Tensão aumenta enquanto a oposição acusa o governo de utilizar os ataques como pretexto para desencadear uma caça à bruxas.
Na Costa do Marfim, o governo reforçou a segurança em Abidjan após uma série de ataques contra as forças de segurança, que as autoridades atribuem a elementos leais ao antigo presidente Laurent Gbagbo.
Pelo menos 11 pessoas já mortas, e tensão continua a aumentar enquanto a oposição acusa o governo de utilizar os ataques como pretexto para desencadear uma caça à bruxas contra os opositores.
A tensão política que levou a Costa do Marfim a uma guerra civil em 2011 continua a fermentar.
As autoridades acusaram 73 pessoas – doze das quais soldados – de estarem relacionadas com as incursões violentas, do mês passado, contra sete instalações militares e da policia.
Os ataques levados a cabo por homens armados não identificados, ocorreram ao redor da capital comercial, Abijan, e em áreas voláteis do ocidente do país.
O governo responsabiliza a violência a elementos leais ao antigo presidente Laurent Gbagbo que perdeu em Novembro de 2010 o sufrágio presidencial mas que se recusou a abandonar o cargo, desencadeando um conflito de nível nacional que custou a vida a três mil pessoas.
O partido político de Gbagbo, presentemente na oposição, a Frente Popular Marfinense desmente o envolvimento nos actos de violência do mês passado.
O partido emitiu um comunicado acusando o governo de abusos dos direitos humanos, incluindo provocação e extorsão, no que classificou de tentativa do governo de responsabilizar a teoria de um golpe da oposição.
O presidente da Frente Popular Marfinense Miaka Ouretto refere que não vão aceitar servir de bode expiatório numa luta pelo poder.
O comunicado constitui uma resposta às recentes detenções de dirigentes daquele partido em relação com as recentes ameaças de segurança.
Gbagbo aguarda julgamento no Tribunal Penal Internacional acusado de crimes contra a humanidade. O governo tem responsabilizado os seus aliados políticos e militares – muitos dos quais fugiram para países vizinhos – de conspirarem para desestabilizar o actual governo de Alassane Ouattara.
O ministro da defesa Paul Koffi afirmou esta semana que o governo não vai tolerar a subversão continua que impede a reconciliação.
Refere não desejar mais conflito e o continuar da violência, o que será considerado acto de terrorismo e a que o governo dará resposta.
O resultado foi o aumento da segurança ao redor de Abijan, e regresso aos postos de controlo nas ruas.
Os residentes de Abijan indicaram que o crime e a intimidação por parte das forças de segurança constitui um problema.
Este estudante universitário e residente numa área pro-Gbagbo afirma que a televisão indica que as coisas vão bem, mas nas ruas não existe reconciliação.
Os residentes indicam que aumentou a tensão entre a elite política, mas que apenas desejam calma e reconstrução económica.
A tensão política que levou a Costa do Marfim a uma guerra civil em 2011 continua a fermentar.
As autoridades acusaram 73 pessoas – doze das quais soldados – de estarem relacionadas com as incursões violentas, do mês passado, contra sete instalações militares e da policia.
Os ataques levados a cabo por homens armados não identificados, ocorreram ao redor da capital comercial, Abijan, e em áreas voláteis do ocidente do país.
O governo responsabiliza a violência a elementos leais ao antigo presidente Laurent Gbagbo que perdeu em Novembro de 2010 o sufrágio presidencial mas que se recusou a abandonar o cargo, desencadeando um conflito de nível nacional que custou a vida a três mil pessoas.
O partido político de Gbagbo, presentemente na oposição, a Frente Popular Marfinense desmente o envolvimento nos actos de violência do mês passado.
O partido emitiu um comunicado acusando o governo de abusos dos direitos humanos, incluindo provocação e extorsão, no que classificou de tentativa do governo de responsabilizar a teoria de um golpe da oposição.
O presidente da Frente Popular Marfinense Miaka Ouretto refere que não vão aceitar servir de bode expiatório numa luta pelo poder.
O comunicado constitui uma resposta às recentes detenções de dirigentes daquele partido em relação com as recentes ameaças de segurança.
Gbagbo aguarda julgamento no Tribunal Penal Internacional acusado de crimes contra a humanidade. O governo tem responsabilizado os seus aliados políticos e militares – muitos dos quais fugiram para países vizinhos – de conspirarem para desestabilizar o actual governo de Alassane Ouattara.
O ministro da defesa Paul Koffi afirmou esta semana que o governo não vai tolerar a subversão continua que impede a reconciliação.
Refere não desejar mais conflito e o continuar da violência, o que será considerado acto de terrorismo e a que o governo dará resposta.
O resultado foi o aumento da segurança ao redor de Abijan, e regresso aos postos de controlo nas ruas.
Os residentes de Abijan indicaram que o crime e a intimidação por parte das forças de segurança constitui um problema.
Este estudante universitário e residente numa área pro-Gbagbo afirma que a televisão indica que as coisas vão bem, mas nas ruas não existe reconciliação.
Os residentes indicam que aumentou a tensão entre a elite política, mas que apenas desejam calma e reconstrução económica.
fonte: VOA em Poruguês
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Samuel