Postagem em destaque

Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Governo angolano quer reduzir inflação para um dígito, especialistas duvidam.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A curto prazo é "muito difícil" avisam


A inflação em Angola continua a afectar o dia-a-dia dos angolanos e o Executivo de João Lourenço diz que quer para este ano fazer baixar o nível de inflação de dois, para um dígito, para controlar os preços de bens essenciais da população.
O ministro das Finanças, Archer Mangueira, assegurou que está em curso uma série de medidas para que este objectivo seja concretizado mas especialistas na matéria ouvidos pela VOA duvidam que este objectivo seja alcançado este ano.
Ao falar à imprensa, o ministro das Finanças Archer Mangueira mostrou-se preocupado com o nível actual de inflação e assegurou que o seu pelouro está a trabalhar para que consiga baixar este nível de inflação de dois para um dígito.
"Há um conjunto de medidas que concorrem para o alcance deste objectivo principal e que estão já em curso", disse Mangueira.
Mas o economista Faustino Mumbica diz não acreditar que esta meta seja alcançada pelo menos neste ano económico.
"As medidas mais eficazes para o combate à inflação não devem ser apenas de carácter administrativo mas sobretudo de natureza económica, a aposta na produção nacional, só que nesta altura do ano, no desfecho, falar em baixar a inflação para um digito, para este ano não acredito que seja possível", defendeu.
Para Galvão Branco, outro especialista, enquanto Angola for totalmente dependente do exterior não há qualquer possibilidade de redução da inflação.
"Enquanto formos um país essencialmente dependente de importações e para fazer face a isso temos de recorrer à moeda externa, naturalmente esta questão não se resolve”, advogou, acrescentando "não ser possível assegurar um fundo mercantil essencialmente de bens importados, pela escassez de moeda externa que temos e significa que vai haver alteração e perturbação na oferta de de produtos essenciais".
fonte: VOA

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário

    Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

    Um abraço!

    Samuel

    Total de visualizações de página