Paris, França (PANA) - O secretário-geral da Organização Internacional da Francofonia ( OIF), Abdou Diouf, admitiu em Paris "a impotência" da comunidade internacioanal a agir antes da eclosão das crises, "mesmo quando vê sinais precursores».
« Todos sabem no seio da comunidade internacional que a prevenção, quer dizer agir antes da crise, antes que ela inicie, é um exercício particularmente difícil na sua implementação», reconheceu Diouf em entrevista à PANA quarta-feira em Paris, nas vesperas da 14ª Cimeira da Francofonia prevista para sábado e domingo próximos em Kinshasa, na República Democrática do Congo (RDC).
O antigo Presidente do Senegal (1981-2000) sublinhou igualmente que os casos de crise são numerosos no espaço francófono e que essas situações tendem a perdurar, tornando mais complexa a busca de soluções.
«Os nossos textos, a Declaração de Bamako e a de Saint- Boniface, o notável trabalho do painel de alto nível sobre a prevenção e alerta precoce definiram bem o papel da OIF no domínio das crises e estão perfeitamente adaptados e pertinentes tendo em conta as realidades atuais», notou o secretário-geral da OIF.
As crises na Côte d'Ivoire, na Guiné, no Mali, em Madagáscar e na RDC deverão figurar entre as prioridades das discuções dos chefes de Estado e dos Governos dos 75 países membros e observadores da Francofonia.
As situações de crise chamarão atenção igualmente dos ministros dos Negócios Estrangeiros do espaço francófono reunidos quinta e sexta-feiras na capital congolesa em prelúdio da 14ª cimeira.
Várias mesas redondas temáticas, das quais uma sobre "A Emergência de África e Boa Governação" e uma outra sobre "Autonomização da Mulhere para um Empreendedorismo Feminino Sustentável" estão previstas à margem da Cimeira.
fonte: panapress
« Todos sabem no seio da comunidade internacional que a prevenção, quer dizer agir antes da crise, antes que ela inicie, é um exercício particularmente difícil na sua implementação», reconheceu Diouf em entrevista à PANA quarta-feira em Paris, nas vesperas da 14ª Cimeira da Francofonia prevista para sábado e domingo próximos em Kinshasa, na República Democrática do Congo (RDC).
O antigo Presidente do Senegal (1981-2000) sublinhou igualmente que os casos de crise são numerosos no espaço francófono e que essas situações tendem a perdurar, tornando mais complexa a busca de soluções.
«Os nossos textos, a Declaração de Bamako e a de Saint- Boniface, o notável trabalho do painel de alto nível sobre a prevenção e alerta precoce definiram bem o papel da OIF no domínio das crises e estão perfeitamente adaptados e pertinentes tendo em conta as realidades atuais», notou o secretário-geral da OIF.
As crises na Côte d'Ivoire, na Guiné, no Mali, em Madagáscar e na RDC deverão figurar entre as prioridades das discuções dos chefes de Estado e dos Governos dos 75 países membros e observadores da Francofonia.
As situações de crise chamarão atenção igualmente dos ministros dos Negócios Estrangeiros do espaço francófono reunidos quinta e sexta-feiras na capital congolesa em prelúdio da 14ª cimeira.
Várias mesas redondas temáticas, das quais uma sobre "A Emergência de África e Boa Governação" e uma outra sobre "Autonomização da Mulhere para um Empreendedorismo Feminino Sustentável" estão previstas à margem da Cimeira.
fonte: panapress
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Samuel