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terça-feira, 27 de agosto de 2024

RDC: o governo expressa o seu pesar após o ataque aos diplomatas franceses.

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As autoridades da República Democrática do Congo (RDC) manifestaram o seu pesar pelo ataque a três diplomatas franceses no sábado em Kinshasa, soube a AFP esta segunda-feira junto de fontes diplomáticas e governamentais. Indivíduos, incluindo agentes da polícia congolesa, entraram sábado num local da representação diplomática francesa em Kinshasa, com o objectivo de “despejar um diplomata francês”, declarou o Ministério da Justiça da RDC num comunicado de imprensa publicado segunda-feira. Um diplomata francês, conselheiro para a cooperação e ação cultural, foi sequestrado durante três horas e espancado, e outros dois diplomatas foram “empurrados, mas sem ferimentos”, disse uma fonte diplomática à AFP. Entre “os autores deste crime” encontram-se “elementos da polícia e agentes do Ministério Público. Alguns deles já se encontram detidos”, refere o comunicado do ministério, que “deplora” este incidente. O embaixador francês na RDC, Bruno Aubert, foi recebido segunda-feira em Kinshasa pelo Presidente Félix Tshisekedi. “O Chefe de Estado e o seu anfitrião lamentaram o incidente de que foram vítimas dois diplomatas franceses” no sábado, “na sequência de um conflito fundiário que conduziu a uma intrusão em território francês”, indicou a presidência na sua página Esta influência, termo que designa um local pertencente a uma representação diplomática, é precisamente o local onde ocorreu a agressão dos diplomatas. No entanto, a justiça congolesa “decidiu a favor da França no ano passado para confirmar a propriedade francesa” deste direito “desde 1972”, disse uma fonte diplomática à AFP. A ministra congolesa dos Negócios Estrangeiros, Therese Wagner Kayikwamba, já tinha manifestado “o seu profundo pesar pelo incidente, que minou as convenções internacionais”, num comunicado de imprensa publicado no sábado. “Discutimos em conjunto esta situação e as medidas que serão tomadas, algumas das quais já foram tomadas pelas autoridades congolesas, para que este tipo de acontecimentos não voltem a acontecer”, declarou Bruno Aubert ao final de uma entrevista ao chefe da diplomacia congolesa, em entrevista transmitida pelo ministério. seneweb.com

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Samuel

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