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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Simões Pereira promete ganhar próximas eleições na Guiné-Bissau.

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Domingos Simões Pereira
Domingos Simões Pereira

Domingos Simões Pereira reeleito presidente do PAIGC
O reeleito presidente do PAIGC, partido vencedor das eleições de 2014 na Guiné-Bissau, prometeu ganhar o próximo acto eleitoral e voltar a colocar a formação política “na governação”.
"Assumo não só o desafio de liderar o nosso partido durante os próximos quatro anos, mas também o desafio de vencer as próximas eleições", garantiu Domingos Simões Pereira, na noite de domingo, 4, depois de conseguir 98 por cento dos votos dos 1233 delegados.
De acordo com a votação deste domingo, 4, Simões Pereira obteve 1113 votos a favor, três contra, 19 nulos, 96 delegados não compareceram e 16 se abstiveram.
“Hoje é dia de esperança, que simboliza o regresso do partido do Amílcar Cabral a rédea de governação. Este é o momento de orgulho de todos nós, mas também de muita responsabilidade”, sublinhou o antigo primeiro-ministro que alertou para a necessidade de “padronização da forma de funcionamento do partido, assim como dar ouvidos às populações”.
Além de pedir aos jovens que regressam à base para “resolver muitos problemas” existentes, Domingos Simões Pereira prometeu contemplar os jovens e mulheres como prioridades.
O líder do PAIGC voltou a dizer que as portas do partido "continuam sempre abertas" para os que se encontram fora da organização e que os contestatários deverão ir à sede discutir os seus pontos de vista.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira fez um apelo à paz e vaticinou que a Guiné-Bissau necessita de quatro a cinco anos de paz para a sua estabilização política.
O veterano Carlos Correia foi eleito presidente honorário do partido.
O nono congresso do PAIGC esteve envolto em muitas polémicas, com a polícia a cercar a sede do partido no dia em que o evento deveria iniciar, na passada terça-feira, 30, alegadamente a mando da justiça, a pedido de dissidentes do partido.
A polícia chegou a invadir a sede e expulsar cerca de 200 dirigentes e militantes, obrigando o partido a abrir o congresso num hotel da capital.
Entretanto, desde quinta-feira, o congresso decorreu com normalidade na sede do partido e terminou no domingo com o discurso do presidente do PAIGC.

fonte: VOA

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