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terça-feira, 18 de abril de 2023

Sudão: sete estudantes senegaleses encurralados por combates armados,

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Desde sábado passado, o Sudão está mergulhado em batalhas armadas entre o exército regular e os paramilitares. Quase duzentas mortes já foram registradas. Aqueles que ainda não são afetados pelo crepitar das armas vivem com medo. Sete estudantes senegaleses estão no lote. Eles são residentes da Universidade de Cartum, capital sudanesa. Os três se hospedam no nível do campus, enquanto os outros dois moram na cidade. Eles formam um grupo de WhatsApp que lhes permite manter contato, mas a conexão é suspensa independentemente de sua vontade. “A internet permite que nunca sejamos separados uns dos outros. Mas com os distúrbios, perdi contato com dois camaradas”, testemunha nas colunas do The Observer Mansour Tandiagora, estudante de ciências islâmicas no Sudão desde 2015. Este último testemunhou em 2019 a queda de Omar El-Béchir, ex-presidente sudanês empurrado na rua. Em 2021, também presenciou manifestações que deixaram 81 mortos. Mas ele nunca experimentou um conflito tão próximo. De seu quarto de estudante, de fato, Mansour Tandiagora ouve o som assustador de armas. A Universidade de Cartum está localizada não muito longe do teatro de operações. O aluno diz estar tão estressado que evita ligar para os pais, com medo de transmitir a eles suas preocupações. O Observador informa que o Exército prevê afrouxar o laço na terça-feira e permitir que as populações, durante três horas, saiam para se abastecer. Mansour Tandiagora pretende aproveitar esta breve pausa anunciada para ir ouvir outros estudantes senegaleses, especialmente os dois que estão alojados no centro de Cartum. O telefone de um não funciona mais enquanto ele não tem notícias do outro, que decidiu passar os últimos dez dias do Ramadã em uma mesquita. O estudante de ciências islâmicas pretende entrar em contato com a embaixada do Senegal no Egito, que cobre o Sudão, caso não encontre seus compatriotas. fonte: seneweb.com

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Samuel

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