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segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Cinco coisas para saber sobre os Brics.

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Os países emergentes dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) se reúnem de terça a quinta-feira em Joanesburgo. Pesando 23% do produto interno bruto (PIB) mundial e 42% da população mundial, eles querem afirmar seu peso no cenário mundial. outra ordem mundial O bloco criado em 2009 se reúne uma vez por ano em uma cúpula sediada por um dos cinco países membros geograficamente distantes. O objetivo destas cimeiras é afirmar o lugar destas economias, com o seu crescimento desigual, nomeadamente face aos Estados Unidos ou à União Europeia. Este “clube dos cinco” promove o reconhecimento de um equilíbrio económico e político global multipolar, rompendo com as organizações herdadas do pós-Segunda Guerra Mundial como o Banco Mundial e o FMI. Aspirantes Vinte países pediram para ingressar no BRICS, cujo crescimento econômico é impulsionado principalmente pela China e pela Índia, e outros tantos manifestaram interesse, segundo Pretória no mês passado. Irã, Argentina, Bangladesh e Arábia Saudita estão entre os candidatos. Um dos fatores de atração é, em particular, a criação pelos Brics de um Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) cuja ambição é oferecer uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI. A estrutura, com sede em Xangai, já investiu US$ 30 bilhões desde sua criação em 2015, em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em estados membros e economias em desenvolvimento. dilema de Putin A organização da 15ª Cúpula dos Brics gerou tensões no cenário internacional nos últimos meses em torno do convite do presidente russo, Vladimir Putin. Depois de meses de especulação, Pretória finalmente resolveu um dilema espinhoso ao anunciar em julho que a Rússia será representada por seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov. Putin está sob um mandado de prisão internacional do Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra na Ucrânia. Membro do TPI, a África do Sul deveria prendê-lo se ele entrasse em seu território. Perto de Moscou desde o apoio soviético aos combatentes do apartheid, Pretória se recusa a condenar a Rússia desde o início da guerra na Ucrânia. Sem dólar Os cinco países representam 18% do comércio internacional, onde as transações permanecem majoritariamente em dólares. Críticos à predominância do dólar no comércio internacional, um de seus temas de reflexão gira em torno dos meios de se livrar do dólar. Brasil e China concluíram um acordo bilateral no início do ano para liquidar suas trocas comerciais em suas moedas locais. Coroar as universidades Os Brics anunciaram no mês passado o desejo de criar seu próprio ranking internacional de universidades, durante uma cúpula de ministros da Educação na África do Sul. Moscou acredita, em particular, que as universidades russas são excluídas de certos rankings internacionais por razões políticas. fonte: seneweb.com

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Samuel

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