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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Colaborador de Tshisekedi está detido em Kinshasa

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O colaborador do Presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, está detido em Kinshasa por abuso de poder, noticiou ontem, a imprensa congolesa, citada pela Agência France Press (AFP).

Fotografia: DR

Dieudonné Lobo está detido na prisão central de Makala, em Kinshasa e é acusado de ter atribuído, por iniciativa própria, uma área de exploração de diamantes a uma empresa canadiana, em troca de uma comissão de dois milhões de dólares.
De acordo com a imprensa congolesa, o escândalo foi revelado graças a uma mensagem do Primeiro-Ministro Sylvestre Ilunkamba, dirigida a 26 de Outubro ao director do gabinete do Presidente da República, Vital Kamerhe. Segundo a carta, Dieudonné Lobo, amigo íntimo e coordenador administrativo dos serviços pessoais de Tshisekedi, atribuiu, sem autorização, uma área de exploração de diamantes, em Mbuji Mai, no Kasai Oriental, à empresa canadiana “Saint Louis BGM”, em detrimento dos estudos feitos pela empresa estatal de diamantes do Congo, Minas de Bakwanga (MIBA).
Enquanto isso, O chefe das operações de paz da ONU na RDC, Jean-Pierre Lacroix, considerou, hoje, que os ataques contra as Nações Unidas ou os agentes que combatem o ébola no leste do país foram “premeditados, organizados e financiados.”
O diplomata francês, no final de uma visita de três dias a Goma, disse não minimizar a frustração da população que sofre, e compreende tais frustrações, mas insistiu que os actos foram “premeditados, organizados e financiados”.
Para isso, defendeu o desmascaramento e a punição, a todos os níveis, dos responsáveis. O movimento da sociedade civil do Kivu Norte, Luta para a Mudança (Lucha) reagiu às declarações do funcionário da ONU, dizendo tratar-se de uma fuga à responsabilidade, sendo igualmente uma forma desprezível de não reconhecer as frustrações da população.
Durante a estada em Goma, Jean-Pierre Lacroix encontrou-se, sábado, com os responsáveis daquele grupo da sociedade civil congolesa, tendo igualmente visitado a sede da ONU saqueada recentemente por manifestantes.

fonte: jornaldeangola

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Samuel

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