Caros compatriotas,
Meus Irmãos e minhas Irmâs,
Caros amigos de Angola,
Gostaria de manter silêncioso como tantos outros angolanos desatentos e bajuladores mas pelo dever e pelo patriotismo que tenho com a mãe-Pátria que me viu nascer e crescer, estou na obrigação de servir-lhe e dar-lhe o meu contributo, para o bem estar dos seus povos.
Meus Irmãos e minhas Irmâs,
Caros amigos de Angola,
Apraz-me de dizer a todos os filhos e filhas de Angola, a todos aqueles e aquelas que trabalhem e que amam Angola, que começa apartir de hoje, um dia importante para todos nós e para a história contemporânea do nosso país, com a realização das eleições que avizinham-se no dia 31 de Agosto de 2012.
Sobretudo, endereço-me a juventude angolana, onde o futuro é nebuloso e incerto por causa da política desastrosa e a mediocridade ou a desonestidade da incompetência da má governação levada acabo pelos dirigentes angolanos no poder, em matéria de paz, de estabilidade, de saúde, da educação, de democracia, de desenvolvimento filosófico e tecnológico.
Dedico-vos mais uma vez esta minha obra, com a esperança que espertarão a vossa consciência, afim de sair do fatalismo, da resignação, do depotismo, do fanatismo e da imoralidade e tomar o vosso destino a mão. De facto, o futuro constroi-se hoje e não amanhâ.
Os 37 anos do comunismo do MPLA e os 33 anos do eduardismo, dizem-nos muita coisa. Salvo os filhos de José Eduardo dos Santos e comparsas, que passaram as suas vidas nos luxos do sofrimento do Povo angolano. Mas para quem conheceu Angola dos anos 60-80, conheceu igualmente os tempos da angustia e da amargura que vivemos em Angola em todos domínios.
Visto a organização das eleições gerais no nosso país, em relação as injustiças sociais, as violações dos direitos humanos, a ausência de liberdades de expressão, de imprensa, de manifestação, as intimidações, a humilhança de todo género, a corrupção vertiginosa, a intolerância política, as detenções arbitraries, as prisoões extrajudiciárias, as execuções sumárias e o aumento radical da pobreza em Angola, obrigam-nos decidir agora sobre o rumo a tomar e com quem tomar este rumo.
Já que fomos injustamente e criminosamente marginalizados e excluidos cada vez mais do exercício do nosso direito e dever da cidadania definidos no Artigo
22.º §1,2, do Princípio da universalidade, Artigo 23.° do Princípio da igualdade, Artigo 52.°§1,2 sobre a participação dos angolanos na vida pública ou o Artigo 54.° do direito de sufrágio, estou plenamente de acordo e convencido que, com uma escolha consciente e patriótica, Angola e os angolanos podemos conhecer melhorias sócio-económicas e culturais no nosso país.
Neste caso, a diáspora angolana apesar das injustiças e das exclusões sociais, de que é vítima freguentemente, pode participar de tal modo, de uma forma indirecta neste pleito eleitoral, através dos nossos familiares que encontram-se em Angola.
Na minha qualidade de democrata e humanista determinado a trazer a minha modesta contribuição a mãe-Pátria, sobretudo quanto é importante a humanização do exercício e das práticas políticas em virtude do ideal e do bem comum no mundo e nomeadamente em Angola.
Este catecismo politico a procura do ideal ou de um leadership libertador chamado não a somalizar mas a humanizar o exercício e as práticas políticas e de empurar a juventude no engajamento e na acção política. Esta minha obra, tem simplesmente como fundamento de estabelecer cada vez mais, a ponta rompida entre a boa teoria e a prática em política, suscitando particularmente uma nova e verdadeira tomada de consciência diante desta juventude e encarra-se igualmente no quadro ideológico e irreversível.
De facto, trata-se de um leadership carismático e libertado em si próprio do medo, da ignorância, da confusão, da apatia, de enercia e libertando os povos e a política de todos os antivalores e antidemocráticos que travam o interesse público, o destino e o bem comum. Angola procura um leadership que sabe sonhar o ireal e traduzindo-o em real, conjugando de uma forma harmoniosa, integrada e sem escanso de renovar todas as dimensões da política, da economia, de etíco e da ecologia.
Endereço-me directamente ao executivo, para dizer que, a política não deve ser considerada como uma carreira, mas como um serviço que um cidadão rende junto dos seus concidadãos, no estrito respeito dos princípios, reagindo na boa governação de uma cidade ou actualmente Estado.
Deve igualmente obedecer e estar submetido a soberania do povo, para quem acabe o direito do exercício do poder através dos seus representantes e pela via do refendo da sua própria iniciativa sem prejudice. Porque nenhum indivíduo pode atribuir-se o exercício do poder, cujo o sufrágio deve ser directo ou indirecto, nas condições previstas pela lei Constitucional e é sempre universal, igual e secreto. São eleitores nas condições determinadas pela lei, todos os nacionais angolanos maiores dos dois sexos, beneficiando dos seus direitos cívis e políticos.
Em Angola o MPLA partido único, já está à 37 anos no poder totalitário e o seu presidente à 33 anos do poder autocrático sem legitimidade do povo, suprimindo o sufrágio universal, direito, igual e secreto para o sufrágio único, indirecto e desigual pela decisão do comité central comunista, atribuindo o poder absoluto executivo, o único representante do povo à dirigir ilegalmente as instituições da nação durante 33 anos sem partilha.
Em Angola, a soberania é definida como a detenção da autoridade absoluta e suprema. Quando é detida por uma única pessoa dá origem a um regime despótico, como o nosso em Angola. Ao contrário, nas democracias a soberania é detida pelo Povo, constituido num corpo político chamado a (Nação). De facto trata-se daquilo que nós chamamos a “Soberania Popular” ou demos-kratos).
A falta de credibilidade e de honestidade na coisa pública e nos órgãos importantes de Estado, a falta de um controlo eficaz e verificamos cada vez mais que, as eleições não são absolutamente um contra-poder satisfatório, mas sim uma confusão para a nação.
Só podemos ter um bom governo, quando este respeita o bem comum, os direitos humanos, os direitos cívicos, a dignidade humana e os valores democráticos. Um governo que sabe proteger os seus cidadãos do abuso do poder, do tráfico de influência e dos diferentes constratrangimentos confrontados na sociedade humana.
A fragilidade das normas, a inadequação, a instabilidade cultural e democrática sem falar da insuficiência das normas constitucionais, parte ao princípio da própria elite burguesa angolana, pelo desrespeito da lei estabelecida, onde até órgãos de Estado como a CNE, imiscui-se, dicta e fiscalize partidos políticos, substituindo o órgão supremo da magistratura angolana. Que confusão! Engolhir depois mastigar como um cão!
Como é que querem que votam um líder que permaneceu 33 anos sem legitimidade do povo, para mais de 5 anos? Para fazer mais o quê com os 70 anos de idade?
Além da insuficiência das normas constitucionais, sobre os quais acabamos de relatar com respeito o ambiental-sócio-cultural, a instabilidade política tal como as modificações oportunistas de normas para impedir a alternância política, constituem impedimentos sérios na obra da boa governação, de paz e estabilidade. Apesar de fragilidade das normas, a ausência ou a total ausência das instituições e das estructuras fiáveis que permitem perpetuar a democracia e as boas práticas de governação, são as mais desastrosas a boa governação.
O executivo deve compreender que, não se aldrabe um povo durante 33 anos, com os discursos demagogos, ultrapassados no tempo e no espaço e que não refletem a realidade actual do nosso país e do nosso povo. Por isso, há necessidade urgente e iminente de um leadership responsável, honesto, respeitoso, carismático e capaz de dirigir o destino de Angola e dos angolanos.
Se a política é como a prática das acções que concorrem no bem-estar de cada indivíduo na sociedade, podemos ainda repensar nos país que ditos desenvolvidos em África, vivemos ainda a lei do mais poder, porque todos dirigentes políticos africanos, já que não existem homens políticos africanos, não têm nenhum ideal político. Como o nosso caso, onde criminosos são postos ao topo das nossas instituições, quando fecham as vistas e abrem, já são ricos. A coisa pública em Angola torna uma própriedade privada. Isto é inadmissível para uma Angola que pretendemos desenvolver juntos.
Noutro lado, concordo plenamente quando alguem diz que José Eduardo dos Santos e a sua cambamba de generais assassinos são todos estrangeiros que nunca sentiram o sofrimento do nosso povo. Na semana passada, encontrei-me com um antigo amigo de José Eduardo dos Santos numa viagem de rotina, logo que me viu, lembrou-se directamente de como extorçou o bem comum dos angolanos.
Este cidadão de origem katanguês, disse ter conhecido José Eduardo dos Santos no Léopoldville actual Kinshasa e brincava junto com o actual chefe de Estado angolano . Depois de golpe de Estado que levou José Eduardo dos Santos no poder em 1979, chamou este antigo amigo para trabalhar em Angola, apesar do nosso país ter confrontado com o problema de desemprego incrível. O amigo chega em Angola e interroga José Eduardo dos Santos dizendo : eu sou zairense e não sei falar português, como serei visto aos angolanos logo metido numa instituição de Estado angolano ?
Jos éEduardo dos Santos rebentou : este é um país de parvos e ninguém notará a sua presença até quando expressar bem português. O homem tranquiliza-se depois de ter garantias do seu amigo presidente. Passando alguns meses, JES disse ao seu amigo, que uma delegação ia acompanhâ-lo até a província do Uíge, onde permanecerá num meio de pessoas que falam lingala, até quando melhorar o seu português. Passando aproximadamente seis meses naquela província considerada pertencer a RDC, o homem recebe um telefonema do chefe de Estado angolano. De acordo com o sr. Em anonimato, logo que ele pronunciou apenas três palavras correctamente com o chefe de Estado, pronto manda-lhe um avião especial a sua busca para transportar-o para Luanda, onde vai ocupar grande cargo de Estado no banco nacional.
O anonimato, não tarde acede a milhões de doláres a sua posse e disse : eu aos doláres, eu sou cidadão zairense e considerado estrangeiro mesmo protegido pelo chefe, por isso, não tenho nada a perder o meu tempo neste país alheio e resolveu, pegar em milhões e partir para a América sem tecer a referir-se ao seu compatriota do mesmo país, que fugiu com um navio da empresa diamantífera de Angola (endiama) que encontrou também refúgio em Canada. Mas provar realmente que ele possede uma fortuna importante de Angola, logo a visite da sua família do Cánada para a França, utilizou um taxi de Bruxelas para o Marseille no sul da França, custando centenas de euros.
Isto é simplesmente para mostrar a postura tão estranha de José Eduardo dos Santos e como introduzia pessoas estranhas na nossa sociedade. Também é para concluir que, a acusação que pesa sobre ele é evidente e real afirmação que José Eduardo dos Santos não é angolano e não partilha o sofrimento dos angolanos.
A outra prova mais típica é dos seus paises que viviam em Angola e logoque a morte lhes surprende como não vive longe do homem, José Eduardo dos Santos transportou-os para o San Tomé onde foram interrados os restos mortais desses. Alguem pode me responder o porque razão um angolano pode ser sepultado em San Tomé, um país alheio ?
Hoje o San Tomé, tem o hospital o mais grande do continente africano. Os aviões de Angola são considerados em primeiro lugar e antes de tudo, aviões de santomenses. Um santomês em Angola, vale mais do que um angolano, na Sonangol, no porto, no Palácio, nas Belas, na Ilha, na RNA e na TPA. Nicolau Sakozy então presidente francês de origem da Hongria mas rendeu o seu serviço e seu contributo à França e a favor dos franceses.
Barack Obama, presidente em exercício nos EUA, de pai africano mas trabalha para os Estados Unidos da América.
Mas para quém trabalha José Eduardo dos Santos ?
Pronto, talvés já compreendemos o que quer dizer isto. Então refletimos todos juntos, porque vamos precisar um líder que transporte os seus pais e transporte o bem comum do nosso país para os terceiros?
O MPLA é um portido com formato dos conservadores salazaristas em Angola, fundado pelo antigo partido comunista português, quem cederam Agostinho Neto no poder fascista em Angola. Angola de José Eduardo dos Santos tem contas a ajustar com os conservadores
salazaristas em Portugal, o principal paraiso fiscal dos bilhões desaparecidos nos bancos angolanos. O angolano nunca será valorizado com o reinado de JES até a sua morte. Os quadros nunca serão formados e as instituições de Estado continuarão ser geridas pelos certos generais criminosos que exterminaram milhares de angolanos no frente sul.
A liberdade de Angola só acabe ao próprio homem angolano, nas suas capacidades, nas suas dterminações e coragem. O Europeu é um prostituta que não escolhe homem para abrir os pés, por isso, do europeu, não precisamos absolutamente nada, embora também o chinês não é o melhor, com uma construção sem qualidade e que pode ser considerada até perigosa e uma bomba para Angola e para os seus filhos.
A realidade do nosso país é ofuscada e os lisonjeiros gratuitos são elégios que fazem este homem sem misericórdia, um bom servo europeu e Americano, embora considerado um homem controversa pela maioria dos chefes de Estados africanos, que dota Angola num sistema do partido-único e da pequena burguesa e que vive for do comum e da realidade africana.
A construção de Angola é desproporcionada, não respeita as regras, nem refleta a realidade de Angola e dos seus povos. A prorioridade para Angola não é a construção de uma cidade fantome e inhabitável mas seria a saúde, a educação, a segurança social e a habitação social condigna e ordeira como fundamento das nossas preocupações. O programa do MPLA, começa lá onde deveria terminar. Dos edíficios do 3o° andar para a água, a energia, a saúde e a educação, nem sequer tem melhorando as vida do povo angolano, deixando-os mergulhar numa pobreza extrêma e numa corrupção vertiginosa e interminável, pela qual José Eduardo dos Santos é a cabeça de lista corrupta em Angola.
José Eduardo dos Santos continua fomenter a confusão para dividir o Nunda do Numa ou Valentino, do Abel e Lucas Ngonda do Kabangu, afim de perpetuar-se eternamente, se o ar que respiramos dependesse do executive. Mas felizmente, o dono do planeta é tão ciumento, e que não gosta competir-se com quem seja que fôr, sem ter mostrado-o caminho do inferno, como o caso de muito fariseus angolanos disfarçados em sacerdotes, enquanto nada têm de semelhança a Cristo, o filho de Deus vivo.
Muito entre eles continuam obedecer e acreditar no diabo, o grande aldrabão que existe no mundo dos homens, depois de ter habitado junto com os anjos do Senhor e atirado para a terra dos homens pela desobediência, arrogância, ganância, soberba e mentira. Por isso, para aqueles que acreditem em Deus o verdadeiro Pai Criador, afastai-vos dos ímpios, dos insólitos, quanto a eles vira o julgamento de todos vós. Não fiqueis apaixonado com os catedras ou outros bens desta terra, quanto a nossa riqueza ou a nossa herança, não é deste mundo mas o reino dos céus.
Por isso, o MPDA sugera a todos angolanos e angolanas de escolher o bom caminho e votar conscientemente, para a mudança e para o desenvolvimento não só económico mas também demográfico e cultural do nosso país. Também para mim, defino o angolano aquele que ama Angola, que mam os seus povos e que sinta no sangue e no osso, o sofrimento do nosso povo.
Aquele ou aquela que aceite viver na diferênca política, ideológica, religiosa e sócio-cultural para a construção de um Estado livre, democrático e prospero, onde o próprio angolano sera considerado como mestre do seu próprio destino. Aquele ou aquela que aceite a tolerância e que participe na vida política, social, económica e cultural da nossa nação.
Por isso, a diáspora angolana, tem como dever primordial neste escrútinio, de moblizar e de orientar a distância as nossas famílias, afim de votar para a mudança do nosso país e dos seus povos.
Como? Basta ligar a sua família pelo seu telefone, escolhendo entre a CASA-CE (N°9) ou a UNITA (N°1) e diz para ela: (A POBREZA NÃO É UMA FATALIDADE MAS A NOSSA ESCOLHA ERRADA). Vota para a mudança, a UNITA (N°1) ou a CASA-CE (N°9).
O MPDA vai disponibilizar em simultânea uma linha directa com Angola, amanhâ Quinta-feira dia 30 de Agosto de 2012, apartir das 15h30 – 20h30 e Sexta-feira dia 31 de Agosto de 2012, apartir das 10h30 - 14h30. Também todos aqueles que não têm possibilidades de contactar os seus familiares, podem endereçar-nos um (1) e-mail, um telefonema ou através do facebook e Skype nos seguintes endereços :
MPDA BELGIUM
Telef +32 484 50 60 29 +32493 84 66 30 e-mail:mpdaangola@hotmail.com
Facebook : MPDA ANGOLA – Youtube & Skype: MPDAeu - www.mpdaangola.com . Podem de igual modo participar no debate através do Skype por cima indicado apartir das 15h30 - 20h30. Tema: " QUE FUTURA PARA ANGOLA PÓS-ELEIÇÕES?"
Agradecemos de facto a mabilidade que nos será disponibilizada ao exercício do nosso direito e dever da cidadania com a nossa mãe.paátria.
Angola para todos e todos para uma Angola melhor
QUE DEUS ABENÇOE ANGOLA E OS SEUS POVOS
Massunguna da Silva Pedro
Presidente do MPDA
fonte: mpdaangola
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo desde que contribua para melhorar este trabalho que é de todos nós.
Um abraço!
Samuel