Postagem em destaque

Guiné-Bissau faz mapeamento escolar para identificar necessidades.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A Guiné-Bissau inicia hoje um levantamento dos recursos e infraestru...

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Cabo Verde: Vistos dominaram visita de presidente português.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

media

Da esquerda para a direita Ulisses Correia e Silva, Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Carlos Fonseca e António Costa, respectivamente, no Mindelo, Cabo Verde, a 11 de Junho de 2019.
O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, cumpriu nesta quarta-feira, 12 de Junho, uma visita privada à Brava, ilha cabo-verdiana do Sotavento, de onde é oriunda a família do seu anfitrião, Jorge Carlos Fonseca, que insistira nesta deslocação. A questão da isenção de vistos para cabo-verdianos voltou a dominar as conversações entre as entidades dos dois países.





Presentes no arquipélago estiveram tanto o presidente como o primeiro-ministro de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, respectivamente.
Esta deslocação prendia-se com os festejos do Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas.
O evento após Portalegre, no Alentejo, em Portugal, foi também assinalado em Cabo Verde.
E isto nomeadamente no Mindelo, ilha de São Vicente, nesta terça-feira 11 de Junho de 2019.
Ao longo das comemorações a questão da ambição cabo-verdiana de conseguir a isenção de vistos para Portugal veio à tona.
Portugal voltou a argumentar com o facto de fazer parte do Espaço Schengen e, por isso, não estar em condições de negociar a reciprocidade pedida por Cabo Verde nesta matéria.
E isto quando o chefe de Estado cabo-verdiano já insistira em garantir a mobilidade dos cidadãos no espaço da CPLP, Comunidade dos países de língua portuguesa, Cabo Verde que preside actualmente o bloco lusófono.
Entre a lógica da União Europeia e as contingências do espaço da CPLP o primeiro-ministro português, António Costa, lamentou que nos anos 90 não se tivesse salvaguardo as relações privilegiadas como teriam feito outros países.
fonte: lusa

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.

Um abraço!

Samuel

Total de visualizações de página