Perante os múltiplos ataques jihadistas contra o exército beninês no norte do Benin, o Presidente Patrice Talon anunciou o reforço das "capacidades operacionais das nossas forças de defesa e segurança". O Programa de Ação do Governo, segunda edição (PAG II), revela um pouco das intenções do governo nessa área.
Com efeito, o executivo pretende operacionalizar a Guarda Nacional criada em junho de 2020, na sequência da aprovação da Lei do Estatuto do Pessoal das Forças Armadas Beninesas (FAB). Essa força é chefiada pelo coronel Abou Issa. Em um memorando datado de 11 de agosto de 2021, Jean-Baptiste Patrick Aho, Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do Benin, transferiu pessoal para este novo corpo do Exército de Benin.
Um corpo inteiro das Forças Armadas Beninesas
Na verdade, a Guarda Nacional é adicionada ao Exército, à Marinha Nacional e à Força Aérea. É, portanto, um corpo pleno das Forças Armadas do Benim. Suas principais missões seriam o combate ao terrorismo, o apoio à polícia republicana em missões públicas e a segurança nas fronteiras. Recorde-se que ocorreram 3 ataques contra o exército beninês no norte do país no final de 2021. Nesta primeira semana de 2022, um veículo do exército pegou fogo ao passar por uma mina artesanal em Tanguéta. O balanço mostra duas mortes nas fileiras dos militares.
fonte: https://lanouvelletribune.info/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel