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terça-feira, 3 de maio de 2011

Angola - Combate REAL a pobreza, precisa-se e Urgente!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
 
Caro leitor, leia até ao fim da página, vale a pena tomar conhecimento.
“Visto que disseste…pois fizemos da mentira nosso refúgio e nos escondemos na falsidade…” – Isaías 28:15
“Uma cooperação passiva com um sistema injusto torna o oprimido tão viciado como o opressor”. – Martim Luther King
A semana passada realizei um sonho de infância, uma viagem por terra de Luanda ao Dundo, antes na era colonial tivera feito na companhia dos meus progenitores por mais de uma vez, viagens de Luanda até o Quissole (ou Kissoli), desta vez fui ou cheguei cerca de várias centenas de quilómetros mais adiante pela primeira vez atravessei as fronteiras do meu torrão natal mais para o Leste em direcção a Lunda norte mais concretamente Dundo (promessa que fizera a um saudoso e sempre presente amigo de infância e companheiro nas FAPLA, já falecido Danilo Kawingo Kaneketa, nascido naquela belíssima e rica região), porém em todos os aspectos diametralmente oposto as viagens que realizara no passado.

Na Angola colonial, a paisagem inteira era dominada por uma frenética diversidade e extensa actividade agrícola, um exuberante serpentear verdejante acompanhava-nos durante todo o trajecto e ‘encarcerava’ os nossos sentidos de forma agradável o que ocasionava uma explosão benéfica e pacifica de contagiante alegria, as frutas ‘invadia’ de forma generosa a nossa bagagem até não mais poder, uma solidariedade fantástica e ‘arco-íris’ era a ‘marca registada’ de todos os utilizadores das estradas “algum problema, posso ajudar?” eram as perguntas mais frequentes, repetidas até a exaustão. Água? Estava sempre a disposição acondicionadas em moringues que proporcionava uma ‘frescabilidade’ inigualável até nos casebres mais humildes “não se nega água” ouvíamos vezes sem conta, das preocupadas pessoas a quem dirigíamos o pedido, sempre com um sorriso cândido e encorajante… as aldeias (inúmeras ao longo do percurso) eram encantadoras, os aldeões mais encantadores ainda distribuíam grátis simpatia e desinteressada hospitalidade, “vêm de Luanda?.. ah! coitadinhos dos pequenos, entrem e comam qualquer coisa…” era frequente ouvir no idioma local, (adorava ouvir o kimbundo ‘cantarolada’ com a tonalidade dos naturais do K. Norte uma ‘pitadazinha’ diferente dos naturais de Malange) tornando a viagem ainda mais aprazível principalmente para a petizada.
Hoje?.. a viagem e os condimentos acima descritos, são como disse no génesis desta, diametralmente opostos. Para o propósito do artigo presente, vamos apenas concentrarmo-nos em alguns pormenores; a paisagem quase hostil e estéril e as ‘personagens’ paupérrimas e na sua maioria pouco simpáticas, ‘carrancudas’ e quase totalmente materialistas. Uma pergunta saltou-me na mente um milhão de vezes; “ como o governo tenciona fazer o combate á pobreza?”, se os campos estão improdutivos ou melhor abandonados, os aldeões e as aldeias na mais completa miséria?.. alegria nos rostos das pessoas? Raramente se vislumbrava a não ser quando estas tinham em perspectiva ‘vender-nos algo’, até mesmo as pessoas que víamos ao redor das bandeiras (que eram as centenas como se estas fossem o milagroso maná; “vão trabalhar” aconselhava quando tivesse oportunidade) as pessoas e mui principalmente a criançada, exibiam um ‘físico’ quase tísico ou esquelético, rostos acabrunhados e de pouco amigos, quando nos faziam a tradicional pergunta de onde vêm e qual o destino, os seus olhos parecia dizer-nos algo mais além da «periferia’ da pergunta “estúpidos porque saiem da ‘terra prometida’, a medida que se afastam de Luanda, mais próximo estarão da sepultura e do inferno” Quanto mais para o interior as condições de vida mais se assemelha ao inferno.
Mas não ouvimos, vez por outra na imprensa oficial do governo, de produções agrícolas estonteantes em algumas regiões do País? Como tal é possível se os campos ‘vestem-se’ de castanho e amarelo ao invés da ‘camisola’ verde? Como tal é possível se o êxodo é cada vez maior do campo para a cidade?.. Lembrei-me de uma notícia da Euronews relacionado com o Japão, um arquipélago constituído por 6.852 ilhas, a maior parte destas é montanhosa e com muitos vulcões, com uma área total de 377.873 Kms2 (menos de 1/3 do território de Angola) exporta anualmente cerca de 200.000 toneladas de alimentos, ora o que significa que produz cerca de 10 vezes mais, uma vez que tem de alimentar uma população de cerca de 127.433.000 habitantes, qual é/foi o milagre Nipónico? Poderemos algum dia produzir na mesma proporção territorial igual ou superior quantidade em alimentos?.. a-propósito, um amigo meu do Lote 22 (Bairro prenda) meio a brincar meio a serio sentenciou com muita propriedade; “Em Angola, o negócio que mais próspera após o petróleo é o das agências Funerárias” provavelmente o meu caro camarada esta prenhe de razão.
Um camponês esclarecido segredou-me em resposta ao meu ‘conselho’; falta de crédito bancário, falta de alfaias agrícolas, apoio técnico e acessória de um laboratório ou instituto com os serviços da antiga Chianga/Huambo e congéneres, para estudos dos solos e competente acompanhamento do desenvolvimento agrícola um pouco por todo o País, falta de uma revista da especialidade, como a ‘falecida’ Gazeta Agrícola para difundir atempada informação técnica e ‘outros derivados’, falta de apoio e organização da rede comercial local com subsídios reais, e por fim estímulos realísticos do governo a actividade.
Compreendi porque, nunca se viu maior êxodo do interior do País para Luanda do que nestes 9 anos de Paz, no interior objectivamente Não há nada, não se vislumbra nenhum desenvolvimento, NENHUMA ESPERANÇA, só monotonia repetida e agravada a cada dia, não vamos falar neste artigo das condições das estradas, um autêntico calvário, mas sim das condições de vida das pessoas do interior “sempre a descer”, as aldeias seguindo um plano colonial (Lembram-se das aldeias da Paz?) foram ‘atraídas’ para junto ou a berma das principais rotas nacional, por outro lado os camponeses por uma questão de sobrevivência obrigatória, abandonaram os locais de origem para procurarem sobreviver da actividade mercantil em prejuízo da actividade agrícola. Algumas infra-estruturas novíssimas e elogiáveis foram erguidas, postos médicos (sem pessoal qualificado), centros hospitalares (sem fármacos ou medicamentos), escolas etc., as pessoas não ‘comem ‘o cimento’ disse-nos ou melhor murmurou-nos agastado e tristíssimo um ‘velho’ nos seus 40 que mais se assemelhava a um septuagenário, com um olhar penosamente opaco e aterradoramente vazio que parecia ser mais uma ‘singular’ personagem de um desastroso filme zombie ‘made in Xangai’.
Desta feita quem foi o ‘guia’ para o resto da composição da ‘delegação’ em viagem, foi o signatário e fui indicando as culturas que dominavam na era colonial a cada localidade, e quando chegamos a Lucala (região onde nascera o pai da minha avó, a mãe ou seja a minha bisavó era natural de Bula-atumba) comecei a descrever com mais propriedade e detalhes a ‘paisagem,’ cultura, hábitos e costumes e claro a respectiva actividade produtiva, citei inclusive as fazendas (ao longo do trajecto) e o nome dos proprietários das fazendas até Quissole. No Lombe fizemos uma obrigatória paragem para retemperar forças e no dia seguinte fazermos uma peregrinação no verdadeiro sentido da palavra a Kalandula e as Quedas de água, A MARAVILHA que nos fez lembrar “que não passamos de meras partículas de pó” na face daquele que criou tamanha, magistral e imponente obra e que benevolamente a ‘inculcou’ naquelas paragens… ah! Esquecia-me de mencionar uma anterior peregrinação desta feita em Cacuso, e a visita a fortaleza natural das Pedras de Pungo yá Ndongo (as famosas Pedras Negras), onde cheguei com humilde temor e tremor, o meu avô paterno jaz sob aquelas pedras… “avô eis-me de volta” bramei respeitosa e silenciosamente no meu interior, agradecido por Deus me ter mantido vivo e desfrutar do presente privilégio, revisitar a impressão de Ngola Kiluange (impressão digital nacional) e um dos ‘altares’ da resistência colonial e bastião da cultura dos Ndongos, o que deu verdadeiramente origem ao termo camundongos, actualmente mal aplicados relacionando-os com os naturais de Luanda… bem isso, são outros mambos e quejandos.
Propositadamente uma questão subiu-me a mente, a AGRICULTURA; não é possível ‘desenhar’ qualquer plano sério e ‘adulto’ de combate a pobreza, sem ter em conta este tão importante sector de produção nacional, que acertada e oportunamente A. Neto o denominou; A BASE do desenvolvimento nacional, uma extensão de terra de mais de 800 kms disse-nos isso de forma implícita e explícita. Ademais compreendi porque os camponeses na Angola colonial, eram diferentes dos de HOJE, aqueles tinham emprego, tinham uma base de sustentação diária e regular, se bem que a alguns de forma intermitente mas eram regular “as pessoas não comem cimento” milhares de pessoas no passado tinham emprego, trabalhando para outrem ou por conta própria, e os produtos que produziam eram prontamente absorvidos pelo bem estruturado mercado local sem muito esforço e dispêndio monetário, não dependiam exclusivamente de Luanda, no passado todo o campo em qualquer parte do País, pululava de actividade, era que como uma roda dentada devidamente oleada a girar dentro de uma função devidamente equilibrada e planificada, a agricultura e o comércio desenvolviam e prosperavam de mãos dadas, todas as vias secundárias e terciárias estavam devidamente ‘abertas’ e cuidadas sob a idónea tutela dos postos administrativos local, a interacção constante campo-cidade-campo fazia-se quase harmoniosamente sem sobressaltos.
A JAEA (Junta Autónoma de Estradas de Angola) era uma muito competente instituição que executava com brio profissional o seu objecto social, e mantinha dentro das suas ‘fronteiras de actividade’ milhares e milhares de empregados, representando a construção do País. A JAEA representado em todo o País, era a única instituição a nível do País que projectava com a acessória do Laboratório de Angola localizado em Luanda e executava todas as estradas em todo o País, todos nós lembramo-nos da qualidade a-toda prova, das mesmas. Hoje até o Kundy Paihama tem uma empresa que ‘faz’ estradas e que estradas meus senhores! A fralda descartável é mais durável, não é que tenha alguma ‘coisa’ contra o Sr. Ministro, é apenas para ilustrar que hoje o ‘assunto’ das estradas na Angola de todos Nós, esta entregue a empresas e indivíduos tão dispares e disparatados que um ano depois de “arrancar o tristemente célebre projecto canteiro de obras na qual nos iríamos orgulhar” QUASE TUDO REBENTOU PELAS COSTURAS (resultando em bilhões de Usd, atirados para o brejo) ‘quase’ que já não temos estradas, a estrada Dondo-Malange, (a titulo de exemplo) mais parece a superfície lunar, meus senhores (governantes) tenham dó!.. o resto nem vale me dar ao trabalho de referência-lo.
A JAEA, executava tal gigantesca missão com 90% de pessoal local, hoje vimos uma mescla de nações e nacionalidades, que o ‘arquitecto’ do famoso “canteiro de obras” recrutou ou contratou que mais parece o ‘edificio’ da ONU. A-propósito porque então fazem sempre referência a pseudo conspiração internacional para ‘apear’ o governo do MPLA-JES, se foram eles (a pretensa vitima) os responsáveis pela composição da ‘conspiração internacional’ para o prejuízo do povo Angolano, introduzindo-os em Angola para ‘assessora-los’ no avassalador saque ao erário publico? Neste capitulo (repito) há sim uma autêntica “conspiração internacional” a convite do MPLA-JES encabeçada por Portugal (Portugueses, sem ofensa) para o nítido prejuízo do Povo.
Lembrei-me de um outro dilema, cadê o 4º ramo das FAA, porque tal foi cogitado e planificado a quando dos acordos de Luena? Qual era o objectivo? Que papel desempenharia no âmbito da reconstrução nacional? Reempregar os milhares de desmobilizados das várias Forças militares do passado desde as FAPLA, ELNA, FALA e incluindo as próprias FAA, alguém poderá dizer-me o número calculado ou aproximado destas ‘nobres’ almas? Se o 4º Ramo fosse avante (ao invés da criação do inócuo GRN refugio legal da Máfia Chinesa sob a ‘batuta’ do incompetente e ‘salteador’ Kopelipa que é General de ofício) não registaríamos as perigosas convulsões que hoje observamos entre os desmobilizados de todos os ramos, inclusive da Segurança do Estado e Unidade da Guarda Presidencial (uma autêntica vergonha nacional, que poderá ‘produzir’ consequências trágicas para a estabilidade do País), tais constituem uma fasquia muito considerável da população de Angola, e mais! Por se tratar de ex-combatentes, São muito influentes fazedores de opinião popular no respectivo ‘habitat’.
A GNR introduziu em Angola, segundo dados dos serviços de emigração mais de 200 mil cidadãos Chineses e cerca de 50.000 Vietnamitas, para tudo e toda actividade, concorrendo com o plebeu Angolano, inclusive na Zunga, negócio (?!) de fotografias e fotocopias (sua fortaleza), mecânicos de motos e pequenos geradores de 1-7kva (que risível) até na venda de massaroca fervida (Quando me contaram esta, não duvidei nem por 1 segundo, ora se até zungam!) Angola, de facto transformou-se num “canteiro de obras” não para o Angolano, mas sim “para os integrantes do edificio da ONU” e benefício dos bolsos dos dirigentes mafiosos e familiares.
A equação é simples, e A. Neto viu-o a distância e com espantosa nitidez; Agricultura é a base e a Industria o factor decisivo, isto é; D Agricultura + D 4º Ramo + D Construção = Bem estar Nacional (D refere-se a Desenvolvimento), Ora se a pretensa equação acima fosse com justiça e REALMENTE ‘equacionada’ na pratica cerca de 50% das causas de convulsão social no País estaria amortecida de facto, e o desemprego provavelmente reduzido a menos de 15%, o que traria consequentemente MAIS PAZ SOCIAL, redistribuir a riqueza nacional é também acabar eficazmente com o desemprego e posteriormente outorgar um salário mínimo aceitável e desenvolver acertadamente o interior do País.
O que preferiram os chamados ideólogos ‘cérebros’ da mediocridade, do obscurantismo e do cadavérico egoísmo deste País? Optaram pela operação inversa, desconsideraram a BASE, mandaram para as urtigas o FACTOR DECISIVO, e escarraram criminosamente no óbvio; “o mais importante é Resolver os problemas do povo” e com profundo desprezo dizem por outras palavras que o povo é TOLO, engatilharam com todo o cinismo do “socialismo democrático” a granada/Bomba em que se constituiu o inteiro País, CUIDADO!.. A qualquer momento pode ‘manifestar’ uma explosão. Porque Resolver os problemas do povo, é uma tarefa (devia ser) responsável, obrigatória, de total inclusão, e tal só é possível se o chamado executivo ouvir humilde e atentamente o povo. Porem o iluminado e clarividente Líder do MPLA-JES, e ‘cambada’ de bajuladores, optou pelo ‘caminho’ oposto com que resultado?
- Quase 50% da população no activo desempregada (a-propósito, porque razão os únicos empregos disponíveis no País, são nos sectores da Educação, FAA e Policia Nacional, completamente sob a tutela da Máfia?), Angola - dos Países do mundo com a maior taxa de desmobilizados militar a atingir o desespero, SAQUE Nacional a todos os níveis e em todos os sectores, Cambalacho, Mentira e Hipocrisia utilizada como politica de gestão Nacional, uma juventude na sua maioria alienada, criminalidade a atingir o limite do impensável, descontentamento em todos os sectores da população, inclusive nas FAA e na Policia, impunidade aos mafiosos ligados ao poder, miséria exacerbada, esperança de vida drasticamente reduzida, mais de 70% da população a sofrer de graves mal de pressão arterial, a mais ALTA mortalidade infantil do planeta, o País refém da vontade e capricho de um único homem.
Por tudo isso vão erigir PASMEM-SE ao líder do MPLA-JES um museu (quem teve a infeliz ideia, catastroficamente bajuladora e prejudicial? Só pode ser algum bajulador a candidatar-se a SG do MPLA-JES ou ao próximo PM ou mesmo vice-PR…só pode ser!), e porque não (já agora) a maior estátua do País? Porque não propor-lhe a inclusão no Guinness book. Nobel da paz? Que horror!.. Que paz? Se Angola esta inserido entre os dez Países do planeta (mais) SEM PAZ SOCIAL, portanto violento, na qual a chamada Paz ‘ausência de bala’ faz tantos ou mais mortos que no período das balas e canhoadas? Certamente a proposta ‘veio’ da ‘matilha’ da subclasse ‘Capapinha’ que pretende buscar ‘algum’ protagonismo com a pretensa brigada 28 de Agosto (já nem sabem o que inventar para Agradar/bajular o Homem), para rivalizar e fazer concorrência com o Movimento espontâneo, aconselho a estes ‘camaradas’ a pesquisarem os requisitos que o comité Nobel observa para a recomendação e atribuição de tal prestigiado galardão e aproveitem para estudarem o perfil de todos os galardoados, com o mesmo… por exemplo recomendo estudarem Martin Luther King (o mais jovem galardoado da história Nobel), e comparem com a biografia e ‘feitos’ desastrosos de JES, por favor não envergonhem Angola e os Angolanos propondo tão desqualificado ‘personagem’, os ‘camaradas’ da brigada 28 estão a tentar a ‘sorte’, quem sabe?.. do “céu caia um pato gordo”, e de facto ‘ganhem o Luanda da sorte’ (cadê estes indivíduos?!) e logrem ‘tirar nabos da púcara’, se um Nobel do ‘desastre’ houvesse!.. por ter ‘desconseguido’ combater a pobreza que já vem desde “antes do nascimento dos ‘seus’ falecidos Pais” e ter incitado um combate sem tréguas contra os pobres deste País, seria o perfeito candidato, sobretudo por ter conseguido levar TODO o povo de Angola a desespero quase total, a raiar a Loucura.
Por ter transformado um País inteiro com um futuro risonho e de sonhos arco-íris num autêntico BARRIL DE POLVORA.
Sim concordo piamente com a edificação um museu e já agora antecipem também um mausoléu a este maldito arquitecto da desgraça e da miséria mortífera; José Eduardo dos Santos.
A verdadeira grandeza...
Consiste; não... em receber honras.
Mas, em merece-las!
Nguituka Salomão
Fonte: Angola24horas.com


Um comentário:

  1. Excelente reportagem e que cabe à medida com o que se passa na nossa triste Guiné Bissau.

    Tambem na Guiné Bissau a desarticulação do sector productivo agricola e rede de colecta e suprimento das necessidades locais nos tornou um povo mais pobre. Agora tudo se importa. Alimentos, água, e todos os bens de consumo (inclusive mão de obra)para obras de "cimento", mas, pontuais como o palácio da Assembleia,o Palácio da Primatura, o Hospital Militar, o Estádio, a Avenida do Aeroporto etc. etc. Obras e projectos sob meandros de negociatas a beneficiar o bolso de uns poucos "eleitos".
    Enquanto isso, não há dinheiro para a Justiça, Saúde, Educação e Estradas.
    Com a falta de emprego, falta de renda, falta de perspectivas, aumenta a fome, a corrupção a insegurança pública, pois começa a diminuir o sentimento de solidariedade e respeito ao próximo.
    A ganância dos homens do Poder, mata dia a dia a esperança de progresso sustentado sonhado e almejado por uma dura luta de libertação nacional.
    Inflizmente submergimos para um neocolonialismo que só nos tem trazido miséria. Até quando?

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Um abraço!

Samuel

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