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domingo, 22 de outubro de 2023

A situação em Gaza é “catastrófica”, alertam cinco agências da ONU.

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A situação humanitária em Gaza é agora “catastrófica”, alertaram no sábado cinco agências da ONU, garantindo que os hospitais estão “sobrecarregados” de feridos e que as crianças estão “morrendo a um ritmo alarmante”. Num comunicado, a Organização Mundial da Saúde, o Programa Alimentar Mundial, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Fundo das Nações Unidas para a População, recordam que a situação humanitária em Gaza já era “desesperadora” antes do conflito desencadeado pela os ataques de 7 de Outubro perpetrados pelo Hamas em Israel. “Hoje é catastrófico”, continuam, apelando à comunidade internacional para “fazer mais” para ajudar os habitantes de Gaza. “O tempo está a esgotar-se antes que as taxas de mortalidade disparem devido ao surto de doenças e à falta de capacidade de cuidados de saúde”, alertam. Sujeita a um bloqueio terrestre, aéreo e marítimo israelense desde que o Hamas tomou o poder em 2007, a Faixa de Gaza, um território pobre e apertado de 362 quilômetros quadrados, foi colocada sob “cerco total” desde 9 de outubro por Israel, que isolou água, eletricidade e alimentos ali. Um primeiro comboio de ajuda humanitária de 20 camiões segundo a ONU, vindo do Egipto, entrou no sábado através da passagem de Rafah, o único ponto de entrada na Faixa de Gaza que não está nas mãos de Israel. Este número é totalmente insuficiente para a ONU, que quer 100 camiões por dia para os 2,4 milhões de habitantes de Gaza privados de tudo. “Os habitantes de Gaza precisam de muito mais, é necessária uma entrega massiva de ajuda” declarou o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, na “Cimeira da Paz” no Cairo. Segundo as cinco agências da ONU, “as crianças estão a morrer a um ritmo alarmante, privadas dos seus direitos à protecção, alimentação, água e cuidados de saúde”. "Os hospitais estão sobrecarregados de feridos. Os civis têm cada vez mais dificuldade em ter acesso a alimentos essenciais", continuam. Mais de 1.400 pessoas foram mortas em território israelense por homens do Hamas desde 7 de outubro, a maioria dos civis ceifados por balas, queimados vivos ou mortos por mutilação no primeiro dia do ataque de combatentes do movimento islâmico palestino realizado em Gaza, segundo autoridades israelenses. Na Faixa de Gaza, mais de 4.300 palestinos, a maioria civis, foram mortos em incessantes bombardeios realizados em retaliação pelo exército israelense, segundo o Ministério da Saúde do Hamas em Gaza. O Hamas também mantém cerca de 200 reféns, segundo o exército israelense. fonte: seneweb.com

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Samuel

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