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sábado, 13 de julho de 2013

Pequim quer apostar ainda mais nos países de língua portuguesa.

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0411072013
Terminado o 2º seminário de cooperação e intercâmbio entre Pequim e Macau, os responsáveis falam do sucesso de uma iniciativa que contou com dez empresas locais. Mas governantes do continente garantiram querer aproximar-se mais do mercado lusófono
Mais de 60 acordos assinados entre empresas de Macau e do continente, com um valor superior a dez mil milhões de RMB, um aumento de 61,1% face ao ano passado. É este o balanço traçado depois do 2º seminário de cooperação e intercâmbio entre Pequim e Macau, uma acção conjunta do Governo Central e de Macau, através do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento (IPIM). De Macau participaram dez empresas e de Pequim cerca de 70, segundo dados oficiais divulgados ontem em conferência de imprensa.
Apesar da cooperação regional parecer estar de vento em popa, o Governo Central não esquece a importância do mercado lusófono.
“Além da cooperação entre as duas partes também temos criado oportunidades para cooperar com os países de língua portuguesa e vamos aproveitar o papel do Fórum Macau”, disse Li Luxia, da entidade homóloga do IPIM em Pequim.
Irene Lau, directora-executiva do IPIM, garantiu que vai ser atingido “um patamar mais elevado de cooperação em outros domínios, e temos de fazer algo para estreitar mais os laços com os países de língua portuguesa”.
MASTV VENDEU 30%
Ontem foram ainda divulgados alguns dos negócios firmados no âmbito do seminário. A compra de 30% do canal de televisão MASTV por parte da Beijing Holdings, um negócio de 300 milhões de dólares de Hong Kong, foi um deles. Li Luxia considerou que o acordo simboliza “um acordo muito rico para a área da indústria cultural, bem como para o ramo televisivo”.
Empresas como a Shun Tak Holdings, da empresária Pansy Ho, “também assinaram acordos e também abriram o seu mercado aos países de língua portuguesa, na área dos serviços e do turismo”, acrescentou Li Luxia. Houve ainda um acordo com a Melco Crown para o espectáculo “House of Dancing Water”. Contudo, não foram avançados mais pormenores quanto aos contornos dos negócios firmados.
Tanto Pequim como Macau prometem ter uma “cooperação regular” e mais frequente. Li Luxia deixou bem claro que vão “implementar todos os acordos firmados para que se tornem projectos regulares”.



fonte: hojemacau.com.mo




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Samuel

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