatentes da Renamo e forças do governo.

Acordo de paz

O ministro do Interior de Moçambique Basílio Monteiro disse ao parlamento neste mês que o desarmamento dos homens da Renamo iria continuar até que as últimas armas sejam confiscadas.

Ele disse que a posse de armas não fazia parte do acordo de paz geral assinado entre o grupo da oposição e o governo da Frelimo.

A situação no país sul Africano permanece frágil como a Frelimo e a Renamo a não conseguirem alcançar a paz após a eleição geral de outubro de 2014.

A Renamo, em um comunicado publicado em sua publicação oficial na Perdiz, respondeu que o desarmamento involuntário de seus combatentes não seria pacífica.

"Nós não podemos entregar armas sem um acordo político", disse o comunicado lido em parte.

A Renamo prometeu manter suas armas até que o Acordo Geral de Paz seja totalmente posta em prática.

O governo nunca concedeu aos combatentes da Renamo o estatuto de polícia ou oficiais do exército, reclamou recentemente o secretário-geral Manuel Bissopo da Renamo.

#africareview.com

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Samuel

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