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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Guiné, Serra Leoa e Libéria fecharão fronteira comum onde Ebola surgiu.

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foto: braziliense.com.br


Guiné, Libéria e Serra Leoa anunciaram nesta sexta-feira que vão colocar em quarentena a região fronteiriça comum, onde surgiu o último surto do vírus Ebola, que deixou mais de 700 mortos. O anúncio foi feito durante uma reunião de emergência em Conacri, capital da Guiné, para discutir a epidemia, que matou mais de 700 pessoas, e depois de a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertar que o Ebola pode provocar uma perda catastrófica de vidas e severos prejuízos econômicos, se continuar a se espalhar. "Concordamos em adotar ações importantes e extraordinárias em nível transfronteiriço concentradas em regiões transfronteiriças, que respondem por mais de 70% da epidemia", declarou Hadja Saran Darab, secretária-geral do bloco União do Rio Mano, que reúne os países da África Ocidental afetados pelo surto. "Essas áreas serão isoladas pela polícia e pelo Exército. As pessoas nestas áreas sob quarentena receberão ajuda material", destacou. Os líderes de Serra Leoa, Libéria e Guiné usaram a cúpula, da qual também participaram representantes da Costa do Marfim e da OMS, para anunciar um plano de US$ 100 milhões de resposta à crise sanitária. Centenas de especialistas e funcionários sanitários serão mobilizados para combater a epidemia.Os três países também incentivarão os esforços para evitar e detectar casos suspeitos, instar uma melhor vigilância fronteiriça e reforçar o centro de coordenação sub-regional da OMS para combater a epidemia, na Guiné. Darab não revelou a área exata que fará parte da zona de isolamento, mas o epicentro da doença tem um diâmetro de quase 300 km, espalhando-se de Kenema, no leste de Serra Leoa, a Macenta, no sul da Guiné, e abrange a maior parte das florestas no extremo norte da Libéria. "Os serviços nessas regiões serão reforçados para que sejam realizados de forma eficaz o tratamento, os exames de detecção e o rastreamento", detalhou.


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Samuel

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