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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Adoptado plano de acção para Países Menos Avançados.

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No fim da Conferência de Istambul, comunidade internacional e grupo de 48 Estados concordam com objectivos para reduzir a pobreza; Angola e Timor Leste podem sair da categoria em 5 anos.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

A comunidade internacional adoptou, nesta sexta-feira, um plano acção de 10 anos no sentido de apoiar os países em desenvolvimento no combate à pobreza.
O pacto, aprovado na cidade turca de Istambul, marcou o encerramento da 4ª Conferência da ONU dos Países Menos Avançados, PMAs. Entre os 48 Estados do grupo, 33 são da África Subsaariana.
Em entrevista à Rádio ONU, de Istambul, o embaixador da Guiné-Bissau junto da ONU, João Soares Gama, manifestou optimismo com o desenvolvimento dos PMAs.
Obrigações
"Traz as obrigações concretas de cada uma das partes, que devem ser implementadas pelos parceiros de desenvolvimento e também aquelas que devem ser implementadas pelos PMAs. Mas, mais do que isso penso que há um mecanismo de seguimento muito claro nacional, regional e mundial que será de forma periódica que ajudará muito para que os nossos países adoptem, nos seus planos de desenvolvimento nacional, os objectivos traçados nestes dois documentos", disse.

Na conferência de Istambul, foi renovada promessa dos países desenvolvidos e em desenvolvimento contribuírem com 0,2% da sua renda anual para os PMAs. Será igualmente estabelecido um plano de desenvolvimento social e económico para os 48 países considerados os mais pobres do mundo.
Delegados
Mais de 800 delegados de todo o planeta participaram na conferência, apontada como a maior sobre o desenvolvimento realizado na última década.
Espera-se que Angola e Timor-Leste, ao lado da Guiné Equatorial, possam sair da categoria em 5 anos. Antes, prevê-se que 3 Estados do Pacífico - nomeadamente Samoa, Tuvalu e Vanuatu - deixem de fazer parte do grupo.
Um apelo foi feito ao sector privado para que reforce o seu papel com investimentos adicionais. Durante os próximos anos, a ONU deve monitorizar a implementação do programa de acção em todos os PMAs.

Fonte: Rádio ONU

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Samuel

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