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sábado, 2 de julho de 2011

Flash de notícias curtas referente a Guiné-Bissau e a outras personalidades do mundo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Inpharma espera atingir este ano volume de negócios de 20 mil contos com exportações - PCA
Segundo Lima, a Inpharma tem ido bem na sua internacionalização. Só para a Guiné-Bissau a empresa perspetiva atingir um volume de negócios de 20 mil contos de com a exportação de medicamentos.


Foto: Ilustração
A Inpharma espera atingir este ano um volume de negócios de 20 mil contos, com a exportação de medicamentos para a Guiné-Bissau, Paulo Lima que na manhã de hoje (01) encontrou-se com o ministro do Turismo, Indústria e Energia, Humberto Brito para partilharem uma visão sobre o setor farmacêutico.  
Segundo Lima, a Inpharma tem ido bem na sua internacionalização. Só para a Guiné-Bissau a empresa perspetiva atingir um volume de negócios de 20 mil contos de com a exportação de medicamentos.  
Para além da Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe é outro país de língua oficial portuguesa que a Inpharma quer explorar oportunidades de negócios.  
O Estado detém 40% da ações na Inpharma que é considerada pelo governo como uma empresa estratégica para o País e por isso o ministro Humberto Brito considera que para internacionalização da empresa o Executivo dará todo o suporte necessário.  
Brito foi hoje a empresa conhecer o seu estado atual, a sua estratégia empresarial e saber das expetativas quanto ao suporte do Estado para ás suas ações nacionais e internacionais.

======================================================================= fonte:  REDAÇÃO, com a RCV (Maria José Macedo)
 
 
Após anúncio de câncer de Chávez, vice-presidente chama aliados à “unidade” e “disciplina socialista”
"Com otimismo e esperança do presidente temos que, povo e governo, continuar avançando", afirmou Jaua, durante uma transmissão feita no palácio de governo.

Presidente da Venezuela Hugo Chavez que anunciou que sofre de um câncer maligno
O vice-presidente da Venezuela, Elias Jaua, conclamou os simpatizantes do governo a mostrar “unidade” e “disciplina socialista”, e disse que a direção do país continuará atuando "sem fraturas" mesmo após o presidente Hugo Chávez admitir que sofre de câncer.
"Com otimismo e esperança do presidente temos que, povo e governo, continuar avançando", afirmou Jaua, durante uma transmissão feita no palácio de governo.
"Exortamos todos os poderes públicos a unirem-se na consolidação do Estado democrático", afirmou o vice-presidente, acompanhado da maior parte dos integrantes do gabinete.
Homem de confiança de Chávez, Jaua está à frente do governo desde que o presidente adoeceu. Para Jaua, "não é tempo para recuar". "Unidade é o que precisamos nesse momento", acrescentou.
Jaua afirmou que, apesar da ausência de Chávez, o governo "aprofundará" as reformas da revolução bolivariana. Em cadeia nacional de rádio e TV, Chávez admitiu na noite de ontem (30) que foi submetido a uma segunda cirurgia para retirar um tumor cancerígeno na região pélvica. Segundo ele, o líder cubano Fidel Castro foi quem lhe deu a notícia.
"Fidel Castro em pessoa, o mesmo do Quartel Moncada, o mesmo do [barco] Granma, o mesmo da Sierra Maestra, o gigante de sempre, veio me anunciar a dura notícia da descoberta do câncer", relatou Chávez, durante pronunciamento à população. O governo pediu à oposição "respeito" à saúde do presidente.
Em mensagens no Twitter, analistas políticos ligados à oposição pediram moderação aos políticos antichavistas. Para o diretor do Instituto Datanalisis, Luis Vicente León, "as declarações de Chávez são tão importantes que não é possível antecipar seu impacto até que seja absorvida".
Apesar dos rumores que antecipavam a notícia do câncer de Chávez, os venezuelanos reagiram com surpresa e preocupação ao anúncio feito ontem.

======================================================================== fonte:  REDAÇÃO, com Agência Brasil
 
 Sexta, 01 Julho 2011

Strauss-Khan aguarda julgamento em liberdade

Posta em causa a credibilidade da mulher que o acusou
Foto: Reuters
Dominique Strauss-Kahn (Esq) e esposa Anne Sinclair
Dominique Strauss-Kahn, antigo director-geral do Fundo Monetário Internacional acusado de ter violado uma funcionária da limpeza de um hotel nova-iorquino, foi libertado sem pagamento de caução. A libertação está relacionada com o facto de ter sido posta em causa a credibilidade da mulher que o acusou.
O antigo director do FMI sai em liberdade e são também devolvidos os 6 milhões de dólares que pagou de caução quando ficou em prisão domiciliária.

A reviravolta no caso deveu-se à alegada falta de credibilidade da mulher que apresentou queixa por abusos sexuais, a qual é reconhecida pelo própria acusação.
Numa carta enviada aos advogados de Strauss-Kahn, o procurador diz que a empregada do hotel onde o ex-director do FMI esteve hospedado admitiu perante o júri que mentiu sobre o que aconteceu naquele dia.

Inicialmente a queixosa disse que informou um supervisor pouco após a alegada violação, para depois admitir que o testemunho fora falso.

A audiência foi breve, durou cerca de 10 minutos. Strauss-Khan saiu do tribunal sorridente, abraçado à sua mulher, Anne Sinclair. A acusação adiantou que a investigação irá continuar, o antigo director do FMI não poderá deixar Nova Iorque e a próxima audiência deverá realizar-se a 18 de Julho.

A decisão de libertar Strauss-Kahn foi tomada horas depois de se saber que o caso contra Strauss-Kahn poderia cair por terra após terem sido detectadas falhas graves na credibilidade da acusadora, conforme um artigo do New York Times.

No centro desta reviravolta no caso estaria, segundo o mesmo jornal, a falta de confiança que a acusação começava a ter na acusadora e sobre aquilo que ela alega ter-lhe acontecido no quarto do Sofitel, entre Strauss-Kahn e a alegada vítima.

De acordo com fontes não identificadas pelo jornal, a mulher que acusa Dominique Strauss-Kahn terá mentido várias vezes à polícia, nomeadamente sobre o seu pedido de asilo aos Estados Unidos. A mulher disse aos investigadores que alegou violação e mutilação genital aquando do seu pedido de asilo, mas os agentes foram verificar os documentos oficiais e as informações não constam do processo.

Nas últimas semanas, os advogados de Strauss-Khan tinham feito saber que a sua estratégia seria a de verificarem a credibilidade da mulher.
O advogado da mulher, Kenneth Thompson, declarou, contrariando a posição da própria acusação durante a audiência, que a empregada do hotel não mudou uma palavra quanto à sua versão dos factos e que apresentou provas materiais da agresssão sexual.
 
 Fonte: voanews
 
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Em discurso na TV, Chávez admite que foi operado para retirada de tumor.
Image
Foto: (AP)
Claudia Jardim, BBC

Depois dias de silêncio e em meio a rumores sobre seu real estado de saúde, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, admitiu, nesta quinta-feira, que foi submetido a uma cirurgia para retirar um tumor cancerígeno na região pélvica. Ele continua em tratamento em Cuba.

Em cadeia nacional de rádio e televisão, Chávez apareceu abatido e leu um comunicado no qual revelou que, depois da extração do abscesso pélvico, foram realizados outros exames que detectaram um "tumor abscessado".

"Apareceram novas suspeitas (..) e confirmaram a existência de um tumor abcessado com presença de células cancerígenas, o que fez com que fosse necessária outra cirurgia para a extração total de dito tumor", afirmou Chávez.

Essa foi a primeira vez que o presidente se dirigiu ao país desde que foi internado em Cuba, em 10 de junho.

Chávez disse que continua "evoluindo satisfatoriamente" da cirurgia enquanto recebe "tratamentos complementares" para combater os "diversos tipos de células encontradas e, assim, continuar pelo caminho de minha plena recuperação", afirmou.

Uma fonte do governo disse à BBC Brasil que Chávez, de 56 anos, está recebendo sessões de radioterapia para combater as células cancerígenas.

O diagnóstico confirma rumores ventilados na imprensa venezuelana de que Chávez sofria de câncer. O comunicado desta noite era aguardado com ansiedade pelos venezuelanos.

Fidel ‘médico’

Chávez relatou que foi o ex-líder cubano Fidel Castro que observou que seu problema de saúde ia além da lesão no joelho, sofrida um mês antes.

"Não foi difícil para Fidel se dar conta de alguns mal-estares (...) que eu vinha tentando dissimular havia algumas semanas. (Fidel) me interrogou quase como um médico e me confessei quase como um paciente", relatou Chávez.

Imediatamente, o líder venezuelano foi submetido a uma série de exames que identificaram, em um primeiro momento, a presença do abscesso pélvico. Caso não fosse extraído com urgência, poderia gerar uma infecção generalizada.

Em um tom sério raramente visto, Chávez admitiu que cometeu "erros fundamentais" em relação à sua saúde. "Ao longo de toda a minha vida, vinha cometendo esses erros que bem podem caber na categoria que algum filósofo chamou de erros fundamentais: descuidar a saúde e, além de tudo, ser resistente a check-ups e tratamentos médicos", afirmou.

O líder venezuelano disse que, mesmo doente, se mantém informado e em permanente comunicação com o vice-presidente Elias Jaua - que está à frente do governo - e com seu gabinete.

Cúpula

As suspeitas sobre a gravidade da saúde do presidente se incrementaram depois que o governo anunciou a suspensão, na quarta-feira, da Cúpula da CELAC (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), prevista para 5 de julho.

Chávez não anunciou nenhuma alteração no gabinete nem disse quando pretende voltar à Venezuela. A legislação venezuelana prevê que o vice-presidente pode assumir o governo interina e automaticamente durante 90 dias, em caso de ausência do presidente.

Em um tom dramático, o presidente venezuelano disse que sente que está "saindo de um abismo" e disse acreditar que conseguiu vencer.

"Da pátria grande digo, do fundo do meu coração (...), por enquanto e para sempre: voltaremos e venceremos."

Essa foi a primeira vez na história, que, em um momento de crise, Chávez leu um discurso. Esse recurso só foi utilizado, raras vezes, pelo presidente durante encontros internacionais como a sessão extraordinária das Nações Unidas.

Fonte: BBC 

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Samuel

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